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AGM5706 – Meteorologia Sinótica

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Apresentação em tema: "AGM5706 – Meteorologia Sinótica"— Transcrição da apresentação:

1 AGM5706 – Meteorologia Sinótica

2 EMENTA A teoria da frente polar e sua evolução. Correntes de jato na atmosfera. A interpretação física do sistema quasi-geostrófico: Teoria de Sutcliffe. Equação de tendência Geopotencial, Equação Ômega e Equação do Vetor Q. Análise Isentrópica e o conceito das esteiras transportadoras quente e fria. Sistemas atuantes no Brasil e América do Sul: Ciclones, Frentes, Geadas, Bloqueios, Alta da Bolívia, Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis sobre o Nordeste, Zona de Convergência do Atlântico Sul, Zona de Convergência Intertropical

3 Avaliação Análises sinóticas (AS)
Descrição de sistemas meteorológicos (DSM) Avaliação de DSM (Av DSM) Apresentação de SM (Ap) Média = (2*AS + 2*DSM + Av DSM + Ap)/6

4 Cronograma 1 20/mai Análise Sinótica em sala
3 27/mai Esclarecimentos análises sinóticas 4 28/mai Equação da Tendência 5 03/jun Equação Omega 6 10/jun Vetor Q 7 11/jun Sutcliffe (entrega Descrição do sist meteorológico) 8 17/jun Esteira Transportadora (entrega avaliação da DSM) 9 18/jun Apresentação: ZCIT/AB/ZCAS 10 24/jun Apresentação: VCAN/CiclTrop/CiclET 11 25/jun Apresentação: BP/Anticil/Bloqueios 12 01/jul Apresentação: CCM/LI/Frentes 13 02/jul Apresentação: Jatos/Brisas/Ondas de leste 14 08/jul Apresentação: Nevoeiro/Geada

5 Análises Sinóticas http://meteosinotica.blogspot.com.br/
Diariamente, deve ser entregue até às 19HL. 2 x em duplas, depois, individualmente.

6 Análises Sinóticas Maio/Junho/Julho
Rita Rita 1/2 3/ /6 7/8 9/10 11/12 13/14 15/16 17/ /3 4/5 6/7 8/9 10/11 12/13 14/ /

7 Sistemas meteorológicos Entrega: 10/jun Avaliação: 17/jun
Responsável Avaliador Apresentação 1. ZCIT Alberto Vitor 18jun 2. Alta da Bolívia Alexandre Victor 3. ZCAS Dante Vannia 4. VCAN Diego Tayla 24/jun 5. Ciclones Tropicais Edson Ricardo 6. Ciclones Extratropicais Fernanda Raidiel 7. Baixas Polares Igor Rafael 25/jun 8. Anticiclones (Subtropicais,transientes) Leandro Paulo 9. Bloqueios Lucas 10. CCM 01/jul 11. LI 12. Frentes 13. Jatos (altos e baixos níveis) 02/jul 14. Brisas 15. Ondas de Leste 16. Nevoeiro/Neblina/Cerração 08/jul 17. Geada/orvalho

8 Exemplo de boletim sinótico do CPTEC
ANÁLISE SINÓTICA: 20/01/ Z Imagem de Satélite Goes 13 NÍVEL 250 HPA Na análise da carta sinótica de 250 hPa da 00Z do dia 20/01, observa-se uma área relativamente grande com circulação ciclônica, associada a dois Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN) um com centro sobre o continente com centro em aproximadamente 14°S/60°W, outro em aproximadamente 13°/35°S sobre o oceano Atlântico adjacente ao litoral da BA, aproximadamente. A termodinâmica e a circulação associada aos VCAN sobre o continente favorece a formação de nebulosidade localizada em parte de sua área de atuação (borda na direção do seu deslocamento) e inibindo no centro devido a subsidência. Porém, quando sobre o continente a termodinâmica intensa pode romper a subsidência e favorecer convecção também sobre o centro do sistema. Sobre o continente em torno de 23°S/50°W se observa o centro de uma circulação anticiclônica com atuação desde o Paraguai até o Atlântico próximo a costa PR/SP/SC, aproximadamente, que interage com a circulação do VCAN, produzindo difluência no escoamento sobre o MS. Ainda sobre o continente a iteração do VCAN e o escoamento nos latos níveis produz difluência sobre RO, AC, AM, RR, e oeste do PA. Observa-se um ramo do Jato Subtropical (JST) sobre o centro-leste da Argentina (província de Buenos Aires), prosseguindo pelo Atlântico, mais ao sul do JST também e possível se observar o Jato Polar Norte (JPN) e o Jato Polar Sul acoplados contorna um amplo cavado frontal. Sobre o Pacifico em torno de 35°S/85°W (aproximadamente) se observa outro VCAN que reflete na atura de geopotencial com valor de mgp.  Visualizar imagem de 250 hPA NÍVEL 500 HPA Na análise da carta sinótica de 500 hPa da 00Z do dia 20/01, observa-se a parte do reflexo do nível de 250 hPa, com atuação de um anticiclone com centro em torno de 23°S/54°W, cuja circulação atua principalmente sobre o Sudeste, parte do centro-Oeste do Sudeste do Brasil, inibindo a formação de nuvens na maior parte deste área. Desta forma, há uma intensificação do transporte de ar relativamente mais seco para níveis inferiores da troposfera, aumentando a compressão adiabática e favorecendo a estabilidade atmosférica bem como a elevação das temperaturas. Entre o MT e grande parte da Região Norte do Brasil se observa o escoamento muito perturbado com cavados de ondas curtas embebidos no mesmo. Sobre o Nordeste do Brasil se observa um cavado associado ao Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN) comentado anteriormente (nível de 250 hPa) sobre oceano Atlântico próximo a costa da BA. Também é possível se observar uma região com baroclinia significativa está localizada entre o centro-leste da Argentina província de Buenos Aires , prosseguindo sobre o oceano Atlântico ao sul de 40°S, associada a advecção de vorticidade ciclônica devido a passagem do amplo cavado comentado em 250 hPa pela cordilheira do Andes.  Visualizar imagem de 500 hPA NÍVEL 850 HPA Na análise da carta sinótica de 850 hPa da 00Z do dia 20/01, observa-se a influência ano do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) com sua circulação atuando principalmente sobre parte do Sudeste do Centro-Oeste do Brasil e parte da BA. Observa-se a norte de 10°S, o forte escoamento de leste/sudeste com velocidade acima de 20 kt, associado ao escoamento dos ventos alísios que juntamente com o escoamento do ASAS alcança o oeste da região Amazônica e que devido à presença dos Andes, adquirem a direção noroeste/norte favorecendo a advecção de ar quente e úmido para a Bolívia, o Paraguai, norte da Argentina e oeste do Sul do Brasil, caracterizando o Jato de Baixos Níveis (JBN), também é possível se observar o escoamento de sul/sudeste associado a um anticiclone, que advecta ar relativamente frio que colide com o escoamento do JBN, indicando a posição do cavado frontal (será comentado em superfície) associado ao sistema frontal em superfice. Na faixa leste do Nordeste também se observa o escoamento de leste associado ao ASAS que favorece a advecção de ar quente e úmido para o Centro-Oeste. Sobre o sul do continente (a sul de 50°S) é possível se observa uma área com intenso gradiente de pressão, temperatura potencial e ventos forte. A isoterma de 0°C atua entre o sul do Continente e o estreito de Drake, porem alcança latitude menores (em torno de 42°S) sobre o Atlântico sudoeste próximo a costa da Patagônia Argentina, indicando que o relativamente mais frio atua ao sul desta linha.  Visualizar imagem de 850 hPA SUPERFÍCIE Na análise da carta sinótica de superfície das 00Z do dia 20/01 observa-se entre o norte da Argentina, sul do Uruguai e Atlântico adjacente uma frente fria que segue até um centro de baixa pressão com valor de 992 hPa, posicionado em torno de 47°S/38°W. O anticiclone pós-frontal oriundo de um pulso da Alta Subtropical do Pacífico Sul (ASPS) pode ser observado no leste da Argentina com valor em torno de 1024 hPa, em torno de 42°S/62°W. Sobre o oceano no Estreito de Drake e ao sul de 50°S o ramo frio de um sistema frontal. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) apresenta isóbara de 1024 hPa a leste de 15°W (fora do domínio desta figura). O centro do Anticiclone Subtropical do Pacífico Sul (ASPS) está localizado em torno de 48°S/82°W com valor de 1028 hPa. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) oscila em torno de 08°N/03°N no Pacífico e entre 04°N e 01°N no Atlântico.   Visualizar imagem de Superfície

9 http://www. inmet. gov. br/portal/index. php


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