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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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Apresentação em tema: "EFICIÊNCIA ENERGÉTICA"— Transcrição da apresentação:

1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A lâmpada incandescente

2 Funcionamento: A lâmpada incandescente é constituída de um filamento de tungstênio duplamente espiralado que é levado à incandescência pela passagem da corrente elétrica.

3 Funcionamento: A presença de gás no interior do bulbo reduz a taxa de evaporação do filamento e diminui o escurecimento do bulbo de vidro.

4 Funcionamento: A primeira lâmpada incandescente ( Thomas Edison ) tinha uma eficácia de 1,4 lúmens/ watt. Seu filamento era de Carbono.

5 Filamento: A resistência do tungstênio na temperatura de operação é cerca de 12 a 16 vezes maior do que na temperatura da lâmpada fria. Quanto maior a temperatura maior será a quantidade de energia radiada na região visível do espectro.

6 Filamento: A temperatura do filamento varia com a potência da lâmpada.
40 watts kelvin 60 watts kelvin 100 watts kelvin 500 watts kelvin

7

8

9 O meio interno: Hoje os gases inertes são preferidos por não reagirem com as partes internas da lâmpada e conduzirem menos calor que o nitrogênio. O nitrogênio é utilizado para suprimir arcos entre os lides.

10 O meio interno: A proporção de argônio e nitrogênio depende da voltagem, da construção e temperatura do filamento e da distância dos lides. Lâmpadas de uso geral, 120 volts, 95% de argônio e 5% de nitrogênio.

11 O meio interno: O criptônio, embora mais caro, é usado em algumas lâmpadas onde o aumento no custo é justificado pela maior eficácia ( 7 a 20%) e vida útil.

12 O meio interno: O xenônio apresenta maior eficácia sendo contudo mais caro. É usado somente em aplicações especiais.

13 Bulbos: O vidro empregado é o vidro- cal, macio, de baixa temperatura de amolecimento. Ao ar livre são usados vidros duros ou borossilicatos, que resistem ao choque térmico. Vidros foscos diminuem as sombras e o ofuscamento.

14 Bulbos: Bulbos coloridos modificam a composição espectral do fluxo luminoso emitido. Bulbos espelhados mudam a distribuição fotométrica e aumentam o rendimento.

15 Bulbo - temperatura: Em função da posição da lâmpada a temperatura do bulbo ( º C) sofre variações.

16 A lâmpada halógena Halogênio é o nome dado a família de elementos eletronegativos, tais como bromo, cloro, fluor e iodo. A presença do halogênio no meio interno cria um ciclo regenerativo que começa com a evaporação do tungstênio a partir do filamento.

17 A lâmpada halógena As partículas de tungstênio se depositam no bulbo de vidro provocando o enegrecimento, mais evidente próximo ao final da vida útil da lâmpada. Como a temperatura do bulbo de quartzo é alta (260°C) o tungstênio combina com o halogênio.

18 A lâmpada halógena O composto resultante também é gasoso e ao entrar em contato com o filamento incandescente é transformado em tungstênio que alí fica depositado, e halogênio que continua no seu ciclo. Isso aumenta a eficácia e diminui o tamanho da lâmpada.

19 Temperatura de cor: As lâmpadas incandescentes comuns tem temperatura de cor da ordem de 2700 kelvin. As lâmpadas halógenas tem temperatura de cor da ordem de 3100 kelvin.

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21 Vida e Eficácia: As lâmpadas comuns, para uso residencial, tem vida média de horas e eficácia da ordem de 15 lumens/watt. As lâmpadas halógenas tem durabilidade dobrada e eficácia maior do que 20 lumens/watt.


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