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COLÉGIO VISAO ROMA ANTIGA PROF. CAIUS VINICIUS.

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Apresentação em tema: "COLÉGIO VISAO ROMA ANTIGA PROF. CAIUS VINICIUS."— Transcrição da apresentação:

1 COLÉGIO VISAO ROMA ANTIGA PROF. CAIUS VINICIUS

2 auge da civilização romana
BAIXO IMPÉRIO: declínio & queda fases: IIIdC IMPÉRIO ALTO IMPÉRIO: auge da civilização romana JC I REPÚBLICA Senado e magistraturas: patrícios lutas sociais: concessões à plebe expansão territorial e crise política CRONOLOGIA VI MONARQUIA fundação de Roma (latinos) divisão social: patrícios, plebeus e escravos VIIIaC séculos:

3 Monarquia (VIII aC - 509 aC)
Surgimento dos grupos sociais: Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos; Economia: Agricultura e Pastoreio; Política: Rei e Conselho de Anciões (Senado) Tarquíneo, “o soberbo” – contra posição ao senado Doação de Terras a plebeus; construção de obras públicas;

4 República (509 a. C - 31 a. C) Senado - Órgão mais importante de poder: controlado pela aristocracia patrícia. A República era, portanto, oligárquica. “Na antiga república, os nobres patrícios detinham a iniciativa política. suas famílias eram abastadas e tinham prestígio, além de uma forte influência em sua própria localidade. Em particular exerciam um patronato sobre os cidadãos livres que se tinham ligado por laços de ‘clientela’: o patrão dava proteção geral enquanto o cliente lhe retribuía em apoio social e político. A relação era de confiança e mútua obrigação, tendo persistido em Roma mesmo quando a administração civil se encontrava plenamente desenvolvida” (Balsdon)

5 Magistraturas (Instituições auxiliares do Senado)
Consulado – 2 cônsules – presidiam o Senado Pretores – 2 – Exerciam funções judiciárias Questores – 8 – Responsáveis pelas finanças Censores – 2 – Faziam o censo – zelavam pelos bons costumes Edis – policiamento, abastecimento, limpeza Ditador – 1 – Escolhido para governar por um período de 6 meses em virtude de guerras ou em casos de calamidades públicas.

6 Lutas Sociais (séc. V a.C) – Patrícios X Plebeus
Lutas dos plebeus por direitos políticos Tribunos da Plebe - 2 Representantes com direito a veto Eleições para o Tribunato: Para ganhar o favor popular, o candidato deve conhecer os eleitores por seu nome, elogiá‑los e bajulá‑los, ser generoso, fazer propaganda e levantar‑lhes a esperança de um emprego no governo. (...) A generosidade é um tema amplo. Talvez sua renda privada não possa atingir todo o eleitorado, mas seus amigos podem ajudá‑lo a agradar a plebe. Ofereça banquetes e providencie que seus amigos façam o mesmo, procurando atingir os eleitores ao acaso e o eleitorado específico de cada tribo. (...) Faça com que os eleitores falem e pensem que você os conhece bem, que se dirige a eles pelo nome, que sem parar e conscienciosamente procura seu voto, que você é generoso e aberto, que, mesmo antes do amanhecer, sua casa está cheia de amigos, que todas os grupos são seus aliados, que você fez promessas para todo mundo e que as cumpriu, realmente, para a maior parte das pessoas. (Cícero. Notas sobre as eleições),

7 Lei das 12 Tábuas – Leis Escritas – Base do Direito
Lei Canuléia – Direito de casamento entre patrícios e plebeus Leis Licínias – direito à participação na distribuição das terras conquistadas IV a. C – Fim da escravidão por dívidas (FUVEST) No início do período republicano, em Roma, quais foram os principais motivos de conflito entre patrícios e plebeus?

8 Expansão Territorial Conquista da península Itálica
Guerras Púnicas: Roma X Cartago (Unicamp99) Leia com atenção os dois comentários abaixo sobre colonização: A colonização foi um meio de consolidação da dominação romana e a única medida político-social de longo alcance com que o estado romano conseguiu atenuar os desequilíbrios que afetavam o seu corpo social. (Adaptado de M. Weber, História Agrária Romana, Martins Fontes, 1994) O esforço de colonização dos portugueses distingue-se principalmente pela predominância do seu caráter de exploração comercial antes de tudo litorânea e tropical. (Adaptado de S. Buarque de Hollanda, Raízes do Brasil, 1936) a) Quais os principais objetivos da colonização romana? b) Compare o processo de colonização portuguesa com o processo de colonização romana, apontando as diferenças.

9 Conseqüências da Expansão:
Mar est Nostrum – Controle romano sobre o Mediterrâneo Afluxo de riquezas e escravos para Roma Concentração de terras em mãos patrícias (ager públicos) Ruína dos plebeus: participação sem remuneração no Exército; impossibilidade de concorrer com a produção dos latifúndios; impossibilidade de trabalhar suas terras e servir o exército. Êxodo Rural (miséria, rebeliões, crise social) Surgimento de um novo grupo social: Homens Novos – que vão mobilizar a plebe urbana a favor de seus interesses.

10 A Questão Agrária em Roma
O Triunfo e a Miséria “Os animais selvagens, espalhados na Itália, têm cada um a sua toca, o seu covil, a sua furna; e aqueles que combatem e morrem pela Itália têm apenas o ar e a luz, e mais nada; sem teto e sem casas, andam errantes com as suas mulheres e filhos” (Tibério Graco) 133 a. C - Tibério Graco foi assassinado no Senado. 123 a. C - Caio Graco cometeu Suicídio. Ditaduras de Mario e Sila. Revolta dos Escravos –Spartacus- 72 a.C

11 A Crise da República Definição: A crise da República romana não foi somente uma crise econômica, mas também política. O conservadorismo patrício em não aceitar reformas, permitiu que generais do exército ocupassem o poder, subtraindo as funções políticas do Senado.

12 Ditaduras Militares 1º Triunvirato: Júlio César, Pompeu e Crasso
“Não somente ele aceita honras excessivas, como o Consulado permanente, a Ditadura perpétua e a Prefeitura dos Costumes, sem contar o prenome de Imperator, o sobrenome de Pai da Pátria, uma estátua entre os Reis e um trono na orquestra (lugar reservado aos Senadores), mas ainda se deixa conceder privilégios que ultrapassam as dimensões humanas: uma cadeira de ouro na Cúria e diante do tribunal, uma carruagem e uma liteira para as pompas do Circo, templos, altares, estátuas, próximas àquelas dos deuses...; dá seu nome a um mês do ano, e premia e concede à sua vontade todas as honraria sem exceção”. (Les Beaux Textes de L’ antiquité)

13 2º Triunvirato: Caio Otávio, Marco Antônio e Lépido
Perseguição aos inimigos de Júlio César. Disputa pelo poder: Marco Antônio como “vingador” de César O Triunfo de Otávio Príncipe – Primeiro Cidadão Imperador – Chefe Supremo Sumo Sacerdote Augusto - Divino

14 IMPÉRIO ROMANO (séc. Ia.C. ao V d.C. )
Centralização absoluta do poder. Necessária para governar um território extenso devido às conquistas Realizações de Otávio Augusto – Pax Romana - Reorganização do aparato administrativo - Centralização e aumento da arrecadação - Pacificação dos territórios dominados - Profissionalização do Exército – recrutado nas províncias - Redução dos gastos com guerras - Criação da Guarda Pretoriana - Construção de Estradas interligando o Império - Incentivo às artes e cultura - Mecenas

15 Dinastia Júlio-Claudiana (14-68) – Marcada por conflitos internos sangrentos entre os senadores e os imperadores: Tibério, Caio, Júlio César (Calígula), Júlio-Cláudia e Nero. Nero foi responsável pelo incêndio de Roma e pela primeira perseguição aos cristãos.

16 Dinastia dos Flávios (69-96) – Os imperadores dessa época contaram com o apoio do exército, submeteram o Senado e governaram de forma despótica. Esses imperadores foram: Vespasiano, Tito e Domiciano

17 Dinastia dos Antoninos (96-192) – Foi o período em que o império atingiu seu maior domínio territorial, acompanhado de prosperidade econômica. O comércio desenvolveu-se, e houve grande fluxo de capitais para Roma. O poder dos imperadores foi fortalecido ainda mais, porém, em relação ao Senado, adotou-se uma política de conciliação. Essa dinastia teve os seguintes imperadores: Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio e Cômodo.

18 Dinastia dos Severos ( ) – Na fase final desse período, vai começar a crise do império em função do êxodo urbano, da falta de papel moeda, da inflação e da invasão dos bárbaros germanos nas fronteiras. Essa instabilidade levou o império ao declínio. Os imperadores dessa dinastia foram os seguintes: Sétimo Severo, Caracala, Heliogabalo e Severo Alexandre.

19 (UNICAMP) “Augusto conquistou os soldados com presentes, o povo com pão barato, e todos os homens com os frutos da paz. Assim tornou-se progressivamente mais poderoso, congregando em si as funções do Senado, dos magistrados e das leis.” [Tácito, Anais 1.2, (Moses Hadas, ed., The Complete Works of Tacitus, New York, Random House, 1942, p. 3)]. a) Identifique o período da história de Roma tratado nesse texto. b) A partir dos elementos indicados no texto, caracterize o Estado romano durante esse período.

20 O Cristianismo Em suas origens foi revolucionário por questionar a autoridade dos augustos. Propunha a igualdade entre os homens e o fim da escravidão. Cresceu por levar conforto espiritual aos desvalidos do império. Negação da autoridade divina do Imperador. (Unicamp) Os princípios do cristianismo chocaram-se com os valores romanos, em especial a partir do momento em que os imperadores passaram a ser vistos como divindades. Entre os séculos I e III, as perseguições aos cristãos foram constantes. Explique por que motivos os princípios cristãos eram uma ameaça ao poder político dos imperadores romanos.

21 Baixo Império (III d. C. – V d. C.)
Crise do Império Razões: Diminuição da Expansão Territorial; Crise do Escravismo - redução do nº de escravos; Crise econômica: agricultura e comércio - alta Inflação Anarquia Militar; Barabarização do exército romano; Crise moral: corrupção. Avanço do cristianismo. Invasões Bárbaras . Tentativas de conter a crise: - Diocleciano: - Congelamento de preços – Lei do Máximo; - Tetrarquia; - Constantino: Aceitação do cristianismo - Edito de Milão Colonato; - Teodósio: - Oficialização do Cristianismo – Edito de Tessalônica - Teodósio Divisão do Império: Ocidente (Roma)/Oriente (Constantinopla).

22 Baixo Império Alto Império 27aC 313dC 476dC 70dC 212dC
Otávio Augusto 27aC Edito de Milão (Constantino) 313dC Queda de Roma 476dC Diáspora dos judeus 70dC Edito de Caracala (cidadania) 212dC Baixo Império Alto Império crise do escravismo (séc IIIdC) colapso econômico e político principais imperadores: Dioclesiano, Constantino e Teodósio divisão do império: Ocidente (Roma) e Oriente (Constantinopla) difusão e oficialização do cristianismo (Teodósio: Edito de Tessalônica) invasões bárbaras: pacíficas e violentas centralização do poder Otávio: “Pax Romana” sistema censitário (renda) máxima extensão territorial nascimento de Cristo principais imperadores: Tibério, Calígula, Nero, Tito e Marco Aurélio perseguição aos cristãos

23 LEGADO CULTURAL CRISTIANISMO de ameaça à ordem a religião oficial;
monoteísmo e formação da Igreja Católica; resistência à crise do Império. DIREITO base da ciência jurídica no Ocidente; Jus Naturale (Direito Natural), Jus Gentium (Direito das Gentes), Jus Civile (Direito Civil). ARTES pintura e escultura: influência grega; arquitetura: luxo e grandiosidade; circos, termas, aquedutos (Fórum, Coliseu); latim: raiz do italiano, português, espanhol; letras: Virgílio (Eneida), Tito Lívio (História).


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