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Infra-Estrutura de Chaves Públicas

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Apresentação em tema: "Infra-Estrutura de Chaves Públicas"— Transcrição da apresentação:

1 Infra-Estrutura de Chaves Públicas
PKI Public Key Infrastructure

2 Criptografia de Chave Pública
A criptografia de chave simétrica (duas pessoas) pode manter seguros seus segredos, mas se precisarmos compartilhar informações secretas com duas ou mais pessoas, devemos também compartilhar as chaves. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

3 Infra-estrutura de Chave Pública
Compartilhar Chaves O compartilhamento de chaves implica no problema da distribuição de chaves. O que é Distribuição de Chaves ? Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

4 Distribuição de Chaves
O problema da distribuição de chaves: Como duas ou mais pessoas podem, de maneira segura, enviar as chaves por meio de linhas inseguras. Como as pessoas podem de maneira segura enviar informações sigilosas por meio de linhas inseguras ? Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

5 Criptografia de Chave Pública
Antes de utilizar, deve-se lidar com os problemas tais como: - distribuição de chaves. - gerenciamento de chaves. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

6 Gerenciamento de Chaves
O que é gerenciamento de chaves ? É o processo de gerar, proteger, armazenar, e manter histórico para utilização de chaves. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

7 Gerenciamento de Chaves
Gerar pares de chaves Proteger chaves privadas Controlar múltiplos pares de chaves Atualizar pares de chaves Manter um histórico de pares de chaves. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

8 Criptografia de Chave Pública
Oferece criptografia e também uma maneira de identificar e autenticar (através de assinatura) pessoas ou dispositivos. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

9 Criptografia de Chave Pública
Principal questão: Não somente confidencialidade. Mas a principal questão é a integridade (uma chave é suscetível à manipulação durante o trânsito) e a posse de uma chave pública. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

10 Criptografia de Chave Pública
Como obter uma chave pública e numa comunicação certificar-se de que essa chave tenha sido recebida da parte intencionada ? Resposta: certificados de chave pública Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

11 Introdução aos Certificados
Com Criptografia de Chave Pública e Assinatura Digital: pessoas podem utilizar a chave pública de uma outra pessoa; . Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

12 Criptografia de Chave Pública e Assinatura Digital
Para enviar uma mensagem segura a uma pessoa, tomamos a chave pública dessa pessoa e criamos um envelope digital. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

13 Criptografia de Chave Pública e Assinatura Digital
Para verificar a mensagem de uma pessoa, adquire-se a chave pública dessa pessoa e verifica-se a assinatura digital. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

14 Assinatura com Chave Pública
rede Computador A Computador B P Chave Privada DA Chave Pública EB Chave Privada DB Chave Pública EB P DA(P) EB(DA(P)) DA(P) Assume-se que os algoritmos de criptografia e decriptografia têm a propriedade que: EB( DA(P) ) = P e DA( EB(P) ) = P, onde DA(P) é a assinatura do texto plano P com a chave privada DA e EB(P) é a verificação da assinatura com a chave pública EB . O algoritmo RSA tem esta propriedade. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

15 De quem é a chave pública ?
Mas, como uma pessoa qualquer pode saber se uma chave pública pertence a pessoa em questão (parte intencionada) ? Veja dois exemplos. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

16 Infra-estrutura de Chave Pública
Exemplo de Invasão 1 João tem a chave pública de Tati. A chave funciona. Ele é capaz de criar um envelope digital e se comunicar com Tati que é possuidora da chave privada relacionada à chave pública em poder de João. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

17 Infra-estrutura de Chave Pública
Exemplo de Invasão 1 Mas se Camila, de alguma maneira, invade o computador de João e substitui a chave pública de Tati pela chave pública dela, Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

18 Infra-estrutura de Chave Pública
Exemplo de Invasão 1 quando João enviar o envelope digital, Camila será capaz de interceptá-lo e lê-lo. Tati não será capaz de abri-lo porque ela não tem a chave privada parceira da chave pública utilizada. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

19 Infra-estrutura de Chave Pública
Exemplo de Invasão 2 Na empresa onde João e Daniel trabalham tem um diretório centralizado que armazena as chaves públicas de todas as pessoas. Quando Daniel quiser verificar a assinatura de João, ele vai ao diretório e localiza a chave pública de João. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

20 Infra-estrutura de Chave Pública
Exemplo de Invasão 2 Mas se Camila tiver invadido esse diretório e substituído a chave pública de João pela chave pública dela, ela (Camila) poderá enviar uma mensagem fraudulenta ao Daniel com uma assinatura digital válida. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

21 Infra-estrutura de Chave Pública
Exemplo de Invasão 2 Daniel pensará que a mensagem veio de João, porque verificará a assinatura contra o que ele pensa ser, a chave pública de João. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

22 Infra-estrutura de Chave Pública
Certificado Digital A maneira mais comum de saber se uma chave pública pertence ou não a uma entidade de destino (uma pessoa ou empresa) é por meio de um certificado digital. Um certificado digital associa um nome a uma chave pública. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

23 Estrutura Básica de um Certificado
Nome Mensagem Chave Pública Certificado Assinatura CA Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

24 Infra-estrutura de Chave Pública
Percepção à Fraude Um certificado é produzido de tal maneira que o torna perceptível se um impostor pegou um certificado existente e substituiu a chave pública ou o nome. Qualquer pessoa ao examinar esse certificado saberá se está errado. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

25 Infra-estrutura de Chave Pública
Fraude Talvez o nome ou a chave pública esteja errado; Portanto, não se pode confiar nesse certificado, ou seja, o par (nome,chave). Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

26 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Tati gera um par de chaves: (chave-privada, chave-pública). Protege a chave privada. Entra em contato com uma Autoridade de Certificação (CA), solicitando um certificado. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

27 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona CA verifica se Tati é a pessoa que diz ser, através de seus documentos pessoais. Tati usa sua chave privada para assinar a solicitação do certificado. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

28 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona CA sabe, então, que Tati tem acesso à chave privada parceira da chave pública apresentada, assim como sabe que a chave pública não foi substituída. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

29 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona CA combina o nome Tati com a chave pública em uma mensagem e assina essa mensagem com sua chave privada (de CA). Tati, agora, tem um certificado e o distribui. Por exemplo, para João. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

30 Infra-estrutura de Chave Pública
Portanto, quando João coletar a chave pública de Tati, o que ele estará coletando será o certificado dela. Supondo que Camila tente substituir a chave pública de Tati, pela sua própria chave (troca da chave pública dentro do certificado). Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

31 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Ela pode localizar o arquivo da chave pública de Tati no laptop de João e substitui as chaves. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

32 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Mas, João, antes de usar o certificado, utiliza a chave pública de CA para verificar se o certificado é válido. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

33 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Pelo fato da mensagem no certificado ter sido alterada (houve troca da chave pública dentro do certificado), a assinatura não é verificada. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

34 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Portanto, João não criará um envelope digital usando essa chave pública e Camila não será capaz de ler qualquer comunicação privada. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

35 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Esse cenário assume que João tem a chave pública de CA e tem a certeza de que ninguém a substituiu com a chave de um impostor. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

36 Infra-estrutura de Chave Pública
Como tudo funciona Pelo fato dele, João, poder extrair a chave do certificado fornecido pela CA, ele sabe que tem a verdadeira chave pública de CA. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

37 Infra-estrutura de Chave Pública
Usuários Finais Partes Verificadoras: aquelas que verificam a autenticidade de certificados de usuários finais. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

38 Infra-estrutura de Chave Pública
Para que usuários finais e partes verificadoras utilizem essa tecnologia, chaves públicas devem ser fornecidas uns aos outros. Problema: uma chave é suscetível de ataque durante o trânsito. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

39 Infra-estrutura de Chave Pública
Ataque: Se uma terceira parte desconhecida puder substituir uma chave qualquer por uma chave pública válida, o invasor poderá forjar assinaturas digitais e permitir que mensagens criptografadas sejam expostas a partes mal intencionadas. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

40 Infra-estrutura de Chave Pública
Distribuição manual Solução apropriada: certificados de chave pública Fornecem um método para distribuição de chaves públicas. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

41 Infra-estrutura de Chave Pública
Um certificado de chave pública (PKC) é um conjunto de dados à prova de falsificação que atesta a associação de uma chave pública a um usuário final. Para fornecer essa associação, uma autoridade certificadora (CA), confiável, confirma a identidade do usuário. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

42 Infra-estrutura de Chave Pública
CAs emitem certificados digitais para usuários finais, contendo nome, chave pública e outras informações que os identifiquem. Após serem assinados digitalmente, esses certificados podem ser transferidos e armazenados. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

43 Infra-estrutura de Chave Pública
Tecnologia para utilizar PKI: (1) Padrão X (2) Componentes de PKI para criar, distribuir, gerenciar e revogar certificados. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

44 Certificados de Chave Pública
Um meio seguro de distribuir chaves públicas para as partes verificadoras dentro de uma rede. Pretty Good Privacy (PGP) SET IPSec X.509 v3 (ITU-1988, 1993, 1995, IETF-RFC ) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

45 Estrutura de Certificado X.509
Versão Número Serial Identificador do algoritmo de assinatura Nome do Emissor – nome DN da CA que cria e emite. Validade Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

46 Estrutura de Certificado X.509
Nome do Sujeito – nome DN da entidade final (usuário ou uma empresa). Informação da Chave Pública do sujeito: (valor da chave, identificador do algoritmo, parâmetros do mesmo) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

47 Estrutura de Certificado X.509
Identificador único do emissor: (não recomendado pela RFC 2459) 9. Identificador único do sujeito: (não recomendado pela RFC2459) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

48 Estrutura de Certificado X.509
10. Extensões de versões de certificados. Identificador de Chave de Autoridade para qualquer certificado auto-assinado. Identificador de Chave de Sujeito Utilização de chave Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

49 Estrutura de Certificado X.509
Utilização de Chave Estendida: Para uso de aplicativos e protocolos (TLS, SSL, ...), definindo as utilizações da chave pública para servidores de autenticação, autenticação de cliente, registro de data/hora e outros. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

50 Estrutura de Certificado X.509
Ponto de distribuição de CRL Período de uso de chave privada: (não recomendado pela RFC 2459) Políticas de certificado: Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

51 Estrutura de Certificado X.509
Período de uso de chave privada: (não recomendado pela RFC 2459) Políticas de certificado: Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

52 Estrutura de Certificado X.509
Período de uso de chave privada: (não recomendado pela RFC 2459) Políticas de certificado: Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

53 Estrutura de Certificado X.509
Mapeamentos de políticas: Quando o sujeito de certificado for uma CA. Nome alternativo do sujeito: Permite o suporte dentro de vários aplicativos que empreguem formas próprias de nomes (vários aplicativos de , EDI, IPSec) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

54 Estrutura de Certificado X.509
Nome alternativo do emissor (CA): Permite o suporte dentro de vários aplicativos que empreguem formas próprias de nomes (vários aplicativos de , EDI,IPSec) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

55 Estrutura de Certificado X.509
Atributos do diretório do sujeito: (não recomendado pela RFC 2459) Restrições básicas: Se o sujeito pode agir como uma CA Exemplo: Se a Verisign pode permitir que a RSA Inc. atue como uma CA, mas não permitindo que a RSA Inc. crie novas CAs) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

56 Estrutura de Certificado X.509
Restrições de nomes: Apenas dentro de CAs Especifica o espaço de nomes de sujeito. Restrições de diretiva: Apenas dentro de CAs Validação de caminho de política. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

57 Estrutura de Certificado X.509
11. Assinatura da CA Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

58 Infra-estrutura de Chave Pública
Nomes de Entidades Certificados X.509 v3 concedem flexibilidade para nomes de entidades. As entidades podem ser identificadas pelas seguintes formas de nomes: - endereço de - domínio de Internet - X.400 - nome de diretório X.500 - nome de EDI - URI da Web: URN, URL - endereço IP Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

59 Infra-estrutura de Chave Pública
Nomes de Entidades Em um certificado de chave pública, os nomes de entidades (emissor e sujeito) devem ser únicos. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

60 Notação e Codificação ASN.1
Regras de sintaxe e de codificação de dados de certificados X.509. ASN.1 (Abstract Sintax Notation 1) - descreve a sintaxe de várias estruturas de dados; - fornece tipos primitivos bem-definidos, e um meio único para definir as combinações complexas desses tipos primitivos. Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

61 Notação e Codificação ASN.1
Regras de codificação para representar os tipos específicos de ASN.1 em strings de 0s e 1s: - Basic Encoding Rules (BER) - Distinguished Encoding Rules (DER) Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

62 Basic Encoding Rules (BER)
Basic Encoding Rules (BER) é um dos formatos de codificação definido como parte do ASN.1 standard especificado pela ITU na norma X.690. Distinguished Encoding Rules (DER)

63 Autoridade Certificadora (CA) Autoridade Registradora (RA)
Componentes PKI Repositório de Certificados 3 Autoridade Certificadora (CA) 4 Diretório X.500 2 5 Servidor de Recuperação de Chave Autoridade Registradora (RA) 1 6 Usuários Finais Usuários Finais Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

64 Infra-estrutura de Chave Pública
Componentes de uma PKI Autoridade Certificadora (CA) Autoridade Registradora (RA) Diretório de Certificado (X.500) Servidor de Recuperação de Chave Protocolos de Gerenciamento Protocolos Operacionais Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

65 Protocolos de Gerenciamento
Comunicação on-line com os usuários finais e o gerenciamento dentro de uma PKI. Entre RA e um usuário final. Entre duas CAs. Funções Inicialização Registro Certificação Recuperação de chave Atualização de chave Revogação Certificação cruzada

66 Protocolos Operacionais
Permitem a transferência de certificados e das informações de status de revogação, entre diretórios, usuários finais e parte verificadoras. X.509 não especifica nenhum único protocolo operacional para uso dentro de um domínio de ICP. Protocolos usados: HTTP, FTP, LDAP-LightweightDiretoryAccessProtocol

67 Infra-estrutura de Chave Pública
Partes de sistema PKI Infra-estrutura PKI Usuário Final / Empresa Parte Verificadora Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

68 Interação das partes em PKI
Informação de Status de Revogação de Certificado Infra-estrutura de PKI OCSP / CRL LDAP Certificado X.509 LDAP, HTTP, FTP, Usuário Final ou Empresa Parte Verificadora Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

69 Autoridade Registradora
Autoridade Registradora é também conhecida como AR. É a entidade responsável por emitir certificados digitais de acordo com as políticas estabelecidas por uma AC (Autoridade Certificadora). Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

70 Autoridade de Registro
Uma Autoridade de Registo, (acrônimo AR), é um dos elementos de uma PKI, ou talvez o mais importante.

71 Autoridades de Registro
Esta é o intermediário entre Autoridade de Certificação (Diretório X.500, Base de Dados de Autenticação) e Cliente (aquele que pede o certificado), caso o último não peça o certificado diretamente à Autoridade de Certificação.

72 Autoridades de Registro
Esta é quem valida a entidade do Cliente, através de auditorias, para ver se o Cliente não se faz passar por quem disse à Autoridade de Registo, e é quem se responzabiliza perante a Autoridade de Certificação pelo cumprimento da CPS (Certification Practice Statement, qualquer coisa como Declaração das Práticas de Certificação).

73 Autoridade Certificadora
Existem Autoridades de Certificação de dois tipos: as Autoridades de Certificação de Raiz (ou Autoridades de Certificação Superiores ou ainda Autoridades de Certificação de Maior Nível), que emitem diretamente os certificados, Abril de 2006 Infra-estrutura de Chave Pública

74 Autoridade Certificadora
e as Autoridades de Certificação Intermediárias (ou Autoridades de Certificação Inferiores ou ainda Autoridades de Certificação de Menor Nível), cujos certificados são emitidos indiretamente pelas Autoridades de Certificação Raiz.

75 Autoridades de Certificação
Podemos pensar no caminho entre as Autoridades de Certificação de Raiz e o Cliente como uma ramificação, já que existem as Autoridades de Certificação Raiz, que emitem os certificados para as Autoridades de Certificação Intermediárias, se existirem, até ao Cliente (ou utilizador final) que aplica o certificado.

76 Autoridades de Certificação
Caso o certificado não seja emitido por uma Autoridade de Certificação, este é auto-assinado, ou seja, o proprietário ocupa os lugares de Autoridade de Certificação, Autoridade de Registo e Cliente. Este é o caso quando se utiliza o OpenSSL.

77 Autoridades de Certificação
Exemplos de Autoridades de Certificação de Raiz são a americana VeriSign ou a britânica Equifax. Exemplos de Autoridades de Certificação Intermediárias são a portuguesa Saphety, a também portuguesa Multicert e a Brasiliera Certisign.


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