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2 Observatório do CDCC - USP/SC
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 São Carlos-SP Tel: 0-xx (Observatório) Tel: 0-xx (CDCC) Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Imagem: O Inicio do Observatório

3 Colocar videozinho apresentação sessão astronomia

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5 Sessão Astronomia As Sessões Astronomia são palestras proferidas pela equipe do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimídia contido aqui consiste numa opção audiovisual complementar que o professor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio às suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia pode ser acessado no seguinte endereço: Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva Observação: Padrão e resolução da apresentação: 800 x 600 pixel com imagens a 96 dpi ou 38 pixel por centímetro com dimensão de 8,35 polegadas x 6,26 polegadas ou 21,2 cm x 15,9 cm respectivamente. Editado normamente em Office 97, podendo haver incompatibilidade de execução no Office XP e vice-versa.

6 Próximas Sessões Astronomia
Tema Palestrante Data Classificação Estelar Beatriz 31 de outubro As Galáxias Evandro 07 de novembro Calendário Maia Orlando 14 de novembro Nossas Estrelas Vizinhas Raphael 21 de novembro

7 Estrelas Cadentes Andrea Greff andrea.greff@usp.br
Imagem de: Star Light, Star Bright ( ) Andrea Greff

8 Estrelas Cadentes Andrea Greff andrea.greff@usp.br
Estrelas cadentes são objetos repletos de encanto e mistérios. Essas luzes repentinas que passam diante de nossos olhos em pequenas frações de minuto nos prestigiam com um fenômeno que há tempos intrigava o ser humano, o que gerou uma série de interpretações que tentavam explicá-lo. Uma dessas é saliente no próprio nome popular ‘estrela cadente’, no qual fica implícita a justificativa de ser uma estrela como tantas outras do firmamento que cai, e durante esse percurso repentino deixa um rastro de luz. Entretanto, hoje em dia já sabemos que não se tratam sequer de estrelas, muito menos que caem. Imagem de: Star Light, Star Bright ( ) Andrea Greff

9 Estrelas Cadentes Não são estrelas!!!
Feixe de luz provocado por pequenos pedaços de rocha e metal que colidem com a atmosfera superior da Terra e queimam-se. Cientificamente chamado de meteoro. Portanto, de uma maneira técnica define-se como um feixe de luz provocado por pequenos pedaços de rocha e metal que colidem com a atmosfera superior da Terra e queimam-se. Possui o nome científico de meteoro. Imagem de: Corpos Menores do Sistema Solar – João Luiz Bunoro Batista – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

10 Definição Meteoro . Originado do termo grego meteoron, que significa fenômeno no céu. . Faixa de luz produzida quando matéria do sistema solar cai na atmosfera terrestre criando incandescência temporária resultante da fricção na atmosfera, tipicamente a alturas de 80 a 110 quilômetros acima da superfície da Terra. Mas então vamos nos aprofundar nesse termo. Originado do grego meteoron, que significa fenômeno no céu e por definição significa uma faixa de luz produzida quando cai na atmosfera terrestre alguma rocha que vagava pelo espaço, criando incandescência temporária resultante da fricção na atmosfera, tipicamente a alturas de 80 a 110 quilômetros acima da superfície da Terra.

11 Meteoróide . Definição oficial atual de um meteoróide da União Astronômica Internacional é "um objeto sólido que se desloca no espaço interplanetário, de um tamanho consideravelmente menor do que um asteróide e significativamente maior que um átomo”, aproximadamente entre 100 µm e 50 m de diâmetro. Meteorito . Um meteorito é uma porção de um asteróide ou meteoróide que sobrevive a sua passagem através da atmosfera e do impacto com o solo sem ser destruída. Meteoritos são normalmente encontrado em associação com crateras provocadas pelos impactos. Entretanto, além desse termo, há outros dois muito parecidos que se relacionam diretamente. Meteoróide, em que a definição oficial atual da União Astronômica Internacional (IAU) é “um objeto sólido que se desloca no espaço interplanetário, de um tamanho consideravelmente menor do que um asteróide e significativamente maior que um átomo”, aproximadamente entre 100 µm e 50 m de diâmetro. E meteorito, que é uma porção de um asteróide ou meteoróide que sobrevive a sua passagem através da atmosfera e do impacto com o solo sem ser destruída, sendo normalmente encontrados em associação com crateras provocadas pelos impactos.

12 Assim, de acordo com as definições sobrepostas, uma rocha de determinado tamanho que caminha no espaço interplanetário do sistema solar – meteoróide, quando cruza com a órbita terrestre e adentra a atmosfera, e devido ao atrito provocado produz um feixe de luz incandescente – meteoro, e assim, se esse atrito não for o bastante para despedaçar a rocha na atmosfera, o montante restante cai sobre a superfície, causando uma cratera devido ao impacto – meteorito, sendo essa a forma que esses conceitos se inter-relacionam. Animação de: Gallery – Meteoroid – Wikipedia (

13 Meteoro ↔ Meteorologia
A meteorologia ou ciência atmosférica investiga os fenômenos da atmosfera terrestre e de outros planetas, com foco nos processos físicos que envolvem múltiplas escalas e a previsão do tempo. Fenômenos atmosféricos : . hidrometeoros ( chuvas, orvalho, etc ) . eletrometeoros ( raios, trovão, auroras, etc ) . fotometeoros ( arco-iris, miragem, etc ) . litometeoros ( redemoinho, etc ) Todavia, além desses termos estudados, outro muito presente no nosso cotidiano é a ‘meteorologia’. Com uma análise superficial epistemológica, diríamos que essa é a ciência que estuda os meteoros que acontecem na atmosfera, mas na prática sabemos que não é isso o que acontece. Entretanto, o nome não foi empregado erroneamente, afinal meteoro é um fenômeno que acontece no céu, e a meteorologia ou ciência atmosférica investiga os fenômenos da atmosfera terrestre e de outros planetas, com foco nos processos físicos que envolvem múltiplas escalas e a previsão do tempo. Dessa maneira, percebe-se que meteoro é um termo definido de uma maneira muito genérica, sendo que os fenômenos atmosféricos estudados por essa ciência podem ser hidrometeoros, que englobam chuvas, orvalho, etc., eletrometeoros, como raios, trovão, auroras, fotometeoros, sendo eles arco-íris, miragens, litometeoros, como redemoinhos, uma vez que esses são somente alguns entre tantos outros.

14 História É provável que o fenômeno da estrela cadente seja conhecido desde a pré-história. Registros recentes - anais chineses e coreanos datados de 1760 a.C. e nos papiros egípcios de 2000 a.C.  Tempos antigos  superstição presentes de anjos; deuses estavam exibindo sua raiva; séc XVII, chamados de “trovões”. Diógenes de Apolônio (séc. IV a.C.) - corpos cósmicos (estrelas de pedra) invisíveis da Terra e que após morrerem, precipitavam-se sobre o rio Egos-Potamos. Aristóteles (sec. II a.C.) - fenômenos atmosféricos que surgiam durante a ocorrência de fenômenos físicos ligados ao interior da Terra. Historicamente, é provável que o fenômeno da estrela cadente seja conhecido desde a pré-história, porém os registros sobre ele são bem mais recentes, como aqueles encontrados nos anais chineses e coreanos datados de aproximadamente 1760 a.C., ou então nos papiros egípcios de 2000 a.C.  Nos tempos antigos, objetos no céu da noite geravam superstição e foram associados com os deuses e religião. Meteoritos eram conceituados como presentes de anjos. Outros achavam que os deuses estavam exibindo sua raiva. No final do século XVII, muitos acreditavam que caiam de trovoadas (eles foram apelidados de "trovão"). Já os cientistas da época eram céticos que pedras pudessem cair do céu e muitas vezes eles simplesmente não acreditavam nos relatos de pessoas que afirmaram ter visto essas coisas. Diógenes de Apolônio (séc. IV a.C.), afirmava que os meteoros eram corpos cósmicos - estrelas de pedra - invisíveis da Terra e que após morrerem, precipitavam-se sobre o rio Egos-Potamos. Aristóteles (sec. II a.C.) afirmava que os meteoros eram fenômenos atmosféricos que surgiam durante a ocorrência de fenômenos físicos ligados ao interior da Terra.

15 Características Causas dos traços de luz: Curta duração (~ 2 segundos)
aquecimento do meteoróide (velocidade do corpo celeste ~ 45 km/s  temperaturas que variam de 3000°C °C) a luminescência do ar atmosférico (parte externa volatilizada e turbulência por ele provocada geram excitação eletrônica dos íons e gases atmosféricos, liberando energia na forma de luz) Curta duração (~ 2 segundos) Rastro luminoso (alguns minutos a mais de meia hora) A dimensão dessa brita ou areia cósmica é muito reduzida, da ordem de um grão de arroz um meteoro com magnitude de +3m (aproximadamente o brilho de uma das "Três Marias") teria massa aproximada de 0,1 g. Já sobre as causas desses traços de luz, decorre do aquecimento do meteoróide, que está com uma velocidade aproximada de 45 km/s, com temperaturas variando entre 3000ºC e 7000ºC. Então a luminescência do ar atmosférico acontece pela parte externa do meteoróide ser volatilizada e pela turbulência por ele provocada, gerando excitação eletrônica dos íons e gases atmosféricos, liberando energia na forma de luz. A passagem do meteoro é de curta duração, com aproximadamente 2 segundos. Já o rastro luminoso pode durar de alguns minutos a mais de meia hora. A dimensão dessa brita ou areia cósmica é muito reduzida, da ordem de um grão de arroz. Por exemplo, um meteoro com magnitude +3, que seria aproximadamente o brilho de uma das “Três Marias”, teria massa aproximada de 0,1.

16 Tipos de Meteoros Esporádicos - mais comuns 70% do meio interestelar
Restante do Cinturão de Asteróides Além das características citadas, existe também uma classificação de acordo com sua ocorrência. Os esporádicos, como o próprio nome diz ocorrem casualmente, de uma maneira incerta, e são os mais comuns. Compreendem 70% do meio interestelar e, no caso do nosso Sistema Solar, o restante do Cinturão de Asteróides. Imagem de: O Meteoro de 31 de janeiro de 1998 – Jorge Hönel – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

17 Periódicos (chuvas de meteoros)
Instantâneas ( >50 meteoros/min) Intermediárias ( meteoros/hora) Intermitentes ( 600 – meteoros/dia) Já os periódicos, ou seja, que aparecem com certa frequência, também são chamados de chuvas de meteoros. Entre eles, há uma subdivisão de acordo com a quantidade de meteoros num determinado tempo. As chuvas de meteoros instantâneas apresentam cerca de mais de 50 meteoros por minutos; as intermediárias, entre 100 e 500 meteoros por hora; e as intermitentes, entre 600 e 2000 meteoros por dia. Imagens de: Chuva de Meteoros Perseidas – Eslley Scatena – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

18 A origem dessas chuvas é explicada da seguinte maneira: como resultado da perda de gases, os cometas deixam uma trilha de detritos sólidos atrás de si. Se o caminho do cometa atravessar o caminho da Terra, então naquele ponto provavelmente haverá uma chuva de meteoros à medida que a Terra atravessar a trilha de detritos. A chuva de meteoros perseidas ocorre todos anos entre 9 e 13 de agosto, quando a Terra passa pela órbita do cometa Swift-Tuttle. O cometa Halley é a origem da chuva de meteoros orionídeos em Outubro. Animações de: Meteors and The Meteor Showers: The Science (

19 Radiante Ponto ou a região do firmamento de onde parecem provir.
As chuvas de meteoros são denominadas de acordo com a constelação onde se localiza seu radiante, sendo este o ponto ou a região do firmamento de onde parecem provir os meteoros. No caso das Orioneidas, na região da constelação de Órion; as Perseidas, na região da constelação de Perseu. 1) Imagem de: O Meteoro de 31 de janeiro de 1998 – Jorge Hönel – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA) 2) Imagem de: Chuva de Meteoros Perseidas – Eslley Scatena – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

20 Imagens de: Chuva de Meteoros Perseidas – Eslley Scatena – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

21 Chuva de meteoros recebe o nome da constelação de acordo com o radiante.
Designição Atividade (2009) Máximo Radiamte ε-Geminids (EGE) 14-27 Outubro 18 Outubro α = 102° δ = +27° Orionids (ORI) 2/10 – 7/11 21 Outubro α = 095° δ = +16° Leonids (LEO) 10-21 Novembro 17 Novembro α = 152° δ = +22° Imagens de: Leonidas, ela está de volta! – Diego Azevedo – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

22 Fireball (“Bola de fogo”)
Meteoro de magnetude 4 ou mais brilhantes Há ainda alguns tipos peculiares de meteoros, os quais serão apresentados a seguir. O fireball (ou “bola de fogo”), como indica o próprio nome, aparece como uma um rastro de fogo cortando o céu, sendo meteoros de magnitude 4 ou mais brilhantes. Imagens de: Chuva de Meteoros Perseidas – Eslley Scatena – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA) Animação de: Meteors and The Meteor Showers: The Science (

23 Animação de: Chuva de Meteoros Perseidas – Eslley Scatena – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

24 Bólido Meteoro que explode durante seu percurso
O bólido é um meteoro que explode durante o seu percurso, sendo um rastro luminoso que se divide em outros menos intensos. A probabilidade de um meteorito ter se originado de um bólido é pequena, uma vez que como o meteoro se despedaça em pedaços menores e esses ainda continuam volatilizando matéria. Imagem de: A bola de fogo de Peekskill ( Animação de: Meteors and The Meteor Showers: The Science (

25 Tektitos e Poeira Meteórica
Tektitos – vestígios terrestres fundidos e resfriados em crateras de impacto de meteoritos, usualmente confundidos com esses últimos Poeira meteórica – restos de detritos do meteoro que podem ficar na atmosfera por meses, alterando o clima pela dispersão da radiação eletromagnética e por catalisarem reações químicas Além desses citados, há ainda os tektitos, que são vestígios terrestres fundidos e resfriados em crateras de impacto de meteoritos, usualmente confundidos com esses últimos; e a poeira meteórica, restos de detritos do meteoro que podem ficar na atmosfera por meses, alterando o clima pela dispersão da radiação eletromagnética e por catalisarem reações químicas. Imagem de: Gallery – Meteoroid – Wikipedia (

26 Ângulo de Colisão com Atmosfera Terrestre
Um fator importante que define a penetração ou não do meteoróide na atmosfera é o ângulo de colisão. Isso pois se o ângulo agudo for grande, próximo de 90º, a colisão é frontal e o meteoróide despedaça, e se o ângulo agudo for pequeno, o meteoróide resvala e volta para o espaço. Entretanto, se o ângulo agudo for favorável, o meteoróide penetra na atmosfera, causando o meteoro e podendo até gerar um meteorito. Imagem de: O Meteoro de 31 de janeiro de 1998 – Jorge Hönel – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

27 Efeito Diurno e Noturno nas Colisão Meteóricas
Outro fator é se o meteoróide encontra a parte da Terra que está ‘na frente’ ou ‘atrás’ em relação à sua revolução, uma vez que quando o meteoróide colide ‘na frente’, ele colide contra a Terra e então possui uma velocidade maior, sendo a da própria penetração adicionada a da Terra indo de encontro com ele, provocando uma luminescência maior, que chamamos Efeito Diurno; e quando o meteoróide colide ‘atrás’, ele precisa alcançar a Terra, possuindo uma velocidade de colisão menor pois esta é a compensação da velocidade do meteoróide pela velocidade da Terra, sendo então a luminescência do meteoro menos, chamado de Efeito Noturno. Imagem de: O Meteoro de 31 de janeiro de 1998 – Jorge Hönel – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA) Velocidade de Colisão: 11km/s e 53,3 Km/s

28 Meteoritos - IMPACTOS Sobre os meteoritos, podemos falar que seus tamanhos influenciam na formação de crateras, uma vez que meteoritos pequenos formam crateras simples quando colidem com a superfície, enquanto que meteoritos maiores formam crateras que possuem efeito rebote, uma porção de terra volta para cima com uma forma pontiaguda, característica do lugar onde adentrou o meteorito. Animação de: Meteors and The Meteor Showers: The Science (

29 Composição Todos apresentam pequena quantidade de materiais radioativos (datação através de geocronologia – 4,2 – 4,7 bilhões de anos) Sideritos: compostos quase exclusivamente por ferro e níquel.   Sideritos: octaedritos, hexaedritos e ataxitos; 2. Siderólitos: mescla de material rochoso e metálico. Siderólitos ou Litossideritos: palasitos e mesossideritos (principais); 3. Aerólitos: compostos por materiais rochosos. Aerólitos ou Assideritos: condritos (presença de esferas milimétricas, gotas fundidas a altas temperaturas que se solidificaram) e acondritos (similares a rochas ígneas). Ainda sobre os meteoritos, todos apresentam pequena quantidade de material radioativo, que servem para fazer a datação através de geocronologia, sendo que eles são em sua maioria de 4,2 a 4,7 bilhões de anos, período de formação do sistema solar. De acordo com sua composição, são divididos em: 1. Sideritos: compostos quase exclusivamente por ferro e níquel.   Sideritos: octaedritos, hexaedritos e ataxitos; 2. Siderólitos: mescla de material rochoso e metálico. Siderólitos ou Litossideritos: palasitos e mesossideritos (principais); 3. Aerólitos: compostos por materiais rochosos. Aerólitos ou Assideritos: condritos (presença de esferas milimétricas, gotas fundidas a altas temperaturas que se solidificaram) e acondritos (similares a rochas ígneas). Imagens de: Corpos Menores do Sistema Solar – João Luiz Bunoro Batista – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

30 Como identificar um meteorito?
Características marcantes: Grânulos cor acinzentada marcas de escorrimento e pequenas depressões como marcas de dedo em barro, causadas pelo grande aquecimento decorrente do atrito não apresentará arestas por ter sido moldado pela resistência do ar Se sua composição for metálica, ele poderá alterar o cursor de uma bússola E como é possível identificar um meteorito? Suas características mais marcantes são: a presença de grânulos em sua superfície, cor acinzentada, marcas de escorrimento e pequenas depressões como marcas de dedo em barro, causadas pelo grande aquecimento decorrente do atrito, não apresenta arestas por ter sido moldado pela resistência do ar e, caso sua composição seja metálica, ele poderá alterar o cursor de uma bússola.

31 Meteoros notáveis Peekskill (09/10/1992 – Oeste dos EUA)
700 a 800 km em pouco mais de 40 segundos Meteorito de 12,4 kg Alguns meteoros e meteoritos notáveis, que marcaram sua presença no céu ou causaram grande impacto na superfície, seja físico ou abstrato, foram: . Peekskill, meteoro presenciado em 09 de outubro de 1992, por todo o Oeste dos EUA, percorrendo 700 a 800 km em pouco mais de 40 segundos, com um meteorito final de 12,4 kg que atingiu um carro em Nova York; Imagem de: A verdade acerca de impactos de asteróides e cometas – Aldo Loup – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA) Animação de: A bola de fogo de Peekskill (

32 O meteorito de Bendegó é o nosso mais famoso meteorito
O meteorito de Bendegó é o nosso mais famoso meteorito. É um siderito e sua massa é da ordem de 5360 kg (quilogramas). Foi descoberto em 1816 na Bahia (palco da guerra de Canudos) às margens do riacho Bendegó. Atualmente se encontra em exposição no Museu Nacional, no Rio de Janeiro. . O de Bendegó, meteorito “brasileiro” mais famoso por ser o maior já encontrado no país, que é um siderito e sua massa é da ordem de 5360 kg, sendo descoberto em 1816 na Bahia (palco da guerra de Canudos) às margens do riacho de Bendegó e atualmente se encontra em exposição no Museu Nacional no Rio de Janeiro; . O maior meteorito já encontrado, que caiu em Hoba West, Namíbia, com peso aproximado de 60 toneladas; O maior meteorito foi encontrado em Hoba West (Namíbia) com peso aproximado de 60 toneladas.

33 O mais curioso é o meteorito de Meca, objeto de adoração do povo árabe, o qual é chamado de Pedra Negra, trazida a Abraão pelo Anjo Gabriel. . O meteorito de Meca, curioso por ser sagrado para os árabes, que o de Pedra Negra, trazida a Abraão pelo Anjo Gabriel; . Além da Estrela de Belém, uma estrela cadente bíblica que, após estudos, são expostas várias opções para o ocorrido, sendo três delas: que tenha sido uma conjunção de Júpiter, Saturno e Vênus nessa ordem, com direção à cidade de Belém, o que simboliza que o menino que lá nascia seria o deus dos deuses, assim como Júpiter é representado, o deus dos tempos, referente a Saturno, e o deus do amor, em relação à Vênus; ou a passagem do cometa Halley, uma vez que a estimativa da data de passagem concorda bastante com a data bíblica; ou ainda a mera passagem de um fireball na ocasião. Estrela de Belém

34 UMA ESTRELA CADENTE = UM DESEJO???
E assim fica ainda o mito de se fazer um desejo ao avistar uma estrela cadente. Agora vai de cada um verificar a veracidade dele. Boa sorte nas observações! Imagem de: A verdade acerca de impactos de asteróides e cometas – Aldo Loup – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA)

35 FIM Imagens de: Chuva de Meteoros Perseidas – Eslley Scatena – (Arquivo de apresentação em .ppt de Sessão Astronomia do CDA) FIM

36 Bibliografia FILHO, K.; SARAIVA, M. Corpos Menores do Sistema Solar. Disponível em: < Acesso em: out HAMILTON, C. Meteoros e Meteoritos. Disponível em: < Acesso em: out CENTRO DE DIVULGAÇÃO DA ASTRONOMIA/CDCC. O Sistema Solar – Meteoróides, Meteoros e Meteoritos. Disponível em: < Acesso em: out BATISTA, J. Corpos Menores no Sistema Solar. Em arquivo de apresentações de Sessão Astronomia do CDA/CDCC, disponível em: < Acesso em: out LOUP, A. A Verdade acerca de Impactos de Asteróides e Cometas. Em arquivo de apresentações de Sessão Astronomia do CDA/CDCC, disponível em: < Acesso em: out HÖNEL, J. O Meteoro e 31 de janeiro de 1998: em busca do meteorito em Bariri e Bocaina. Em arquivo de apresentações de Sessão Astronomia do CDA/CDCC, disponível em: < Acesso em: out AZEVEDO, D. Leônidas: eles estão de volta! Em arquivo de apresentações de Sessão Astronomia do CDA/CDCC, disponível em: < Acesso em: out SCATENA, E. Chuva de Meteoros: Perseidas. Em arquivo de apresentações de Sessão Astronomia do CDA/CDCC, disponível em: < Acesso em: out

37 INTERNATIONAL METEOR ORGANIZATION. Meteor Shower Calendar 2009
INTERNATIONAL METEOR ORGANIZATION. Meteor Shower Calendar Disponível em: < Acesso em: out WIKIPEDIA, THE FREE ENCYCLOPEDIA. Meteoroid. Disponível em: < Acesso em: out WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE. Meteorologia. Disponível em: < Acesso em: out THE STARCHILD TEAM. Meteoróides I. Disponível em: < Acesso em: out THE STARCHILD TEAM. Meteoróides II. Disponível em: < Acesso em: out THE STARCHILD TEAM. A Bola de Fogo de Peekskill. Disponível em: < Acesso em: out THE STARCHILD TEAM. “What causes a “falling star”?”. Disponível em: < Acesso em: out CAVALCANTE, K. “O que são estrelas cadentes?”. Disponível em: < Acesso em: out PAINE, M. Meteor Showers and Shooting Stars: A Primer. Disponível em: < Acesso em: out BRITT, R. Meteors and Meteor Showers: The Science. Disponível em: < Acesso em: out


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