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PublicouGiulia Bergmann Martini Alterado mais de 8 anos atrás
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1 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Introdução a Termodinamica Computacional e ao uso do software Thermo-calc André Luiz V da Costa e Silva Roberto R Avillez Flávio Beneduce Ake Jansson Julho de 2014
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2 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Roteiro Geral do Curso Termodinâmica- revisão A Termodinâmica Computacional A estrutura do software Thermo-Calc Exemplos de aplicação
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3 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Termodinâmica- Revisão Termodinâmica- uma ciência macroscópica, com poder de previsão
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4 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Processos expontâneos- Potenciais P 1 P 2 P f T 1 T 2 T f 1 2 h (b)(a)(c) (S) S Potenciais Termodinâmicos: T, P e C=0.02%C=0.4%
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5 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Fuções, propriedades, etc. (Termodinâmicas) CreamCoffee Grams of sugar (% sugar) Temperature Sweet Water Sweet water+ wet sugar
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6 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Concepts and Evolution Efficiency S Carnot, 1824 Flogistic vs O and H? Lavoisier, 1780 PHASE DIAGRAMS THERMODYNAMICS & THERMOCHEMISTRY Atoms! (again) J Dalton, 1847 Wöhler discovers Al 1827 1 st Law J P Joule, 1847 Heats of reactions Hess, 1840 Entropy Clapeyron 1867 CALPHAD Kaufman, 1970 Periodic Table Mendeleiev 1870 Equilibrium of Substances Gibbs 1878 1 st Fe-C “phase diagram” Austen, 1897 Time Dislocations Read 1945 Interaction coefficients Wagner 1951
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7 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva A estrutura da Termodinâmica Leis Definições Relações entre variáveis Critérios de Equilíbrio Variáveis, medidas e relações
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8 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As funções termodinâmicas
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9 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Conceitos “básicos” para a Termodinâmica Sistema Estado de um sistema (descrição macro e microscópica) Funções ou variáveis de estado Intensivas vs. Extensivas Aquecimento de placa- e a atmosfera?
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10 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva A “base” da avaliação do equilíbrio Cada elemento i, em cada fase , tem um valor de G bem definido, que depende de P e T, isto é Quando elementos se misturam ou reagem, ocorrem variações de energia livre, tais que a energia das misturas é função dos elementos misturados, da fase formada, de sua composição e de P e T, isto é: Constituído um sistema contendo n 1, n 2,... a P e T, o sistema buscará a configuração (quantidade e composição de fases e misturas) que resulte em um valor MÍNIMO para G total, respeitada a conservação de massa.
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11 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Diferentes resultados da minimização de G total Caminho “clássico”: O mínimo de G total é obtido no equilíbro Caminho “comum” derivado do primeiro: No mínimo de G total, determinadas condições termodinâmicas se estabelecem. Vejamos....
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12 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Termodinâmica (de Equilíbrio) G de cada fase pode ser calculado: A Pressão e Temperatura constantes, G total do sistema será mínimo. Quais fases podem existir?
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13 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Condições de Equilíbrio Em equilíbrio, todos os potenciais termodinâmicos tem de ser iguais em todas as fases.
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14 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Termodinâmica Computacional Ajuste dos “melhores” modelo para G s FeX T G0G0 HH Cp f.e.m Medidas Experimentais Minimização de G total para as condições estabelecidas Condições do sistema, P,T, %i s Equilíbrio do sistema: Fases , quantidades, %i s em cada fase.
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15 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Porque o método “CALPHAD” Porque é necessário? –O número de sistemas binários é limitado.... –O número de sistemas ternários é imenso.... –Materiais de interesse comercial normalmente tem >4 componentes! Porque funciona? –ENTROPIA nos ajuda! ( O. Kubaschewski, With one auspicious and one dropping eye. CALPHAD. 1984;8(4):355–8.) –Raramente uma nova fase aparece em um sistema 4-rio! –As interações importantes provém, principalmente, dos sistemas binários.
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16 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Compostos “imprevisíveis” Cementita Carbonetos de cromo (Apenas assumindo misturas) em Binários (Fe-C, Fe-Cr)
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17 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Mo (1) sigma FeCr
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18 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Mo (2) FeMo Fase mu Fase C14 sigma Fase R
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19 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Mo (3) Mo Cr
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20 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Mo (3) sigma FeCr FeMo Fase mu Fase C14 sigma Fase R Mo Cr CCC sigma CCC CCC C14 “mu“CCC CCC CCC
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21 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Mo 650C Cr Fe Mo sigma mu C14 chi
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22 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Ni (3) sigma FeCr Fe Ni CCC sigma CCC CFC CCC CCC CFC Cr Ni
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23 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva As fases que não são “previsíveis” Fe-Cr-Ni (4) 650C Fe Ni Cr sigma
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24 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva O Programa Thermocalc- Que cálculos? Somente cálculos de equilíbrio (Estável ou metaestável) Fases presentes, composições, quantidades etc. Diagramas de equilíbrio, produtos de solubilidade,etc. Redistribuição de soluto (via Scheil) Pode ser chamado de outros programas (via interfaces) A “ARTE”: Definir as condições termodinâmicas adequadas e interpretar os resultados
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25 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Boas referências gerais sobre o método Cambridge University Press, 2007,2nd ed. Consulte os manuais e exemplos, também!!
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26 © 2005,14 André Luiz V. da Costa e Silva Fim da parte 1 Agradecimentos e apoios Projeto: “Síntese, Processamento, Modelagem e Caracterização de Óxidos Funcionais” – Faperj Processo E-26/110.558/2010
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