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IMUNIZAÇÕES - Soros e Vacinas.

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Apresentação em tema: "IMUNIZAÇÕES - Soros e Vacinas."— Transcrição da apresentação:

1 IMUNIZAÇÕES - Soros e Vacinas

2 Histórico Há muito tempos o homem tenta manipular o sistema imune ... ? – Os chineses já tinham o costume de estimular a imunidade das crianças contra a varíola fazendo-as aspirar pó feito das lesões cutâneas de pacientes que estavam se recuperando da doença 1798 – Edward Jenner vacinou um menino de 8 anos contra varíola Emil Von Behring - Juntamente com Kitasato, demonstrou que o soro de animais imunes à difteria pode transferir a proteção. Esse componente, antitoxina, era capaz de neutralizar e lisar bactérias In 1895 Hericourt and Richet described the first trials in which cancer cells were injected into animals to raise an antiserum for treating the patient. Their results seemed very promising and several patients with different types of advanced cancer were treated, each receiving an individual, tailor-made antiserum. None of them was cured, but they showed significant improvements in their symptoms. During the early 1900's many workers repeated these trials, but found inconsistent and contradictory results, leading to the conclusion in 1929 that "nothing may be hoped for at present in respect to a successful therapy from this direction". The problem was that the antisera were too variable, and the treatment was not reproducible and sometimes gave bad side-effects. It was discovered that an antiserum contains a mixture of many different antibodies, each one directed against a different antigen on the cancer cells. Many of these antigens are also present on normal tissue cells and so the antibodies against them could be harmful. In contrast, antisera against foreign substances like snake venom, did not have this problem and have always been very effective.

3 Imunização Passiva

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5 Imunização Passiva - COLOSTRO
Microbiota intestinal  crescimento de bactérias desejáveis IgA  maior concentração imediatamente após o parto (primeiro leite) Presença de Ac contra Enteropatógenos - E. coli - Salmonella typhi - Shigella - Vírus da poliomielite

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7 SOROTERAPIA Antibotrópico: para acidentes com jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, cotiara. Anticrotálico: para acidentes com cascavel. Antilaquético: para acidentes com surucucu. Antielapídico: para acidentes com coral. Antibotrópico-laquético: para acidentes com jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, cotiara ou surucucu. Antiaracnídico: para acidentes com aranhas do género Phoneutria (armadeira), Loxosceles (aranha marrom) e escorpiões brasileiros do género Tityus. Antiescorpiônico: para acidentes com escorpiões brasileiros do género Tityus. Antilonomia: para acidentes com taturanas do género Lonomia

8 Engenharia de Anticorpos
O soro antielapídico é uma solução de imunoglobulinas específicas purificadas, obtidas de soro de eqüinos imunizados, com venenos de serpentes do gênero Micrurus (corais verdadeiras). Reações precoces: São de freqüência variável e ocorrem dentro das primeiras 24 horas após a administração do soro. São de caráter anafilático ou anafilactóide, podem ser graves e necessitam de cuidados médicos adequados e imediatos. Estas reações ocorrem com mais freqüência entre pacientes anteriormente tratados com soros de origem eqüina ou que já tiveram contato com Reações tardias: São em geral, benignas e ocorrem entre 5 e 24 dias após a administração do soro. Caracterizam-se por: febre, urticária, dores articulares, aumento dos gânglios e, raramente, comprometimento neurológico ou renal. Esta reação é conhecida pelo nome de "Doença do Soro" e é tratada de acordo com a sua intensidade, através da administração de corticosteróides, analgésicos ou anti-histamínicos

9 SOROTERAPIA Anticorpos heterólogos podem causar reações de hipersensibilidade Tipo I – imediata, anafilaxia Tipo III – doença do soro a partir de imunocomplexos

10 Imunização Ativa

11 Imunização ativa Natural Artificial Organismos atenuado
Organismos inativos Frações subcelulares Outros Exposição a infecções

12 VACCA- VACCINIA - VACINA
1798 – Edward Jenner vacinou um menino de 8 anos contra varíola

13 Erradicação da Varíola
1950 – OPAS decide erradicar varíola nas Américas 1967 – Brasil era o único país das Américas com casos de varíola 1971 – Erradicação no Brasil 1977 – Último caso de varíola natural – Somália 1978 – Acidente no Reino Unido – 2 casos 1979 – Declaração oficial de erradicação 1997 – Estoques de varíola nos EUA e Russia

14 (especificidade e memória)
O que é uma vacina? É um produto originado de um microrganismo ou de um parasita, que confere resistência a uma doença, sendo que esta resistência é mediada por processos imunológicos (especificidade e memória)

15 Características de vacinas efetivas
Segura Protetora Proteção sustentada Induz anticorpos neutralizantes Induz ativação de células T Baixo custo, estabilidade, facilidade de administração

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17 Imunização ativa Natural Artificial Organismos atenuados
Organismos inativos Frações subcelulares Outros Exposição a infecções

18 VACINAS CLÁSSICAS INATIVADAS
Inativação completa por formaldeído, glutaraldeído, ou detoxificação química por nitroguanidina Mortos ou tratados de forma que não conseguem se replicar Pólio e influenza

19 Vacina Polio Inativada
Contém os 3 sorotipos de vírus Cultivada em células Vero Inativada com formaldeído Contém 2-fenoxietanol, neomicina, estreptomicina e polimixina B Administrada pela via intra-muscular. altamente eficaz em produzir imunidade: 90% imune após 2 doses 99% imune após 3 doses

20 Imunização ativa Natural Artificial Organismos atenuados
Organismos inativos Frações subcelulares Outros Exposição a infecções

21 Produção de microorganismos atenuados
A vantagem em se atenuar microorganismos é que eles mantém a capacidade a de estimular a resposta imune a inata e adaptativa, logo induzindo a imunidade protetora A capacidade de Bactérias vivas atenuadas em conferirem imunidade protetora foi primeiramente demonstrada por Louis Pateur.

22 Produção de microorganismos atenuados

23 BCG Bacilo de Calmete-Guérin (M. bovis)
13 anos de atenuação, através de 231 passagens em meio de cultura. 1921 – início dos ensaios clínicos 1927 – liberado para uso humano 1929 – 72 mortes após vacinação (n=250) Composição: - bacilos vivos atenuados de Mycobacterium bovis e glutamato de sódio.

24 Vacina contra Febre amarela
A vacina contra a febre amarela (17D) é elaborada com o vírus vivo atenuado, produzida no Brasil Em 95% das pessoas o efeito protetor ocorre uma semana após a aplicação Confere imunidade por, pelo menos, 10 anos (provavelmente por toda a vida) Pode ser utilizada a partir dos 9 meses de idade É aplicada por via subcutânea na região deltóidea (braço)

25 Vacina contra Febre amarela
Composição A vacina contra a febre amarela é constituída de vírus vivos atenuados, derivados da linhagem 17D, cultivados em ovos embrionados de galinha. No Brasil, utiliza-se a vacina produzida na Fundação Oswaldo Cruz – Bio Manguinhos, que contém, além da linhagem vacinal atenuada, sacarose e glutamato como estabilizadores e eritromicina.

26 Há dois tipos de vacinas disponíveis contra o vírus da poliomielite: inativada e atenuada
Albert B. Sabin Jonas Salk

27 VACINA ORAL ATENUADA Pontos positivos 1- sem injeções
2- gera imunidade no sangue e no intestino 3- gera imunidade de longa duração (provavelmente vida toda) Altamente eficaz em induzir imunidade: 50% imune após 1 dose 95% imune após 3 doses

28 calor

29 Imunização ativa Natural Artificial Organismos atenuados
Organismos inativos Frações subcelulares Outros Exposição a infecções

30 Difteria (Corynebacterium diphtheriae)
Toxóides Difteria (Corynebacterium diphtheriae) Coqueluche/tosse comprida (Bordetella pertussis) Tétano (Clostridium tetani )

31 ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE TOXÓIDES
                                                                                          Crescimento da bactéria em meio de cultura Isolamento e purificação das toxinas                                             

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33 http://portal. saude. gov. br/portal/svs/visualizar_texto. cfm

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