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PublicouJosé Azambuja Pedroso Alterado mais de 8 anos atrás
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JPortugol: Uma Ferramenta de Auxílio à Aprendizagem de Algoritmos
Nome: Andréia Cristina dos Santos Gusmão Orientador: Prof. Artur Luís Ribas Barbosa
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Visão Geral Lógica Problema E com a lógica, posso escrever meus
algoritmos...
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Como testar os algoritmos?
E agora? Como saber se meu código está correto? Através do Teste de mesa?
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Exemplo de Teste de Mesa
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Exemplo Linguagem Java
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Exemplo Linguagem C
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Desenvolver uma ferramenta que interprete códigos em algoritmos.
Objetivo Desenvolver uma ferramenta que interprete códigos em algoritmos.
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Metodologia Pesquisa Aplicada Linguagem Java
ANother Tool for Language Recognition – (ANTLR) Ambiente gráfico ANTLRWorks
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Compilador x Interpretador
Fonte:Aho et al (1995, p. 1) Interpretador Estrutura utilizada: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica
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Demonstração Ferramenta JPortugol
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Conclusão Espera-se que realmente essa ferramenta possa servir de incentivo e motivação para a prática de testes de algoritmos. Aprender algoritmos para aprender a programar.
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Referências AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Tradução Daniel de Ariosto Pinto. Rio de Janeiro: LTC, 1995. ANTLR v3. Disponível em: Acesso em: 08 abr DELAMARO, Márcio Eduardo. Como Construir um Compilador: Utilizando Ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. HOSTINS, Higor; RAABE, André. Auxiliando a Aprendizagem de Algoritmos com Ferramenta WebPortugol. In.: XV Workshop de Educação em Computação, XXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Rio de Janeiro – Rio de Janeiro, p Disponível em: Acesso em: 07 abr MANZANO, José A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. Estudo dirigido de Algoritmos. 11. ed. São Paulo: Érica, p.1-18. PARR, Terence. The Definitive ANTLR Reference: Building Domain-Specific Languages. EUA: Pragmatic Programmer, 2007.
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Obrigada! “Existe a crença de que só se pode programar o que se compreende perfeitamente. Essa crença ignora a evidência de que a programação, como qualquer outra forma de escrita, é um processo experimental. Programamos como redigimos, não porque compreendemos, mas para chegar a compreender.” (Joseph Weizenbaum)
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