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Leituras desta Missa 1ª Leitura Isaías 52, 13 a 53, 12 2ª Leitura Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9 Evangelho João 18, 1 a 19, 42.

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1 Leituras desta Missa 1ª Leitura Isaías 52, 13 a 53, 12 2ª Leitura Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9 Evangelho João 18, 1 a 19, 42

2 Celebração da Paixão do Senhor

3 Oremos:

4 Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo destruístes a morte que o primeiro pecado transmitiu a todos.

5 Concedei que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho

6 e, assim como trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno, possamos trazer pela graça a imagem do homem novo.

7 Por Cristo, nosso Senhor. Amém !

8 Liturgia da Palavra

9 ISAÍAS Capítulo / Versículos 52, 13 a 53, 12 1ª. Leitura

10 Leitura do Livro do Profeta Isaías.

11 Ei-lo, meu servo será bem sucedido, sua ascensão será ao mais alto grau.

12 Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo

13 - tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano

14 - do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos.

15 Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais outros ouviram.

16 Quem de nós deu crédito ao que ouvimos?

17 E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor?

18 Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca.

19 Não tinha beleza nem atrativo para olharmos, não tinha aparência que nos agradasse.

20 Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos;

21 passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele.

22 A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores;

23 e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado!

24 Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes;

25 a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura.

26 Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho;

27 e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós.

28 Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca,

29 como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca.

30 Foi atormentado pela angústia e foi condenado.

31 Quem se preocuparia com sua história de origem?

32 Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo, foi golpeado até morrer.

33 Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos,

34 porque ele não praticou o mal, nem encontrou falsidade em suas palavras.

35 O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos.

36 Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor.

37 Por essa vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita.

38 Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si as culpas deles.

39 Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes

40 e seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor;

41 ele na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.

42 Palavra do Senhor. Graças a Deus!

43 Salmo de Resposta Salmo 30

44 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.Todos

45 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação!Todos

46 Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente! Salmo 30

47 Em vossas mãos, Senhor, entrego meu espírito, por que vós me salvareis, ó Deus Fiel! Salmo 30

48 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.Todos

49 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação!Todos

50 Tornei-me o opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos e objeto de pavor para os amigos; Salmo 30

51 fogem de mim os que me vêem pela rua. Os corações me esqueceram como um morto, e tornei- me como um vaso espedaçado. Salmo 30

52 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.Todos

53 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação!Todos

54 A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Salmo 30

55 Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor! Salmo 30

56 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.Todos

57 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação!Todos

58 Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão! Salmo 30

59 Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais! Salmo 30

60 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.Todos

61 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação!Todos

62 Hebreus Capítulo / V ersículos 4,14-16 e 5, 7-9 2ª. Leitura

63 Leitura da Carta aos Hebreus.

64 Irmãos, temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus.

65 Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.

66 Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,

67 pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado.

68 Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça,

69 para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno.

70 Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas,

71 com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte.

72 E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.

73 Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu.

74 Mas na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

75 Palavra do Senhor! Graças a Deus!

76 Aclamação ao Evangelho

77 JOÃO Capítulo / Versículos 18, 1 a 19, 42 E V A N G E L H O

78 Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo JOÃO.

79 Naquele tempo Jesus saiu com os discípulos para outro lado da torrente do Cedron.

80 Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.

81 Também Judas o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.

82 Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas

83 dos sumos sacerdotes e fariseus e chegou ali com lanternas, tochas e armas.

84 Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:

85 “A quem procurais”?

86 Responderam:

87 “A Jesus, o Nazareno”. TODOS

88 Ele disse:

89 “Sou eu!”

90 Judas o traidor, estava junto com eles.

91 Quando Jesus disse: “Sou eu!”, eles recuaram e caíram por terra.

92 De novo lhes perguntou:

93 “A quem procurais”?

94 Eles responderam:

95 “A Jesus, o Nazareno”. TODOS

96 Jesus respondeu:

97 “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem!”

98 Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:

99 “Não perdi nenhum daqueles que me confiastes.”

100 Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita.

101 O nome do servo era Malco.

102 Então Jesus disse a Pedro:

103 “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”

104 Então os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.

105 Conduziram-no primeiro a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.

106 Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”.

107 Simão Pedro e outro discípulo seguiam Jesus.

108 Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.

109 Pedro ficou fora, perto da porta.

110 Então outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.

111 A criada que guardava a porta disse a Pedro:

112 “ Não pertences também tu aos discípulos deste homem?”

113 Ele respondeu:

114 “Não!”

115 Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio.

116 Pedro ficou com eles, aquecendo-se.

117 Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.

118 Jesus lhe respondeu:

119 “Eu falei às claras ao mundo.

120 Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem.

121 Nada falei às escondidas. Por que me interrogas?

122 Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.”

123 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada dizendo:

124 “É assim que respondes ao sumo sacerdote?”

125 Respondeu-lhe Jesus:

126 “ Se respondi mal, mostra-me em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”

127 Então Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.

128 Simão Pedro continuava lá, em pé aquecendo-se.

129 Disseram-lhe:

130 “Não és tu, também, um dos discípulos dele?” TODOS

131 Pedro negou: “Não!”

132 Então, um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:

133 “Será que não te vi no jardim com ele?”

134 Novamente Pedro negou. E na mesma hora o galo cantou.

135 De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo.

136 Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.

137 Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:

138 “Que acusação apresentais contra este homem?”

139 Eles responderam:

140 “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!” TODOS

141 Pilatos disse:

142 “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com vossa lei!”

143 Os judeus lhe responderam:

144 “Nós não podemos condenar ninguém à morte” TODOS

145 Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.

146 Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:

147 “Tu és o rei dos judeus?”

148 Jesus respondeu:

149 “Estás dizendo isso por ti mesmo ou outros te disseram isso de mim?”

150 Pilatos falou:

151 “Por acaso sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”

152 Jesus respondeu:

153 “O meu reino não é deste mundo.

154 Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus.

155 Mas o meu reino não é daqui.”

156 Pilatos disse a Jesus:

157 “Então, tu és rei?”

158 Jesus respondeu:

159 “Tu o dizes, eu sou rei.

160 Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade.

161 Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.”

162 Pilatos disse a Jesus:

163 “O que é a verdade?”

164 Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhe:

165 “Eu não encontro nenhuma culpa nele.

166 Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso.

167 Quereis que vos solte o rei dos judeus?”

168 Então, começaram a gritar de novo:

169 “Este, não, mas Barrabás!” TODOS

170 Barrabás era um bandido.

171 Então Pilatos mandou flagelar Jesus.

172 Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus.

173 Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:

174 “Viva o rei dos judeus!” TODOS

175 E davam-lhe bofetadas.

176 Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:

177 “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.

178 Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.

179 Pilatos disse-lhes:

180 “Eis o homem!”

181 Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:

182 “Crucifica-o! Crucifica-o!” TODOS

183 Pilatos respondeu:

184 “Levai-o vós mesmos para crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.”

185 Os judeus responderam:

186 “Nós temos uma lei, e segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.” TODOS

187 Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.

188 Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:

189 “De onde és tu?”

190 Jesus ficou calado.

191 Então Pilatos disse:

192 “Não me respondes?

193 Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”

194 Jesus respondeu:

195 “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ele não te fosse dada do alto.

196 Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.

197 Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus.

198 Mas os judeus gritavam:

199 “Se soltas esse homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei declara- se contra César”. TODOS

200 Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, em hebraico “Gábata”.

201 Era o dia da preparação de Páscoa, por volta do meio-dia.

202 Pilatos disse aos judeus:

203 “Eis o vosso rei”.

204 Eles, porém, gritavam:

205 “Fora! Fora! Crucifica-o!” TODOS

206 Pilatos disse:

207 “Hei de crucificar o vosso rei?”

208 Os sumos sacerdotes responderam:

209 “Não temos outro rei senão César.” TODOS

210 Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.

211 Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário, em hebraico “Gólgota”.

212 Ali o crucificaram com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.

213 Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:

214 “Jesus nazareno, o rei dos judeus”.

215 Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.

216 O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.

217 Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:

218 “Não escrevas ‘o rei dos judeus’, mas, sim, o que ele disse: ‘Eu sou o rei dos judeus’ ”. TODOS

219 Pilatos respondeu:

220 “O que escrevi, está escrito”.

221 Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma para cada soldado.

222 Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo.

223 Disseram então entre si:

224 “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”. TODOS

225 Assim se cumpria a Escritura que diz:

226 “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica.”

227 Assim procederam os soldados.

228 Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.

229 Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:

230 “Mulher, este é o teu filho”.

231 Depois disse ao discípulo:

232 “Esta é a tua mãe”.

233 Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.

234 Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:

235 “Tenho sede”.

236 Havia ali uma jarra cheia de vinagre.

237 Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.

238 Ele tomou o vinagre e disse:

239 “Tudo está consumado”.

240 E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

241 Todos se ajoelham

242 Era o dia da preparação para a Páscoa.

243 Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.

244 Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.

245 Os soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro que foram crucificados com Jesus.

246 Ao se aproximarem de Jesus e vendo que estava morto, não lhe quebraram as pernas;

247 mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

248 Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro;

249 ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.

250 Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz:

251 “Não quebrarão nenhum dos meus ossos”.

252 E outra Escritura ainda diz:

253 “Olharão para aquele que transpassaram”.

254 Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus

255 - mas às escondidas, por medo dos judeus pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.

256 Pilatos consentiu.

257 Então José veio tirar o corpo de Jesus.

258 Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus.

259 Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés.

260 Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.

261 No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim

262 e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.

263 Por causa da preparação da Páscoa e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

264 Palavra da Salvação! Glória a vós, Senhor!

265 Homilia

266 PELA SANTA IGREJA

267 Oremos, irmãos e irmãs caríssimos, pela santa Igreja de Deus: que o Senhor nosso Deus lhe dê a paz e a unidade,

268 que ele a proteja por toda a terra e nos conceda uma vida calma e tranqüila, para sua própria glória!

269 Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos,

270 velai sobre a obra do vosso amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o mundo, permaneça

271 inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome! Por Cristo, nosso Senhor.

272 PELO PAPA

273 Oremos, pelo nosso santo Padre, o Papa Bento XVI. O Senhor nosso Deus, que o escolheu para o

274 episcopado, o conserve são e salvo à frente de sua Igreja, governando o povo de Deus!

275 Deus eterno e todo-poderoso, que dispuseste todas as coisas, com sabedoria, dignai-vos escutar

276 nossos pedidos: protegei com amor o pontífice que escolhestes, para que o povo

277 cristão que governais por meio dele possa crescer em sua fé! Por Cristo, nosso Senhor.

278 PELO CLERO E PELOS LEIGOS

279 Oremos pelo nosso bispo Dom..., por todos os bispos,

280 presbíteros e diáconos, por todos os ministros da Igreja e por todo o povo fiel!

281 Deus eterno e todo-poderoso, que santificais e governais pelo vosso Espírito todo o corpo da

282 Igreja, escutai as súplicas que vos dirigimos por todos os que constituem o vosso povo.

283 Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com fidelidade! Por Cristo, nosso Senhor.

284 PELOS CATECÚMENOS

285 Oremos pelos nossos catecúmenos, que o Senhor nosso Deus abra os seus corações e as portas

286 da misericórdia, para que tendo recebido nas águas do batismo

287 o perdão de todos os seus pecados, sejam incorporados no Cristo Jesus!

288 Deus eterno e todo-poderoso, que por novos nascimentos tornais fecunda a vossa Igreja,

289 aumentai a fé e o entendimento dos nossos catecúmenos, para que, renascidos pelo

290 batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos! Por Cristo, nosso Senhor.

291 PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

292 Oremos por nossos irmãos e irmãs que crêem no Cristo, para que o Senhor nosso Deus

293 se digne reunir e conservar na unidade da sua Igreja todos os que vivem segundo a verdade!

294 Deus eterno e todo-poderoso, que reunis o que está disperso e conservai o que está unido,

295 velai sobre o rebanho do vosso Filho. Que a integridade da fé e os laços da caridade

296 unam os que foram consagrados por um só batismo! Por Cristo, nosso Senhor.

297 PELOS JUDEUS

298 Oremos pelos judeus, aos quais o Senhor nosso Deus falou em primeiro lugar

299 a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança e no amor do seu nome.

300 Deus eterno e todo-poderoso, que fizestes vossas promessas a Abraão e seus descendentes

301 escutai as preces da vossa Igreja. Que o povo da primitiva aliança mereça

302 alcançar a plenitude da vossa redenção! Po Cristo, nosso Senhor.

303 PELOS QUE NÃO CRÊEM NO CRISTO

304 Oremos pelos que não crêem no Cristo, para que, iluminados pelo Espírito Santo,

305 possam também ingressar no caminho da salvação!

306 Deus eterno e todo-poderoso, daí aos que não crêem no Cristo e caminham sob o vosso olhar

307 com sinceridade de coração, chegar ao conhecimento da verdade. E fazei que sejamos

308 no mundo testemunhas fiéis da vossa caridade, amando-nos melhor uns aos outros e

309 participando com maior solicitude do mistério da vossa vida! Por Cristo, nosso Senhor.

310 PELOS QUE NÃO CRÊEM EM DEUS

311 Oremos, pelos que não reconhecem a Deus, para que, buscando lealmente

312 O que é reto, possam chegar ao Deus verdadeiro!

313 Deus eterno e todo-poderoso, vós criastes todos os seres humanos e pusestes em seu

314 coração o desejo de procurar-vos par que, tendo-vos encontrado, só em vós achassem repouso.

315 Concedei que entre as dificuldades deste mundo, discernindo os sinais da vossa

316 bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que crêem em vós, tenham a alegria

317 de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e Pai de todos os seres humanos! Por Cristo, nosso Senhor.

318 PELOS PODERES PÚBLICOS

319 Oremos, por todos os governantes, que o nossos Deus e Senhor segundo sua vontade, lhes

320 dirija o espírito e o coração para que todos possam gozar da verdadeira paz e liberdade!

321 Deus eterno e todo-poderoso, que tendes na mão o coração dos seres humanos

322 e o direito dos povos, olhai com bondade aqueles que nos governam.

323 Que por vossa graça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, a prosperidade

324 POR TODOS OS QUE SOFREM

325 Oremos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso para que livre o mundo de todo erro, expulse

326 as doenças e afugente a fome, abra as prisões e liberte os cativos,

327 vele pela segurança dos viajantes e transeuntes, repatrie os exilados,

328 dê a saúde aos doentes e a salvação aos que agonizam.

329 Deus eterno e todo-poderoso, sois a consolação dos aflitos e a força dos que lutam.

330 Cheguem até vós as preces dos que clamam em sua aflição, sejam quais forem os seus

331 sofrimentos, para que se alegrem em suas provações

332 com o socorro da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.

333 Adoração do Cristo na Cruz

334 Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo!

335 Vinde, adoremos! TODOS

336 Canto de Adoração

337 Pai- Nosso

338 Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; Pai nosso

339 venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; Pai nosso

340 o pão nosso de cada dia nos dai hoje; Pai nosso

341 perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; Pai nosso

342 e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Pai nosso

343 Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Somente o Padre

344 Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, Somente o Padre

345 enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador. Somente o Padre

346 Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre! Todos

347 Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Somente o Padre

348 Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Somente o Padre

349 Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; Somente o Padre

350 dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Somente o Padre

351 Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo. Somente o Padre

352 Amém ! TODOS

353 A paz do Senhor esteja sempre convosco ! Somente o Padre

354 O amor de Cristo nos uniu ! Todos

355 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós! Todos

356 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós! Todos

357 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz! Todos

358 (...) Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Somente o Padre

359 Senhor, eu não sou digno (a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo (a) ! Todos

360 Comunhão

361 Oremos:

362 Ó Deus, que nos renovastes pela morte e ressurreição do Cristo, conservai em nós a obra da vossa misericórdia

363 para que, pela participação deste mistério, vos consagraremos sempre a nossa vida.

364 Por Cristo, nosso Senhor! Amém!

365 Bênção Final

366 Todos se retiram em silêncio.


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