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Disciplina: Projeto Arquitetônico I Professoras: Ana Luiza Romeiro e Carolina Ferreira Pinto.

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Apresentação em tema: "Disciplina: Projeto Arquitetônico I Professoras: Ana Luiza Romeiro e Carolina Ferreira Pinto."— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Projeto Arquitetônico I Professoras: Ana Luiza Romeiro e Carolina Ferreira Pinto

2 Bruno Henrique Soares de Oliveira Éllen Vieira Bovo Larissa Cristina Correa

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4 “A ‘vivência’ é fundamental para compreender o espaço de forma completa, alcançá-lo com inteligência.”

5 Artista plástico, catalisador, revolucionário e engajado com o urbano e o social.

6  A cidade é uma fonte antropológica e política símbolos urbanos “criticismo social”.  Seu processo criativo desenvolvia-se nas favelas, nos terrenos baldios, nas caminhadas noturnas, na Escola de Samba da Mangueira e dentro dos canteiros de obras públicas.  Manifestação da primitividade construtiva popular.  Marginal.  Falta de lugar social.  NEOCONCRETISMO.

7  O homem é um ser que tem consciência de si mesmo no tempo e no espaço. Atua sobre o ambiente físico, demarcando seu território e construindo abrigos.  A ação humana é transformadora, e além de técnica, é expressiva. Procura dar significado ao mundo, impor uma certa ordem.  Espaço humano = espaço simbólico O que transforma um abrigo numa casa é seu valor simbólico.  Uma vez na rua, o homem retorna às mais primitivas condições de vida. Volta a ser nômade, precisa “caçar” seu alimento e se proteger de agressões físicas.  Considerados por muitas pessoas como “gente que fede”.

8  Para conter a desintegração moral e psíquica causadas pela vida na rua, agarra-se à idéia de casa como símbolo de proteção e segurança.  A casa na rua é a princípio concreta. Os sem-casa a (re)produzem com caixotes, papelões ou qualquer sucata que sirva para delimitar fisicamente o espaço.  O sem-casa tem necessidade de limitar concretamente o espaço que lhe serve de abrigo. Faz isto usando caixas de madeira ou papelão, sacos e trouxas com seus pertences, numa cercadura simples, ou criando barracos em locais de menor movimento. A construção de barracos tende a se sedimentar numa favela.

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12  Cinestesia Visão

13  Localização Espaço entre os banheiros localizados entre as salas 15 e 16.

14  Uma vez que os moradores de rua não possuem saneamento básico, torna-se fundamental a criação de barracos próximos a banheiros públicos.

15  Desenhos Perspectiva

16  Desenhos Planta

17  Desenhos Cortes

18  Desenhos Programa SketchUp

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21  Papelão  Ripas em madeira

22  Saco plástico preto  Jornais

23  Martelo  Pregos  Arame  Grampos  Alicate  Grampeador  Fita adesiva  Barbante  Pregadores de roupa

24  As estrutura é erguida por meio de 4 ripas em madeira de 2m cada nas laterais. Enquanto a base e o teto são formados por 2 ripas de 2,30m cada. Total de 12 ripas em madeira.  As paredes são compostas de papelão.  O teto também é feito de papelão, porém seu lado externo é revestido de saco plástico preto por conta da chuva.  O espaço não possui parede de fundo, aproveitando a parede de concreto do local.  A frente também é revestida de papelão e conta com uma abertura de 1m.

25  Local de implantação do projeto extremamente movimentado, o que dificulta sua execução durante o período de aula.  Dificuldade em conseguir alguns materiais reaproveitados.  Transporte dos materiais.  Mão de obra para a execução do produto final.

26 Os moradores de rua são tão marginalizados que não aparecem no censo realizado pelo IBGE, mas calcula-se que há aproximadamente 1.800.000 pessoas que moram nas ruas.

27  Conhecendo a lógica, espetacular e mal intencionada, de grande parte dos políticos brasileiros, a solução das cabeças acéfalas será: criar o Ministério dos Moradores de Rua.  Não podemos chamar os moradores de rua de cidadão e ou cidadã, porque lhes foi subtraída a premissa básica da cidadania: um teto para viver, alimentar-se, amar e envelhecer.  No Brasil os problemas se resolvem assim: a gente manda tirar do alcance da visão e deixa que ele se resolva por si. O dito popular repetido secularmente, de que aquilo que os olhos não vêem, o coração não sente, devia tomar o lugar daquela outra frase cravada em nossa bandeira, Ordem e Progresso.

28  Eles são moradores nas ruas, porque chamá-los de moradores de rua, além de confuso é contraditório, se a rua fosse deles, eles teriam onde construir e morar.  Rua não feita para morada de nada, nem de ninguém. Rua surge por ser caminho público, ladeado de casas ou muros nas povoações. A rua só existe, porque existe alguma morada. Então rua não é causa, é consequência.  Será que o nosso papel, como futuros arquitetos, será o de projetar ruas mais dignas e mais confortáveis, porque há crianças morando nelas?

29 Será que ainda há esperanças de que consigamos dar um banho e perfumar o Brasil, e não façamos da urna do TRE uma bacia sanitária?


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