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Prof. Marcos Corrêa – FAP – Out. 2009. O sentir do Spectator.

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1 Prof. Marcos Corrêa – FAP – Out. 2009

2 O sentir do Spectator

3 Conceitos... “Fotografar é por na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração” (Henri Cartier Breson) Para Barthes: “(...) a fotografia é inclassificável” (p. 13) “O que a Fotografia reproduz ao infinito só ocorre uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente” (p. 13) “(...) a fotografia sempre traz consigo seu referente, ambos atingidos pela mesma imobilidade amorosa ou fúnebre, no âmago do mundo em movimento: estão colados um ao outro, membro por membro (...) a fotografia pertence a essa classe de objetos folhados cujas duas folhas não podem ser separadas sem destruí-los: a vidraça e a paisagem...” (p. 15)

4 Uma tripla relação Em “A Câmara Clara”, Roland Barthes selecionou aquelas fotos que o atraía, simplesmente, sem procurar estabelecer com elas uma relação intelectual que ele buscou apenas posteriormente. Toda foto no entanto opera a partir de uma tripla relação entre: Quem faz – Operator / Fotógrafo; Quem vê – Spectator / Consumidores; Quem é Referente – Spectrum / Objeto fotografado. Desordem  Relação entre esses seres...

5 Porque as fotos nos atraem? Porque as fotos atraem seus ‘olhadores’? (pág. 35/7) 1º OLHAR, COMO ESPECTADOR Fascinação – Estalo – Aventura – Animação... As fotos nos animam, NÃO ESTÃO ANIMADAS, mas despertam a aventura, o interesse por algo (lugar, espaço, memória) que SOMENTE EU SPECTATOR POSSO PERCORRER. Por isso ela me atinge particularmente e meu interesse por ela é somente meu... Para Barthes, simplesmente olhar não o satisfazia... (pág. 40/2/4) – Homogeneidade / Heterogeneidade (família / não-família) ou (familiar / não-familiar) / Cenas...  Studium / Punctum

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9 (continuação) O Studium Afetos médios “É pelo studium que nos interessamos por muitas fotografias” (percepção e identificação dos elementos). O Studium é da ordem do Gosto / Não-Gosto (pág. 44/5) O Punctum Àquilo que Fere “(...) é ele quem parte da cena, como uma flecha, e vem me traspassar” (pág. 46) / “O Punctum é, portanto, uma espécie de extracampo sutil, como se a imagem lançasse o desejo para além daquilo que ela dá a ver” (p. 89) O Puntum nunca é intencional.

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