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Rede Concetual da Ação Filosofia 10º Ano

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Apresentação em tema: "Rede Concetual da Ação Filosofia 10º Ano"— Transcrição da apresentação:

1 Rede Concetual da Ação Filosofia 10º Ano
20valores-secundario.blogspot.pt Rede Concetual da Ação Filosofia 10º Ano como ocorre uma ação? O que é uma ação?

2 Índice Rede Concetual da Ação (Slide 3) Ação (Slide 4)
Acontecimento (Slide 5) Agente (Slide 6) Ato voluntário vs. Ato involuntário (Slide 7-8) Intenção vs. Motivos (Slide 9) Deliberação (Slide 10) Decisão (Slide 11) Execução (Slide 12) Síntese (Slide 13)

3 Rede Concetual da Ação É a representação do conjunto de todos os elementos necessários para que ocorra uma ação. A rede concetual da ação pode ser traduzida pelo seguinte esquema: Motivos Deliberação Decisão Execução involuntários Motivos são racionalizados , tornam-se voluntários Intenção (finalidade) Estão então representados todos os elementos necessários para que haja uma ação. Mas o que é uma ação? E o que são os motivos? E a intenção? E a deliberação, decisão e execução? E a diferença entre algo involuntário e voluntário?

4 Ação É uma interferência (intervenção) consciente e voluntária do sujeito no decurso normal das coisas. A mulher está acordada e irritada com o senhor. Tem noção que lhe está a bater e decidiu fazê-lo. Pensou antes, não foi uma decisão momentânea. Está a realizar uma ação. Rapariga a cantar. Está consciente de que está a cantar e quer cantar, voluntariamente. As pessoas que passam por ela reparam – está a alterar o decurso normal das coisas.

5 Acontecimento É uma ocorrência cujo sujeito é passivo, não interferiu, podendo sofrer as consequências. O senhor, embora tivesse sido mal-educado, não esperava que ela lhe batesse. Embora tenha sido responsável pela zanga, não foi responsável pela ação da senhora – não foi ele que decidiu se ela ia ou não bater-lhe. A senhora, que passava na rua, ouviu a rapariga a cantar terrivelmente mal. A senhora não é o agente, não foi quem realizou a ação, mas teve que sofrer as consequências – ouvir a menina cantar.

6 Agente É quem, com vontade e liberdade, pratica a ação, sendo o único que pode explicar os motivos (responder à pergunta “porquê?”).

7 Ato voluntário vs. Ato involuntário
O mesmo ato pode representar uma ação ou não. Foquemo-nos no exemplo da mulher a dar uma estalada ao homem. No caso da direita, a senhora estava consciente e queria mesmo bater no senhor! Então realizou uma ação, pois o seu ato foi voluntário. Pelo contrário, no caso da esquerda, embora a senhora tivesse consciente, não era sua intenção bater. Foi no calor da discussão, ela descontrolou-se. O seu ato foi involuntário, não tendo, por isso, cometido uma ação.

8 Ato voluntário vs. Ato involuntário
ato consciente, com uma intenção, e provem da vontade do agente Ato involuntário: ato consciente ou inconsciente mas que não é intencional, ou seja, não provém da vontade do agente

9 Intenção vs. Motivo Intenção: Motivo:
traduz aquilo que o agente quer fazer, atingir ou obter. A intenção é, de certo modo, uma antecipação da ação Motivo: é o que leva o agente a agir – responde ao porquê da ação (todo o agir humano é guiado por motivos que desencadeiam a ação) Intenção: Cantar muito alto Motivo: Ficar a saber qual a nota mais alta que consegue atingir

10 Deliberação É o momento de hesitação, durante o qual o espírito examina o problema a resolver, pondera, pesa os prós e os contras, as vantagens e os inconvenientes de uma ação ou de outra. Será que devo fazer isto? Se calhar não... O que acontece se fizer? E se não fizer nada, quais as consequências?

11 Decisão Consiste na escolha que um indivíduo faz de uma determinada resposta, entre outras possíveis. A decisão conduz à realização do ato ou à abstenção. Está decidido! Já sei o que vou fazer... Comer os donuts todos!!!

12 É a prática ou abstenção do ato, sendo o prolongamento da decisão
Execução É a prática ou abstenção do ato, sendo o prolongamento da decisão Que bom...

13 Síntese Motivos Execução Deliberação Decisão Intenção (Ação)
“Quero ficar sem fome” (involuntário, mesmo que não queira, o Homer tem fome) Execução (Ação) Deliberação “Será que devo? A Marge não vai ficar zangada por eu comer os donuts todos?” Decisão “Eu vou comer os donuts!” (podia ter decidido comer ou não comer os donuts -decidiu voluntariamente) Intenção Comer os donuts


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