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PublicouElias Farias Diegues Alterado mais de 8 anos atrás
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Exclusão epistémica da crimigração António Pedro Dores, ISCTE-IUL, Jun 2012
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A vingança do chinês As crises económicas, comerciais e financeiras normais passam a crise política: a) a secagem do terreno (destruição criativa) reclama colonização da semi-periferia (Sul do Norte) b) as causas da crise (ganância, corrupção, nepotismo) não foram atacadas c) centro transita novamente para Oriente
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Margens da teoria social Guerra, controlo social e violência (Giddens e Hirschman) Prisões: 80% passaram por instituições Onde o sectorial (problema social) é transformado em instrumento de política (direito criminal) confirmação da desigualdade Imigrantes sem papeis são criminosos
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Intencionalidades A violência, mesmo a espontânea, não é organizada – como a pró-institucional As intenções violentas institucionais (simbólicas e outras) não são reacções à violência social avulsa A teoria da reacção institucional pretende naturalizar as instituições e o seu poder e legitimar a sua violência
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A violência do desemprego Quando as promessas de meritocracia falham no desemprego do jovens Na mesma época em que falham os critérios de combate à subsídio dependência dos falhados (da banca) E os critérios de justiça para os crimes de colarinho branco Não há intencionalidade perversa?
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Crimigração Não há intencionalidade perversa na mobilização da xenofobia para fins políticos? Não é o sistema prisional um instrumento político para positivar tais intencionalidades? A moral social é irrelevante ou determinante do estado da civilização ocidental?
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António Pedro Dores http://iscte.pt/~apad/estesp/trilogia.htm FIM
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