Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouCarolina Arantes Duarte Alterado mais de 8 anos atrás
1
Domesticating Domestication Roger Silverstone
3
Wild Animals then Wild Technologies now
6
What is the difference?
7
In both cases, unconstrained, they pose threats and challenges. In both cases, they become sources of power and sustenance. Domestication is practise… Domestication involves Agency* Requires effort and culture and it leaves nothing as it is.
8
*agency
9
Examples Dead PlayStations on the roof of the wardrobe. Advanced functionality of the mobile phone lying dormant. Video-recorder becalmed in a sea of blank tapes. Hiper-intensity of SMS or file sharing,
10
Domestication was a seen as a process Process of consumption
11
In which consumption is linked to invention and design and to the public framing of technologies as symbolic objects of value and desire.
12
Consumption Not as passive but as active
17
Consumption as production
18
A form of engagement in material culture that was increasingly seen to be the case particularly in the media. Where any and every kind of textual engagement, drew on personal, social and cultural resources. In such a way as to leave the original as significantly affected in use.
19
No stone unturned No text untouched No technology untransformed
20
Specification of dimensions of appropriation Fundamental
21
Commodification. Objectification. Incorporation. Conversion.
22
They address time and space The intimate spaces of the household And the interface between those spaces and public worlds of discourse and definition.
23
Domestication Depends on the juxtaposition of inside and outside and on its continuous negotiation. Bridges, a priori, the macro social and the micro social. –The wild and environmentally abundant out there –And the mobilization of material resources, skills, cultural values and social competences and capabilities in here.
24
Mobility Households in an age of mobility and fracture are no longer what they were…defensive walls. Individuals break free from sedentariness, and nuclearity of the family life and bedroom culture, shattering the bounds of established domesticity.
25
Commodification
27
Refers to the component of the process of domestication which in design, marketing, market research, the knowledge of the pre-existing consumer behavior and the formation of public policy, prepares the ground for the initial appropriation of a new technology.
28
Machines and services don’t come naked to the household
29
They are packaged by the seller… But also by the purchaser and user –With dreams and fantasies –Hopes and anxieties –The imaginaries of modern consumer society
30
This aspect of domestication operates: –For the individual “my mobile” –For the household (our broadband) –The organization (our network)
31
Conversion
33
Involves reconnection. It involves display, the development of skills, competences, literacy's. It involves discourse and discussion The sharing of the pride of ownership, as well as frustation.
34
Designers and manufacturers, together with policy makers, construct their objects and functionalities with ideal users and optimum conditions of use in mind. They have in their laboratories adjusted the risks and worked out the benefits.
35
Users want the perfect fit: enhancement of the quality of their everyday lives without the destabilization. An extension of personality and power without a disruption of identity. Freeing from the constraints of community without complete dislocation from the moral order of society.
36
Objectification and Incorporation
38
They are strategies. Or tactics of domestication. Involve placing and timing. ICt’s offers a restructuring of the position of the members of the household. Internally in the interrelationships they have with each other. Micro-politcs of gender
39
Generational and sibling rivalries Threads of connection and disconnection Proximity and distance. Extend into public spaces or into the networks of diaspora or the displaced.
40
Moral economy of the household
45
Efforts made by parents and (of course) by children to
46
Manage, Monitor And contain The influx of technology mediated content into their home in order to –Establish patterns –Codes and expectations of behavior Coherent with their own and those they wished to preserve
47
These moral positions are also grounded in a sense of self and in the ideals of appropriate values and behaviors that are equivalent (and by definition) sustaining of identity and culture.
48
What makes an economy moral?
49
What makes morality economic? In what sense is domestication a moral force?
50
Moral economy Asks the question in what ways, if at all, households or families create for themselves private and personal cultures, which have consequences for the way in which the anonymous, homogenizing technologies and services of public and commercial life are used and valued.
51
Ownership Belonging Performance Ritual Common Senses Etiquettes Narratives Memories Dreams
52
O que é a TV hoje e o que pode ser num futuro próximo?
54
Roger Silverstone
55
ecrã
56
O ecrã é, e será, de forma crescente, o lugar, o foco da vida social e cultural da casa. (Roger Silverstone)
57
Quando? Ano?
58
1985
60
1995
62
2005
64
?
65
Através do ecrã, as famílias ou os membros destas estarão em contacto com um mundo cada vez mais manipulável de imagens, ideias, palavras e desenhos
66
O ecrã converte-se. num umbral, na porta para um mundo público de oportunidades e ocasiões simbólicas e materiais
67
O ecrã é o ponto em que as culturas pública e privada se encontram, o ponto de intercâmbio,
68
uma espécie de “lugar” onde se fundem informação e o entretenimento, as identidades individuais e sociais, a fantasia e a realidade
69
A sociologia do ecrã requer o compromisso de pensar o ecrã não só como um objecto material, um produto da tecnologia ou um marco, mas também como um objecto social e simbólico
70
O seu foco é não só a série de práticas de comunicação, mas também o ecrã como parte da cultura da casa, uma cultura privada e doméstica que, por sua vez, se insere numa cultura mais ampla de lugar e nação.
71
A sociologia do ecrã tem como ponto de partida, desde logo, a sua condição de objecto físico e de elemento chave de toda a rede de tecnologia doméstica;
72
Mas tem como ponto final, com a mesma certeza, as relações sociais que se estabelecem tanto em redor do ecrã como da sua rede.
73
Relações que, em sentido estrito, concedem de facto ao ecrã e a rede todo o seu significado.
74
O ecrã pode excluir tanto como incluir, isolar tanto como integrar. Tal como um umbral, o ecrã pode ser definido como una fronteira significativa e potencialmente ritualizada
75
Ou como quase uma fronteira invisível, quando as suas mediações e comunicações se convertem em algo que se da por adquirido (o estão disponíveis sempre que se queira).
76
Tal como qualquer outro bem, o ecrã é adquirido em diferentes formas e tamanhos, dependendo, entre outras coisas, da posição socioeconómica de família ou do agregado.
77
Portanto, o ecrã converte-se no foco desta sociologia por três razões.
78
A primeira pelo seu papel central na cultura do lar.
79
A segunda, pelo seu papel central no sistema de tecnologias domésticas, particularmente dentro de das tecnologias da informação e da comunicação
80
A terceira, pela sua dupla articulação.
81
O ecrã (a televisão, o computador) tem tanto sentido como objecto (comprado e colocado no lar como objecto de consumo),
82
como transmissor de significados/intenções/ propósitos que são também consumidos.
83
Em ambas as articulações o ecrã converte-se no fulcro da integração (ou desintegração desde) do lar para o mundo público.
84
Silverstone propõe-nos 4 dimensões de análise
85
A sociologia do ecrã requer estar bem centrada na fenomenologia da vida quotidiana e do seu quadro doméstico. O espaço doméstico
86
Mas também requer algo mais. Requer uma preocupação pela tecnologia e pelos processo de mediação, consumo e produção/regulação, que juntos definem os parametros da importância do ecrã para a gestão da vida quotidiana.
89
O que é TV » hoje?
90
Um Remix de tecnologia, conteúdos e experiências uma sugestão
91
Um remix tecnológico porque presente em múltiplos ecrãs
92
um remix de conteúdos porque em “cada” ecrã são diversos e diferentes os consumos
93
um remix de experiências, porque a nossa relação tanto será “pull” quanto “push”
94
o broadcasting de TV continuará em alguns, mas não em todos os ecrãs
95
audiências “push”, utilizando uma abordagem mais tradicional à imagem em movimento, i.e. zapping de conteúdos
96
Utilizadores “pull” que pré- escolhem através de pesquisas complexas e exaustivas conteúdos para ver agora ou no futuro próximo
97
Isto é: a diferença entre o carregar o butão “on” e fazer zapping – o fenómeno que produz audiências!
98
e o aceder e pesquisar – i.e. o fenómeno que produz utilizadores!
99
Se olharmos para a TV e a sua complexidade narrativa – i.e. a ficção
100
existem tecnologias/espaços sociais mais “simpáticos” para o vídeo/sketch e aqueles mais “simpáticos” para a TV
101
“music video”/sketch = 3 a 5 min.
103
versus 30 a 50 min. = episódio
106
“TV” não é mais possível de definir enquanto : uma tecnologia um modelo narrativo um acto de consumo/fruição
107
TV = imagem em movimento para momentos de baixa interactividade
108
alta “qualidade” de produção (não obrigatóriamente alto custo) …+ narrativas complexas + remix de textos*interpretações; design*som*todos com o intuito de se adaptar à fruição de baixa interactividade
109
poderá isto explicar o que é TV?
110
Nós não tinhamos a necessidade de explicar o que era a TV ela era apenas “TV” mas hoje parecemos ter
111
Será este o tempo para uma Sociologia do ecrã?
116
http://ijoc.org/ http://www.obercom.org
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.