A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Domesticating Domestication Roger Silverstone. Wild Animals then Wild Technologies now.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Domesticating Domestication Roger Silverstone. Wild Animals then Wild Technologies now."— Transcrição da apresentação:

1 Domesticating Domestication Roger Silverstone

2

3 Wild Animals then Wild Technologies now

4

5

6 What is the difference?

7 In both cases, unconstrained, they pose threats and challenges. In both cases, they become sources of power and sustenance. Domestication is practise… Domestication involves Agency* Requires effort and culture and it leaves nothing as it is.

8 *agency

9 Examples Dead PlayStations on the roof of the wardrobe. Advanced functionality of the mobile phone lying dormant. Video-recorder becalmed in a sea of blank tapes. Hiper-intensity of SMS or file sharing,

10 Domestication was a seen as a process Process of consumption

11 In which consumption is linked to invention and design and to the public framing of technologies as symbolic objects of value and desire.

12 Consumption Not as passive but as active

13

14

15

16

17 Consumption as production

18 A form of engagement in material culture that was increasingly seen to be the case particularly in the media. Where any and every kind of textual engagement, drew on personal, social and cultural resources. In such a way as to leave the original as significantly affected in use.

19 No stone unturned No text untouched No technology untransformed

20 Specification of dimensions of appropriation Fundamental

21 Commodification. Objectification. Incorporation. Conversion.

22 They address time and space The intimate spaces of the household And the interface between those spaces and public worlds of discourse and definition.

23 Domestication Depends on the juxtaposition of inside and outside and on its continuous negotiation. Bridges, a priori, the macro social and the micro social. –The wild and environmentally abundant out there –And the mobilization of material resources, skills, cultural values and social competences and capabilities in here.

24 Mobility Households in an age of mobility and fracture are no longer what they were…defensive walls. Individuals break free from sedentariness, and nuclearity of the family life and bedroom culture, shattering the bounds of established domesticity.

25 Commodification

26

27 Refers to the component of the process of domestication which in design, marketing, market research, the knowledge of the pre-existing consumer behavior and the formation of public policy, prepares the ground for the initial appropriation of a new technology.

28 Machines and services don’t come naked to the household

29 They are packaged by the seller… But also by the purchaser and user –With dreams and fantasies –Hopes and anxieties –The imaginaries of modern consumer society

30 This aspect of domestication operates: –For the individual “my mobile” –For the household (our broadband) –The organization (our network)

31 Conversion

32

33 Involves reconnection. It involves display, the development of skills, competences, literacy's. It involves discourse and discussion The sharing of the pride of ownership, as well as frustation.

34 Designers and manufacturers, together with policy makers, construct their objects and functionalities with ideal users and optimum conditions of use in mind. They have in their laboratories adjusted the risks and worked out the benefits.

35 Users want the perfect fit: enhancement of the quality of their everyday lives without the destabilization. An extension of personality and power without a disruption of identity. Freeing from the constraints of community without complete dislocation from the moral order of society.

36 Objectification and Incorporation

37

38 They are strategies. Or tactics of domestication. Involve placing and timing. ICt’s offers a restructuring of the position of the members of the household. Internally in the interrelationships they have with each other. Micro-politcs of gender

39 Generational and sibling rivalries Threads of connection and disconnection Proximity and distance. Extend into public spaces or into the networks of diaspora or the displaced.

40 Moral economy of the household

41

42

43

44

45 Efforts made by parents and (of course) by children to

46 Manage, Monitor And contain The influx of technology mediated content into their home in order to –Establish patterns –Codes and expectations of behavior Coherent with their own and those they wished to preserve

47 These moral positions are also grounded in a sense of self and in the ideals of appropriate values and behaviors that are equivalent (and by definition) sustaining of identity and culture.

48 What makes an economy moral?

49 What makes morality economic? In what sense is domestication a moral force?

50 Moral economy Asks the question in what ways, if at all, households or families create for themselves private and personal cultures, which have consequences for the way in which the anonymous, homogenizing technologies and services of public and commercial life are used and valued.

51 Ownership Belonging Performance Ritual Common Senses Etiquettes Narratives Memories Dreams

52 O que é a TV hoje e o que pode ser num futuro próximo?

53

54 Roger Silverstone

55 ecrã

56 O ecrã é, e será, de forma crescente, o lugar, o foco da vida social e cultural da casa. (Roger Silverstone)

57 Quando? Ano?

58 1985

59

60 1995

61

62 2005

63

64 ?

65 Através do ecrã, as famílias ou os membros destas estarão em contacto com um mundo cada vez mais manipulável de imagens, ideias, palavras e desenhos

66 O ecrã converte-se. num umbral, na porta para um mundo público de oportunidades e ocasiões simbólicas e materiais

67 O ecrã é o ponto em que as culturas pública e privada se encontram, o ponto de intercâmbio,

68 uma espécie de “lugar” onde se fundem informação e o entretenimento, as identidades individuais e sociais, a fantasia e a realidade

69 A sociologia do ecrã requer o compromisso de pensar o ecrã não só como um objecto material, um produto da tecnologia ou um marco, mas também como um objecto social e simbólico

70 O seu foco é não só a série de práticas de comunicação, mas também o ecrã como parte da cultura da casa, uma cultura privada e doméstica que, por sua vez, se insere numa cultura mais ampla de lugar e nação.

71 A sociologia do ecrã tem como ponto de partida, desde logo, a sua condição de objecto físico e de elemento chave de toda a rede de tecnologia doméstica;

72 Mas tem como ponto final, com a mesma certeza, as relações sociais que se estabelecem tanto em redor do ecrã como da sua rede.

73 Relações que, em sentido estrito, concedem de facto ao ecrã e a rede todo o seu significado.

74 O ecrã pode excluir tanto como incluir, isolar tanto como integrar. Tal como um umbral, o ecrã pode ser definido como una fronteira significativa e potencialmente ritualizada

75 Ou como quase uma fronteira invisível, quando as suas mediações e comunicações se convertem em algo que se da por adquirido (o estão disponíveis sempre que se queira).

76 Tal como qualquer outro bem, o ecrã é adquirido em diferentes formas e tamanhos, dependendo, entre outras coisas, da posição socioeconómica de família ou do agregado.

77 Portanto, o ecrã converte-se no foco desta sociologia por três razões.

78 A primeira pelo seu papel central na cultura do lar.

79 A segunda, pelo seu papel central no sistema de tecnologias domésticas, particularmente dentro de das tecnologias da informação e da comunicação

80 A terceira, pela sua dupla articulação.

81 O ecrã (a televisão, o computador) tem tanto sentido como objecto (comprado e colocado no lar como objecto de consumo),

82 como transmissor de significados/intenções/ propósitos que são também consumidos.

83 Em ambas as articulações o ecrã converte-se no fulcro da integração (ou desintegração desde) do lar para o mundo público.

84 Silverstone propõe-nos 4 dimensões de análise

85 A sociologia do ecrã requer estar bem centrada na fenomenologia da vida quotidiana e do seu quadro doméstico. O espaço doméstico

86 Mas também requer algo mais. Requer uma preocupação pela tecnologia e pelos processo de mediação, consumo e produção/regulação, que juntos definem os parametros da importância do ecrã para a gestão da vida quotidiana.

87

88

89 O que é TV » hoje?

90 Um Remix de tecnologia, conteúdos e experiências uma sugestão

91 Um remix tecnológico porque presente em múltiplos ecrãs

92 um remix de conteúdos porque em “cada” ecrã são diversos e diferentes os consumos

93 um remix de experiências, porque a nossa relação tanto será “pull” quanto “push”

94 o broadcasting de TV continuará em alguns, mas não em todos os ecrãs

95 audiências “push”, utilizando uma abordagem mais tradicional à imagem em movimento, i.e. zapping de conteúdos

96 Utilizadores “pull” que pré- escolhem através de pesquisas complexas e exaustivas conteúdos para ver agora ou no futuro próximo

97 Isto é: a diferença entre o carregar o butão “on” e fazer zapping – o fenómeno que produz audiências!

98 e o aceder e pesquisar – i.e. o fenómeno que produz utilizadores!

99 Se olharmos para a TV e a sua complexidade narrativa – i.e. a ficção

100 existem tecnologias/espaços sociais mais “simpáticos” para o vídeo/sketch e aqueles mais “simpáticos” para a TV

101 “music video”/sketch = 3 a 5 min.

102

103 versus 30 a 50 min. = episódio

104

105

106 “TV” não é mais possível de definir enquanto : uma tecnologia um modelo narrativo um acto de consumo/fruição

107 TV = imagem em movimento para momentos de baixa interactividade

108 alta “qualidade” de produção (não obrigatóriamente alto custo) …+ narrativas complexas + remix de textos*interpretações; design*som*todos com o intuito de se adaptar à fruição de baixa interactividade

109 poderá isto explicar o que é TV?

110 Nós não tinhamos a necessidade de explicar o que era a TV ela era apenas “TV” mas hoje parecemos ter

111 Será este o tempo para uma Sociologia do ecrã?

112

113

114

115

116 http://ijoc.org/ http://www.obercom.org


Carregar ppt "Domesticating Domestication Roger Silverstone. Wild Animals then Wild Technologies now."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google