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PublicouAndreia Galvão Pereira Alterado mais de 8 anos atrás
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PERÍODOS ECONÔMICOS Período do Pau-Brasil.
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PERÍODOS ECONÔMICOS Período da Cana de açúcar.
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PERÍODOS ECONÔMICOS Período minerador.
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PERÍODOS ECONÔMICOS Período cafeicultor.
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PERÍODOS ECONÔMICOS Período da Substituição de importações.
Eurico Gaspar Dutra (Plano SALTE) (Liberalismo). Getúlio Vargas (Nacionalismo / Keynesianismo JK (Plano de Metas).
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PERÍODOS ECONÔMICOS Período da Substituição de importações.
Período de Governo Militar (“Milagre econômico” e “Crise” da Dívida externa. João Goulart (Reformas de Base).
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GOVERNO SARNEY Períodos político-econômicos.
“Diretas Já”; Tancredo Neves. José Sarney assume o poder em 15 de Março de 1985.
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GOVERNO SARNEY Plano Cruzado. Lançado em 28 de Fevereiro de 1986.
Troca da moeda nacional (Mil Cruzeiros passaram a valer Um Cruzado). Congelamento de preços e salários.
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SARNEY E O PLANO CRUZADO
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GOVERNO SARNEY O salário mínimo foi acrescido em 16% .
Os salários foram definidos com base no poder de compra médio dos últimos seis meses e acrescidos em 8%. As medidas promoveram rápido aumento do poder de compra dos trabalhadores.
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GOVERNO SARNEY A população foi estimulada pelo governo a denunciar estabelecimentos que aumentasse os preços das mercadorias (“fiscais do Sarney”).
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GOVERNO SARNEY A inflação manteve-se baixa até Outubro de 1986.
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GOVERNO SARNEY O aumento do poder de compra provocou aumento da demanda e houve escassez de produtos (real e provocada). Constituiu-se um “mercado paralelo” e a cobrança do “Ágil”. A economia fechada do país impedia as importações para compensar a alta dos preços.
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GOVERNO SARNEY
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GOVERNO SARNEY A inflação voltou a subir: Cobrança do ágil.
Falta de concorrência. Elevação do Câmbio.
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GOVERNO SARNEY
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GOVERNO SARNEY Ainda em Outubro de 1986 foi lançado o Plano Cruzado II: Reajuste das tarifas públicas. Forte aumento dos impostos indiretos. Redução do poder de compra.
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GOVERNO SARNEY 1987 foi extinto o controle dos preços pelo governo.
Governo decretou moratória.
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GOVERNO SARNEY A perda do controle da economia provocou perda de popularidade do governo e se seguiu de mais dois planos econômicos: Plano Bresser. Plano Verão. Em Março de 1990, Sarney deixou o governo com uma taxa de 85,12%.
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GOVERNO SARNEY A ciranda financeira da década de 1980 foi responsável pelo baixo crescimento econômico do país (2,7% na década) e pela estagnação industrial. Sarney iniciou uma incipiente privatização vendendo 17 estatais, com destaque para:
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GOVERNO SARNEY Aracruz Celulose. Caraíba Metais.
Eletrossiderúrgica Brasileira – Sibra.
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GOVERNO COLLOR Fernando Collor de Melo foi eleito em 1990 como o primeiro presidente a chegar ao poder por voto popular, desde o fim da ditadura.
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GOVERNO COLLOR Um dia depois da posse lançou o PLANO COLLOR:
Plano de estabilização econômica. Confisco generalizado por 18 meses dos depósitos bancários superiores a 50 mil cruzeiros. Objetivava reduzir o consumo e, portanto, a inflação.
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GOVERNO COLLOR A falta de dinheiro reduziu a inflação de 85% em Março para 14% em Abril de 1990. O Ministério da Fazenda liberava o capital retido em casos especiais, como despesas médias e pagamento de salários. A devolução foi marcada pela perda de 40% do poder de compra e por parcelas em até 18 meses.
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GOVERNO COLLOR Além do Confisco, o Plano Collor apoiava-se:
Redução do poder do Estado na Economia por meio da desestatização. Eliminação do monopólio do Estado nas comunicações e petróleo. Abertura da economia.
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GOVERNO COLLOR Estas medidas tiveram continuidade nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Entre as 18 estatais privatizadas no governo Collor destacam-se:
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GOVERNO COLLOR Os escândalos de corrupção do governo Collor e do tesoureiro de sua campanha, Paulo Cézar Faria, amplamente divulgados pela imprensa, levaram Collor a renunciar em Dezembro de 1992, evitando o impeachement.
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GOVERNO ITAMAR FRANCO Itamar Franco, vice-presidente de Collor, assumir o poder por pouco mais de dois anos, entre Outubro de 1992 até o final de 1994. Maio de 1993 Fernando Henrique Cardoso, então Ministro das Relações Exteriores assume a pasta da Fazenda.
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GOVERNO ITAMAR FRANCO Como primeira medida FHC cortou três “zeros” do Cruzeiro, que passou a se chamar Cruzeiro Real. Não surtiu efeito contra a inflação, mas teve um caráter psicológico na população.
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PLANO REAL Lançado em Março de 1994, criou a nova moeda, o REAL, e se fundamentou na paridade dela com o Dólar.
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PLANO REAL Para controlar o câmbio:
O governo elevou as taxas de juros o que atraiu capitais especulativos e ampliou as reservas de dólares.
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PLANO REAL À medida que a moeda se estabilizasse, ações para o ingresso de capitais produtivos seriam efetivadas e as taxas de juros poderiam ser reduzidas.
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PLANO REAL Antes da substituição do Cruzeiro Real, foi criada a URV – Unidade Real de Valor. Em 1º de Março de 1994, a URV equivalia a um Dólar. Em 1º de Junho o Real substituiu o Cruzeiro Real na cotação de 1 para 1.
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PLANO REAL Até Dezembro de 1994, o Real chegou a valer pouco mais que o Dólar, pois as aplicações financeiras no país eram feitas em moeda nacional, o que promovia a venda de dólares e a compra do Real.
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PLANO REAL O sucesso do Plano Real em seus três primeiros anos garantiu a eleição de FHC em 1994 e 1998. 28% de ganho no poder aquisitivo da população de baixa renda. Controle da inflação.
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PLANO REAL Apesar dos benefícios o Banco Central teve que manter altos os juros, o que prejudicou o ingresso de capitais produtivos: Redução do fluxo de Dólares para o país. Déficit comercial (resultante da manutenção de uma taxa de câmbio irreal).
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PLANO REAL A falta de empenho do governo diante da oposição que não apoiava os projetos do governo enviados ao congresso nacional.
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ENTENDA Juros altos inibem as atividades produtivas, limitam o crescimento do PIB. A queda da atividade produtiva anulou os ganhos da população, diante do desemprego e do não repasse dos índices de inflação aos salários. Houve forte concentração de renda.
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PLANO REAL Em Janeiro de 1999 houve uma maxidesvalorização do Real: subiu de R$ 1,60 para R$ 2,20. Este fato favoreceu as exportações (commodities), porém, com resultados positivos somente a partir de 2001.
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PLANO REAL Produtos importados ficaram mais caros, prejudicando novamente a população. Por outro lado, a produção nacional registrou crescimento, ainda que de forma involuntária, houve protecionismo.
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PLANO REAL Os índices de crescimento econômico continuaram baixos e o desemprego elevado (em torno de 10%). O risco-Brasil foi elevado.
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PLANO REAL A transição de FHC para Lula fez o Dólar chegar a R$ 4,00.
Diante do novo governo, o valor do Dólar recuou para R$ 1,80, em razão, entre outros fatores, da garantia de cumprimento de contratos.
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PLANO REAL A confiança dos investidores estrangeiros produziu a queda do risco-Brasil. Cessaram as privatizações, ampliou a transferência de renda, as exportações, a cotação dos títulos de dívida pública, as reservas internacionais, quitou a dívida com o FMI. Elevou a dívida interna (emissão de títulos de dívida pública).
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PLANO REAL O crescimento econômico continuou baixo, mas cresceu de 2,3% em média (FHC) para 3,5%.
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