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Dosagem de Radiação Luciana Cooper.

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Apresentação em tema: "Dosagem de Radiação Luciana Cooper."— Transcrição da apresentação:

1 Dosagem de Radiação Luciana Cooper

2 Dosagem de Radiação A dosagem de radiação em um indivíduo deve ser mínima possível, sem, porém, afetar a qualidade da imagem radiográfica. Cada região do corpo possui densidades (“Z”) diferentes, tais como músculos, ossos, gorduras, gases, água etc...

3 Dosagem de Radiação As diversas densidades dos tecidos humanos são organizados em grupos nos quais são incluídos os contrastes positivos que são ingeridos ou injetados. Cada grupo é atribuído um coeficiente miliamperimétrico.

4 Coeficientes de Atenuações
Estruturas Coeficiente Abdome, Vísceras e Músculos 0,7 Osso e Contraste Positivo 1 Pulmão e Contraste Negativo 0,05 Aparelho Circulatório 0,3 Coluna 0,8 Tórax 0,15

5 Cálculo de mAS Para o cálculo do produto corrente (mA) e o tempo (s), precisamos levar em consideração os seguintes parâmetros:

6 Fórmula Universal Kv x CM = mAs Exemplo:

7 Coeficiente de Atenuação
As técnicas radiográficas são feitas de acordo com a região a ser examinada e como a densidade das regiões diferem, são necessárias diferentes quantidades de radiação.

8 Tempo É o fator que usamos para compensar a diferença de capacidade dos aparelhos de determinar a quantidade exata dos raios x que precisamos. É o período em que o aparelho emite raios x. Os aparelhos de raios x atualizados são elétricos interrompendo a emissão de raios x exatamente no tempo marcado.

9 Cálculo de Mudanças nos Fatores de Exposição
A miliamperagem necessária para uma exposição é inversamente proporcional ao tempo de exposição. Quanto menor for o tempo de exposição , maior será a miliamperagem e vice-versa.

10 Fórmula TN= (MR) x (TR) / MN TN= tempo novo MR = miliamperagem real
TR= tempo real MN = miliamperagem nova

11 Exemplo Foram utilizados uma miliamperagem real de 50mA e um tempo real de 0,10s. Para evitar o movimento indesejável é necessário reduzir o tempo de exposição para 0,5s. Determinar a nova miliamperagem desse caso:

12 Mudança de Quilovoltagem
Uma mudança na quilovoltagem pode causar diversos efeitos: a- Mudança no poder de penetração dos raios x; b- mudança na intensidade do feixe; c- mudando-se o Kv , muda-se também o contraste a ser ingerido pelo indivíduo.

13 Mudança de Quilovoltagem
10 Regra: Para cada 10Kv a mais forem usados, deve-se diminuir o mAs pela metade. Para cada 10Kv a menos que for usado, deve-se dobrar o mAs.

14 Exercício 01 Kv mAs 55 180 65 75 85 95

15 Exercício 02 Kv mAs 95 11 22 45 90 180

16 Mudança de Quilovoltagem
2º Regra: Para cada 2,5cm de aumento na DFF, deve-se aumentar 1Kv, ou ainda: para cada 10cm de aumento na DFF, deve-se aumentar 4Kv; para cada 10cm que diminui na DFF, deve-se diminuir 4Kv.

17 Exercícios 01 Em um exame de coluna lombar, com um paciente com espessura de 25cm e uma constante igual a 30. Qual o Kv e o mAs utilizado?

18 Exercício 02 Em um exame de extremidade (mão) usou 45 Kv. Qual éo mAs necessário?

19 Exercício 03 Admitindo que a espessura e uma determinada região ou objeto a ser radiografado seja de 15cm, qual será o mAs necessário? Observações: Kv calculado =50 Realizar cálculo para todos os coeficientes das estruturas:

20 Exercício 04 Tome-se uma miliamperagem de 200mA e um tempo real de 2,0s. Deseja-se aumentar a miliamperagem para 300mA. Qual o novo tempo?

21 Exercício 05 Raios x de tórax de um paciente com espessura 20cm e com a constante igual a 25. Qual será o Kv e o mAs?

22 Observações Em paciente com gesso deve-se aumentar 10Kv, devido a densidade acrescentada pelo gesso. Paciente idosos, principalmente mulheres, são propensos a terem osteoporose, neste caso deve baixar a técnica do Kv em 5%.

23 Observações Paciente de cor deve-se aumentar a técnica em 5Kv, mas não pela pigmentação da pele e sim pela característica da raça, por serem mais musculosos. Radiografia com cone, deve-se aumentar de 6 a 8 Kv, mAs se o cone estiver enconstado na parte a ser radiografada.

24 Grade Antidifusora Quando a radiação (raios X) atinge o objeto de interesse, gera provavelmente, a radiação secundária. Usamos então um dispositivo para “filtrar” esta radiação ou minimiza-la, para que esta não influencie na imagem final na chapa radiográfica.

25 Princípio de Funcionamento
Para o filme também vão as indesejáveis radiações secundárias, estas de menor intensidade, “bate” nas placas plumbíferas formadoras da grade sendo então absorvidas por esta. A mecânica do funcionamento é, para a grade com movimento, quando no disparo a grade precedo os raios X se movimentando até atingir seu pico de velocidade que coincide com o “aparecimento” dos raios X e a partir daí começa a desacelerar até a sua parada. E assim com esta oscilação, filtra-se, minimizando os efeitos da radiação secundária no filme.

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28 Grade Antidifusora

29 Grade Antidifusora

30 Grade Antidifusora As partes grossas e pesadas do corpo, produzem uma proporção muito maior de radiação dispersa do que as partes menos espessas. Quando se radiografa partes pesadas do corpo, são necessários outros meios de controlar a radiação, além dos limitadores de feixes paralelos (colimador) que é o primeiro mecanismo de extrema importância.

31 Grade Antidifusora É um dispositivo composto de tiras alternadas de chumbo e material espaçador. O material espaçador pode ser fibra ou alumínio que tem baixa absorção de raios x. As tiras são envolvidas em capa protetora para fornecer força e durabilidade.

32 Grade Antidifusora As tiras de chumbo fazem como uma filtragem da radiação, por isso fornecem melhor detalhe nas radiografias de partes espessas, tanto quanto reobitura a radiação dispersa e quantidade considerável, enquanto que o material espaçador permite a passagem da radiação para formar a imagem na película que está abaixo da grade antidifusora.

33 Índice de Grade ou Razão de Grade
É relação que existe entre a altura e a distância das lâminas.

34 Observações De uma radiografia com grade para outra sem grade, diminuir de 8 a 10 Kv, e vice versa. A grade tem uma espessura que requer mais técnica.


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