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Sistema Muscular parte I.

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Apresentação em tema: "Sistema Muscular parte I."— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Muscular parte I

2 Sistema Muscular É o sistema responsável pela movimentação do corpo
O tecido muscular constitui cerca de 50% do peso total do corpo Miologia (myo = músculo; logos = estudo de)

3 Tipos de tecido muscular
TM Estriado esquelético – com estrias e ligado a ossos – contração voluntária, rápida e vigorosa TM Estriado cardíaco – com estrias – presente no coração – contração involuntária, vigorosa e rítmica TM Liso – sem estrias – presente no órgãos ocos – contração involuntária e lenta

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5 FUNÇÕES Movimentar o corpo Movimentar substâncias dentro do corpo
Estabilização das posições do corpo e regulação do volume dos órgãos Produção de calor (até 85% do calor do corpo)

6 CARACATERÍSTICAS Excitabilidade Contratibilidade Extensibilidade
Elasticidade

7 TECIDO MUSUCLAR ESQUELÉTICO
Fáscia – lâmina ou faixa larga de tecido conjuntivo – encontrado sob a pele ou em torno dos músculos e outros órgãos do corpo. Fáscia superficial – presente na tela subcutânea (hipoderme) Fáscia muscular profunda – mantém os músculos unidos em grupos funcionais Epimísio – envolve todo o músculo Perimísio – envolve feixes de fibras muscular Endomísio – envolve cada fibra muscular Seus prolongamentos geram os tendões.

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10 HISTOLOGIA células alongadas, multinucleadas
1 célula = 1 fibra muscular (FM) Membrana plasmática = sarcolema Citoplasma = sarcoplasma Retículo endoplamático = retículo sarcoplamático Mitocôndrias (muitas) Miofibrilas (fibras musculares)

11 Miofibrilas São fibrilas paralelas, cilíndricas e correm longitudinalmente à fibra muscular. São constituídos basicamente por filamentos grossos (miosina) e finos (actina, tropomiosina e troponina)

12 São separadas por uma linha transversal escura (linha Z)
São separadas por uma linha transversal escura (linha Z). Possui ainda uma região mais clara (Banda I) e uma mais escura (Banda A) – estrias Banda I – somente filamentos finos Banda A – filamentos finos e grossos Banda H (no interior da banda A) – somente filamentos grossos Sub-unidade: Sarcômero – entre as duas linhas Z

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14 Filamentos Grossos – miosina Finos – Actina, troponina e tropomiosina
2 tacos de golf entrelaçados (2 hastes e 2 cabeças de miosina) Finos – Actina, troponina e tropomiosina 2 cadeias em espiral (2 colares de pérolas enrolados) ancoragem na linha Z sítios de ligação da miosina

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17 CONTRAÇÃO MUSCULAR (simplificado)
Com gasto energético e presença de íons Ca2+ (liberados do REL) os filamentos finos (actina, tropomiosina e troponina) se deslizam por sobre os grossos (miosina) e há o encurtamento do músculo (contração muscular)

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19 A CONTRAÇÃO (com detalhes)
Necessário: Cálcio + ATP Músculo em repouso (relaxado) Pouca concentração de Ca2+ no sarcoplasma (bomba de Ca2+ no retículo sarcoplasmático)

20 despolarização do retículo sarcoplasmático
ATP Liberação de Ca++

21 Contração Muscular Músculo em contração Potencial de ação muscular
Abertura dos canais de liberação de Ca2+ do Retículo Sarcoplasmático Grande concentração de Ca2+ no sarcoplasma Ca2+ liga-se a troponina deformando o filamento fino e expondo os sítios de ligação da actina As cabeças de miosina se ligam a estes sítios - ADP + P A presença de novas moléculas de ATP faz com que as cabeças de miosina se soltem da actina Como os remos de um barco as cabeças de miosina vão deslizando os filamentos de miosia por sobre os de actina

22 VÍDEO

23 RELAXAMENTO Com a liberação de uma enzima na fenda sináptica o potencial de Ação Muscular cessa, os Canais de Liberação de Ca2+ do Retículo Sarcoplasmático se fecham, a bomba de Cálcio retira o Ca2+ do sarcoplasma, desconectando-o da troponina e fazendo com que o filamento fino retorne a seu estado normal.

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25 NERVOS E VASOS SANGÜÍNEOS
Ricamente vascularizado Ricamente enervado Sangue: Energia, nutrientes e retirada de resíduos metabólicos Nervos: Potencial de Ação Muscular: corrente elétrica que estimula a contração muscular Cada fibra muscular capilares + porção de um neurônio motor (bulbo sináptico terminal)

26 JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Neurônio motor (NM) – tipo especial de neurônio que estimula o tecido muscular Unidade motora (UM)= 1 neurônio motor e todas as fibras musculares que ele estimula A estimulação de 1 neurônio motor gera a contração de todas as fibras musculares (ligadas a ele) simultaneamente Movimentos precisos = 1 neurônio para 10 fibras musculares (olho) – muitas UM Movimentos grosseiros = 1NM para FM (bíceps, tríceps, etc) – poucas UM

27 Placa motora terminal – região do sarcolema próxima à terminação axonal (não há contato – fenda sináptica) Junção neuromusuclar – terminação axonal de um neurônio e a placa motora terminal de um feixe muscular Bulbo sináptico – extremidade da terminação axonal alargada Vesículas sinápticas – sacos cheios de substâncias químicas denominadas neurotransmissores

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29 ESTÍMULO DA CONTRAÇÃO Impulso nervoso no neurônio
Vesícula sináptica libera os neurotransmissores Neurotransmissores ligam-se a neuroreceptores no sarcolema do feixe muscular Gera um potencial de ação muscular

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31 PRINCÍPIO DO TUDO-OU-NADA
Fibras musculares individuais não se contraem parcialmente Mas músculos podem estar parcialmente contraídos 1 músculo = muitas unidades motoras – algumas contraídas e algumas relaxadas

32 RIGOR MORTIS Autólise nas fibras musculares
Ca2+ vaza do Retículo Sarcoplasmático O músculo começa a se contrair Não há ATP para continuar a contração Musculatura permanece rígida – não se contrai nem estende-se Duração: 24hs

33 HOMEOSTASE O tecido muscular tem papel fundamental na homeostase do corpo

34 Durante o exercício há consumo de Oxigênio
Débito de Oxigênio Oxigênio adicional que deve ser captado pelo corpo após um exercício físico vigoroso. Durante o exercício há consumo de Oxigênio Vasos sanguíneos dos músculos dilatam Quando não há O2 suficiente (muito esforço) usamos a Glicose 1 Glicose Ácido Pirúvico + 2ATP Acido Pirúvico vira Ácido Lático – 80% vai para o fígado (glicose) Ao final do exercício O2 é necessário para: metabolizar o Ác. Lático (dióxido de carbono e água) repor ATP Glicogênio (glicose) Ac. Lático = Respiração forçada e desconforto para cessar a atividade muscular.

35 Incapacidade de um músculo de manter sua força de contração
Fadiga Muscular Incapacidade de um músculo de manter sua força de contração Falta de Oxigênio Esgotamento de glicose Acúmulo de Ac. Lático (diminui o pH)

36 Produção de Calor 85% da energia da contração vai para a produção de calor Calafrios

37 ATROFIA e HIPERTROFIA MUSCULAR
Atrofia – perda muscular Diminuição de tamanho das fibras musculares Perda de miofibrilas 2 tipos: Atrofia por desuso Atrofia por denervação 6 meses a 2 anos – ¼ do tamanho do músculo Fibras substituídas por Tecido conjuntivo – irreversível

38 ATROFIA e HIPERTROFIA MUSCULAR
Hipertrofia – ganho muscular Aumento no diâmetro das fibras musculares Mais miofibrilas, mitocôndrias, retículos sarcoplasmáticos, etc. Número de fibras musculares é constante desde o nascimento?? Testosterona e contrações musculares mais vigorosas (exercícios)

39 TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO
Células uninucleadas, ramificadas, estriadas e de movimento involuntário e rítmico As fibras musculares cardíacas formam 2 redes distintas Paredes musculares e divisão das câmaras superiores (Átrios) Paredes musculares e divisão das câmaras inferiores (Ventrículos) Existência de discos intercalares (com junções comunicantes) – permitem a condução do potencial de ação muscular – uma fibra muscular é estimulada, toda a rede é estimulada.

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41 TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO
Não é necessário um estímulo do coração extrínseco. Marca-passo natural (nó sinoatrial – átrio direito) e tecido condutor especializado Estímulo externo altera a frequência do ritmo estabelecido pelo tecido condutor e pelo marca-passo

42 TECIDO MUSCULAR LISO Células fusiformes, sem estrias transversais, contração lenta e involuntária Presença de filamentos intermediários que se prendem a corpos densos (presos no sarcolema) Contração se dá pelo encurtamento do comprimento das fibras

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44 TECIDO MUSCULAR LISO 2 tipos: Tecido muscular liso visceral
Tecido muscular liso multiunitário

45 TECIDO MUSCULAR LISO VISCERAL
Fibras unidas fortemente para formar uma rede contínua Com junções comunicantes que facilitam a transmissão do potencial de ação muscular O estímulo é em onda – de fibra para fibra Localização: Artérias e veias pequenas Vísceras ocas (estômago, intestino, útero, bexiga, etc)

46 TECIDO MUSCULAR LISO MULTIUNITÁRIO Contrações individuais
Cada um com suas próprias terminações nervosas Localização: Paredes de grandes artérias Vias aéreas Músculo eretor do pêlo Alguns músculos dos olhos

47 TECIDO MUSCULAR LISO As fibras musculares lisas podem se distender consideravelmente Músculo liso acompanha a alteração de volume dos órgãos sem perder suas propriedades

48 PRODUÇÃO DE MOVIMENTOS
Contração muscular – tração dos tendões – tração dos ossos Geralmente há uma articulação entre um músculo

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51 Geralmente um osso se move e o outro permanece parado
Inserção de origem = fixação de um tendão muscular no osso estacionário Inserção terminal = fixação de um tendão muscular no osso móvel Corpo / Ventre / Gaster = porção carnosa do músculo entre os tendões

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53 Ação em Grupo Movimentos requerem vários músculos
Geralmente os músculos estão dispostos em pares opostos nas articulações Flexor-extensor Abdutor-adutor Etc. Agonista (autor principal) vs. Antagonista

54 despolarização do retículo sarcoplasmático
ATP Liberação de Ca++ Boa noite!!


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