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Família Strongylidae Strongylus spp. Oesophagostomum spp.

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Apresentação em tema: "Família Strongylidae Strongylus spp. Oesophagostomum spp."— Transcrição da apresentação:

1 Família Strongylidae Strongylus spp. Oesophagostomum spp.
Super Família Strongyloidea cápsula bucal grande dentes ou lâminas cortantes Ingestão de tampão de mucosa Família Strongylidae Strongylus spp. Oesophagostomum spp.

2 A) Grandes Estrongilídeos
Strongylus vulgaris (1,5 cm – 2,5 cm) Apresenta cápsula bucal c/ 2 dentes Hospedeiros: Equídeos Localização: Ceco e Cólon Distribuição: Cosmopolita

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4 Ciclo de vida Exógeno Pré-parasitário = Vida Livre
Semelhante para as outras espécies Parasitos adultos vivem no ceco e cólon > Ovos eliminados nas fezes > ambiente > desenvolvimento até “L3” no bolo fecal ( 2 semanas) > Infecção por ingestão da larva infectante livre no pasto (ecótopo). Ambiente > Ovo eclosão > L1 > ecdise\\ > L2 > L3 + resistente (cutícula dupla)

5 Ciclo de vida Endógeno Strongylus vulgaris Cólica Trombo Embólica
“L3” ingeridas pelo hospedeiro > Intestino Grosso/ penetram na mucosa e submucosa “L4” migram p/ artérias > Artéria Mesentérica Cranial e seus ramos > Larvas causam danos e Arterites (trombos) > posteriormente retornam a submucosa > Nódulos > “L5” imatura > fixam-se à mucosa p/ cápsula bucal > Adultos sexualmente maduros (L5 final) Hematofagismo. PPP 6 a 7 meses

6 Ciclo Endógeno Parasitário Strongylus vulgaris Cólica Trombo Embólica
Patogenia das Larvas L4: Artérias Ileocecólica e Mesentéria Cranial > reação inflamatória > edema > produção tecido conjuntivo de reposição > formação de trombos e êmbolos (Aneurisma verminótico) > resultado do espessamento da parede arterial > reduz calibre e oclusão > isquemia > Infarte e necrose do intestino grosso > Cólica Trombo Embólica

7 Strongylus edentatus “L3” após ingeridas > Intestino Grosso / penetram na mucosa e submucosa > “L4” > Migram p/ circulação portal até o fígado e daí através do folheto parietal > flanco direito > retornam ao Int. Grosso pela cavidade abdominal > formam nódulos na parede do intestino > Adultos na Luz Intestinal. PPP 10 a 12 meses

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9 Strongylus equinus “L3” após ingeridas > Int. Grosso / penetram na mucosa e formam nódulos > “L4” pela Cavidade Peritoneal > Fígado > onde migram p/ 6 a 8 semanas > Pâncreas > “L5” > Adultos na Luz do intestino grosso. PPP 8 a 9 meses

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11 Triodontophorus spp. 1,5 – 2,5 cm
T. serratus T. tenuicollis T. brevicauda T. minor Hospedeiros: Equídeos Localização: I. Grosso Ciclo de vida: Não migratório. Semelhante ao Ciatostomíneos (próximo grupo de parasitos que possuem mais de 40 espécies) e ocorrem frequentemente em grandes quantidades no cólon (efeitos prejudiciais da infestação mista).

12 B) Pequenos Estrongilídeos < 1,5 cm
Trichonema spp. Cyathostomes spp. (Ciatostomíneos) Hospedeiros: Localização: Ciclo de Vida: Não migratório. “L3” após ingeridas> I. Grosso e formam Nódulos > “L4” e “L5”> Adultos livres na mucosa (misturados ao conteúdo intestinal) > Enterite Grave. PPP 2 a 3 meses

13 Diagnóstico Clínico: Sinais e Sintomas
Laboratotial: Exame Parasitológico de Fezes (EPF) Técnica de Willis Moollay (Qualitativa) Técnica de Gordon & Whitlook (OPG) Mc Master (Quantitativa) Complementar: Coprocultura Identificação de larvas de nematódeos: contagem do número de células intestinais; S. equinus (16) S. edentatus (18 a 23) S. vulgaris ( 24 a 32) Pequenos Estrongilídeos (8)

14 Controle e Profilaxia Manejo rotacional das pastagens;
Descanso de piquetes de parição; Higiene dos animais, instalações e fômites; Fornecimento de água tratada e alimentação adequada; Separação do plantel por categoria animal; Utilização de vermifugação estratégica; Alternar os princípios ativos (Resistência); Pesquisar tratamentos complementares (Homeopatia e Fitoterapia)

15 Oesophagostomum O. columbianum > Ovinos e caprinos
O. venulosum > Ovinos e Caprinos O. radiatum > Bovinos e Bubalinos O. dentatum > Suínos PPP > variando entre 30 e 50 dias Morfologia: Tamanho 1 a 2 cm Apresentam coroa radiata e colar cefálico na região anterior c/ cápsula bucal pequena e cilíndrica / papilas cefálicas.

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17 Biologia SINTOMAS Diarréia verde escura em animais jovens;
Perda de peso; Anemia; Edema (Papeira) Submandibular; Enterite; Inapetência com redução da produção de leite (porcas gestantes) Localização Adultos: Luz do Ceco e Cólon Larvas: parede do intestino delgado e grosso > nódulos na tripa > prejuízo econômico nos Abatedouros.

18 Ciclo Evolutivo Diagnóstico: Semelhante anterior Controle e Profilaxia
Manejo adequado do Pasto Higiene das instalações e animais Identificação de propriedades endêmicas, através do abate dos animais e constatação dos nódulos nas tripas. Vermifugação estratégica Ciclo Evolutivo

19 Chabertia ovina Morfologia: Cápsula bucal grande e em forma de sino (1,5 a 2 cm) Biologia: Localização > I. Grosso Ciclo de vida: semelhante ao Oesophagostomum PPP 42 dias Diagnóstico: “L3” (Coprocultura) células intestinais quadrangulares (24 a 32). Controle e Profilaxia:

20 Controle Verminose

21 Anemia verminótica


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