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TEMA: AVALIAÇÃO Expositora do tema: Maria Suely Alves Costa Professora Assistente do Curso de Psicologia UFC Sobral Setor de estudo: Avaliação psicológica.

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1 TEMA: AVALIAÇÃO Expositora do tema: Maria Suely Alves Costa Professora Assistente do Curso de Psicologia UFC Sobral Setor de estudo: Avaliação psicológica MS Saúde Pública e-mail: suelypsic@yahoo.com.brsuelypsic@yahoo.com.br Cel. (88)88170905

2 Temas: Avaliação e cotidiano. Conceito de Avaliação. Psicometria:testes psicrométricos, estatística para testagem, testando domínio de conteúdo, testando desempenho.

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7 Avaliação e cotidiano Estamos sempre fazendo apreciações sobre o que vemos, o que fazemos, o que ouvimos, o que nos interessa e o que nos desagrada. Praticamos avaliação quando estamos: Em uma fila de banco ou supermercado: para alguns o atendimento é rápido, para outros lento; Fazendo compras: analisamos os preços, comparamos, pechinchamos e decidimos pela compra de algo; Ao assistir um programa de televisão: comentamos a atuação dos atores, sobre suas roupas e temas debatidos.

8 Avaliação A avaliação é um processo compartilhado, contínuo e permanente.

9 Avaliação O que é avaliar? Avaliar – a valere : dar valor (QUANTITATIVA) Verificar – verum facere : fazer verdadeiro (QUALITATIVA)

10 Avaliação Avaliação – Dicionário(BECHARA 2000) - “determinar o valor de”.

11 Finalidade da Avaliação Para que avaliar?  DIAGNOSTICAR CONHECER / REFLETIR  AGIR / RE – AGIR  PLANEJAR / RE- PLANEJAR Avaliar para mudar ⇒ mudar os paradigmas

12 Funções da Avaliação SELECIONAR A seleção possibilita a escolha.. DIAGNOSTICAR O diagnóstico permite julgar a causa provável (certa ou hipotética) de um problema ocorrido e definir o melhor procedimento para superação.

13 Funções da Avaliação ANTECIPAR A avaliação antecipatória possibilita orientar para uma certa direção ou meta buscada. Isto é, define as regras de um jogo, dá as coordenadas, antecipa problemas, fornece parâmetros para a boa realização de algo que se deseja alcançar. ORIENTAR Orientar significa: direcionar, nortear, ajustar-se ou voltar-se para uma certa direção, conduzir. Na avaliação como orientação, avaliar e intervir ocorrem simultaneamente, de modo relacional e não causal.

14 Funções da Avaliação CERTIFICAR Certificação é o momento em que se recebe “algo” (uma confirmação) que indica que se completou minimamente certa exigência. REGULAR A função da avaliação como regulação é permitir uma avaliação formativa ou contínua. Ela informa e permite corrigir, antecipar e confirmar o que está acontecendo no processo / na direção pretendida.

15 Revendo Conceitos Por que e para que avaliar? Quem avalia? A quem avalia? O que avalia? Como? Com que? Quando?

16 Revendo Conceitos Luckesi (1996) – Substitui juízo de valor por Juízo de qualidade, direciona o objeto numa trilha dinâmica de ação. Hoffman(2001) – avaliação mediadora, a serviço da melhoria da situação avaliada. Gadotti (1987) - avaliação é também uma questão política - pode se constituir num exercício autoritário do poder de julgar.

17 Revendo Conceitos Perrenoud (1999) – duas lógicas – uma a serviço da seleção e a outra a serviço das aprendizagens. “Avaliação não deve ser vista como uma caça aos incompetentes, mas como busca de excelência pela organização educacional como um todo.” (Castro, 1992) A função da avaliação e que a torna uma das mais importantes práticas para a elaboração do PPP de qualquer instituição educacional é a de transformação.

18 Avaliação pode ser: conceitual ou classificatória: tem status de mensuração, fecha um ciclo, define uma certa situação, seja em termos positivos ou negativos. Avaliação Somativa (o que não sabe).  juízo de valor por intermédio de indicadores: abre possibilidades, cria desafios, sugere hipóteses a serem testadas, propõe uma melhor observação, requer assumir formas de avaliar o que está bem, o que precisa ser corrigido, o que pode ser antecipado ou pré-corrigido. Avaliação Formativa (Por que não sabe).

19 História do Rato Romão disse a um ratinho que ia passando por perto dele: “Pare aí. Temos já de ir ao juiz. Quero te acusar”. “Vamos”, respondeu o ratinho. “A consciência de nada me acusa e saberei defender-me”. “Muito bem”, disse o gato. “Aqui estamos diante do senhor juiz”. “Não o vejo”, disse o ratinho. “O juiz sou eu”, disse o gato. “E o júri?”, perguntou o ratinho. “ O júri também sou eu”, disse o gato. “ E o promotor?”, perguntou o ratinho. “O promotor também sou eu”. “Então você é tudo?”, disse o ratinho. Sim, porque sou o gato. Vou acusar você, julgar você, e comer você”. Lewis Carrol

20 Avaliação A avaliação, enquanto processo, tem como finalidade uma tomada de posição que direcione as providências para a remoção de barreiras identificadas, seja as que dizem respeito a aprendizagem e/ou à participação dos avaliados, sejam as que dizem respeito a outras variáveis extrínsecas a eles e que possam estar interferindo no seu desenvolvimento global.

21 E A PSICOMETRIA? O teste com parâmetros psicométricos: estão basicamente fundamentados em índice estatísticos, que indicam sua sensibilidade (= adaptabilidade do teste ao grupo examinado), sua precisão (=fidedignidade nos valores quanto à confiabilidade e estabilidade dos resultados.) e validade (segurança de que o teste mede o que se deseja medir).

22 E A PSICOMETRIA? Testes Psicometricos é: uma medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamentos. a) Medida objetiva e padronizada: mesma tarefa, uniformidade no processo... b) tempo, amostra uniformidade...

23 PSICOMETRIA Na prática psicométrica, existe uma postura que sustenta que um instrumento de avaliação está validado porque ele atende a alguns requisitos estatísticos como estrutura fatorial, consistência interna ou estabilidade temporal. Lembrando que os testes são: amostras de comportamento. Tudo o mais se baseia em inferências.

24 PSICOMETRIA ELEMENTO DEFINIDOR EXPLICAÇÃOFUNDAMENTOS Os testes são procedimentos sitemáticos Caracteriza-se por planejamento, uniformidade e meticulozidade. Para serem úteis, devem ser objetivos e justos e passives de observação. Os testes são amostras de comportamento. São pequenos subconjuntos de um todo muito maior O uso de amostra de comportamento é eficiente porque o tempo disponível geralmente é limitado.

25 PSICOMETRIA ELEMENTO DEFINIDOR EXPLICAÇÃOFUNDAMENTOS Os resultados dos textes são avaliados e recebem escores. Algum sistema categorico é aplicado aos resultados segundo regras preestabelecidas. Não deve haver dúvida sobre resultado de um teste. Para se avaliar resultados de testes, é necessário ter padrões baseados em dados empíricos. Deve haver uma forma de aplicar um critério ou padrão de comparação comum aos resultados. Os padrões usados para avaliar os resultados de um teste devem indicar o único sentido dos mesmos.

26 ESTATÍSTICA BÁSICA PARA TESTAGEM A mensuração Varaiáveis e constantes O significado dos números: escalas nominais, ordinais, intervalares,razão. Estatística descritiva Modelo e uso da curva normal. Fundamentos de correlação e regressão.

27 Testando dominio de conteúdo: Para se usar o conhecimento de domínios de conteúdo como referencial para a interpretação de escores de testes, deve haver um campo ou tema cuidadosamente definido e claramente demarcado a partir do qual derivam-se amostras (itens ou tarefas) para medir conhecimento do testando.

28 Testando dominio de conteúdo: Lembrando: Os objetivos a serem avaliados tanto em termos do conhecimento de um domínio de conteúdo e a serem avaliados tanto em termos do conhecimento de um domínio de conteúdo e das aplicações deste conhecimento, como padrões a serem usados na avaliação desses objetivos devem ser ter origem em um consenso de especialistas da área.

29 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: Qual é proficiência deste testando ou grupo de testandos no continuo de competências relevante a uma tarefa em particular? A avaliação de proficiência acarreta um conjunto diferente de procedimentos usados na avaliação de conteúdos. No geral tente a se concentrar mais pesadamento no jugamento subjetivo. Um recurso possivel a ser utilizado é estabelecer críterios quantificaveis em termo de velocidade desempenho, número de erros, unidades produzidas.

30 BIBLIOGRAFIA BECHARA, E.,, Moderna Gramática Portuguesa, 37 ed., 2000 EDNIR e CECCON, Mestre das Mudanças, ARTMED-Porto Alegre, 2006 GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo, Ática, 1987 HOFFMAN, J ; Avaliação Mediadora, editora mediação – Porto Alegre,2001 LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1996. SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como Avaliar? critérios e instrumentos. Petrópolis : Vozes, 1995. URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica, Artemed,2007

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