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Segundo Reinado: Consolidação do Império

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Apresentação em tema: "Segundo Reinado: Consolidação do Império"— Transcrição da apresentação:

1 Segundo Reinado: Consolidação do Império
Cap. 13 – p

2 Introdução 2º Reinado ( )  Se estande do Golpe da Maioridade a Proclamação da República. Encerra um dos período mais conturbados da História – Período Regencial. Período marcado por relativa paz e prosperidade apesar das disputas políticas, pela manutenção de traços e estruturas do Período Colonial, pela tentativa de construção da identidade do povo brasileiro.

3 A política interna e a construção da identidade nacional
Gabinete ministerial (Executivo)  composto por políticos liberais (arquitetos do Golpe da Maioridade) – irmãos Andrada e Cavalcanti (Ministério dos Irmãos)  sofreu oposição da Câmara dos Deputados (Legislativo)  composta por conservadores = Legislativo X Executivo = decisões obstruídas. Solução  dissolução da Câmara (Moderador) = eleições parlamentares  o Partido Liberal inicia uma série de manobras para garantir vitória nas eleições (juízes, chefes de polícia, presidente de províncias de orientação conservadora foram substituídos)  as eleições foram marcadas por violência para coagir os eleitores a votarem no liberais  Eleições do Cacete.

4 Objetivo: centralizar novamente o poder (Unitarismo).
Entretanto, na prática, essa vitória dos Liberais foi efêmera  os Conservadores eram a maioria dos palacianos  acusam os Liberais de não “resolverem” a Revolução Farroupilha ( )  diante disso, D. Pedro II dissolve o Ministério dos Irmãos (Liberal), anula as Eleições do Cacete e convoca um Ministério Conservador  regresso conservador. Objetivo: centralizar novamente o poder (Unitarismo).

5 Medidas: Restaura-se o Conselho de Estado (extinto pelo Ato Adicional de 1834), o Código de Processo Criminal e a Guarda Nacional (nomeados pelo poder central) Revolta Liberal de 1842  inconformismo dos liberais com a centralização de poder e com a destituição do poder  Onde? – MG e SP  Resultado – rendição dos movimentos – anistiados em 1844.

6 A construção do povo brasileiro - Romantismo
Esforço do governo para construir a nação brasileira  objetivo de inspiração/discussão de intelectuais brasileiros – Quais elementos definiam nosso povo e nossa cultura?  Busca = criar um identidade nacional/singularizar o brasileiro. Características do Romantismo: Nacionalismo; Espontaneidade; Crítica ao Classicismo e ao Neoclassicismo; Amor platônico; Morte heroica. O índio se torna o alicerce para a criação de uma imagem positiva do povo brasileiro com o objetivo de uni-lo – Unitarismo.

7 Parlamentarismo às avessas de D. Pedro II

8 “Tudo farinha do mesmo saco”  ambos representavam as elites agrárias.
A política da Conciliação – Saquaremas (conservadores e Luzias (liberais) “Tudo farinha do mesmo saco”  ambos representavam as elites agrárias. Política da Reconciliação  apesar de toda a briga entre os dois partidos no Período Regencial e o revezamento do poder no 2º Reinado, o termo refere-se ao período em que governaram juntos no Conselho de Ministros. “Nada mais conservador que um liberal no poder, nada mais liberal que um conservador na oposição”.

9 Revolução Praieira Causas: Predomínio do latifúndio;
Dependência e marginalização da população; Elevado custo de vida e desemprego; Crise do açúcar; Sentimento antilusitano. Lembre-se da tradição revolucionária em Pernambuco – Revolução Pernambucana (1817) e a Confederação do Equador (1824). Externamente: Influência da Primavera dos Povos; Difusão das ideais socialistas.

10 Líderes: Pedro Ivo, Borges da Fonseca e Nunes Machado.
Desdobramentos: esse grupo de políticos liberais fundam, em Recife, o Partido da Praia e o criam o Diário Novo (jornal), situado na rua da praia. Por meio dessa influência política, elegem Chichorro da Gama como governador do Estado. O afastamento dele a nomeação de um aliado das oligarquias em seu lugar é o estopim para tal revolução. Criação, em 1849 do Manifesto ao Mundo. Reivindicações desse documento:  Voto livre universal;  Independência dos 3 poderes;  Liberdade de imprensa;  Extinção do Moderador;  Trabalho como garantia de vida;  Federalismo.

11 O escravismo e a imigração
Mão de obra escrava = base da economia brasileira desde o período colonial até meados do século XIX. “Os escravos são as mãos e os pés de seu senhor”. Mudança: Revolução Industrial inglesa = necessidade de mercado consumidor = pressão pelo abolicionismo. Trajetória abolicionista - “Pra inglês ver”: Bill Aberdeen (1845)  direito da marinha britânica aprisionar navios negreiros e subjugar traficantes. Retaliação a tarifa Alves Branco, que elevou as taxas de importação. Eusébio de Queirós (1850)  extinguiu o tráfico negreiro no Brasil. Brecha: tráfico interprovincial  número insuficiente de escravos para as crescentes lavouras de café = vinda de milhares de imigrantes.

12 Caso interessante: Memórias de um colono no Brasil. p. 32
O governo incentiva a imigração através do sistema de parceria  os contratados recebiam uma porcentagem da produção  fracasso desse sistema – explicação: pagamento da passagem + compra de mantimentos no armazém do fazendeiro = escravidão por dívidas. Houveram inúmeras revoltas no Oeste Paulista decorrentes da situação degradante que os trabalhadores eram submetidos. Caso interessante: Memórias de um colono no Brasil. p. 32 Substituição de sistema – Colonato: contrato padronizado de um ano; aviso prévio com um mês de antecedência; salário proporcional à produção; terras para subsistência.

13 Lei de Terras (1850) e a política do branqueamento
Toda e qualquer terra pública só poderia ser ocupada por meio da compra, não mais por doação ou posse. Consequências? Concentração de posses nas mãos das elites. Comparação com os EUA (Marcha p/ Oeste)? Política de branqueamento – Darwinismo social.

14 Destaque: Irineu Evangelista de Sousa (Barão de Mauá)
O “ouro negro” Política de modernização  criação de uma ampla malha ferroviária que interligou as áreas produtoras ao porto de Santos. Tarifa Alves Branco  aumento de impostos alfandegários sobre os importados (de 15% para 24%)  consequência  obtenção de recursos para investir em obras de infraestrutura para a cafeicultura e para a industrialização de modo geral. Destaque: Irineu Evangelista de Sousa (Barão de Mauá)


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