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MORFOLOGIA BACTERIANA

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Apresentação em tema: "MORFOLOGIA BACTERIANA"— Transcrição da apresentação:

1 MORFOLOGIA BACTERIANA
Prof. Flavio Hernandez

2 Célula ► unicelulares ► tecidos ► órgãos complexos
► Unidade estrutural e funcional básica ► organismos ► unicelulares ► tecidos ► órgãos complexos

3 1665  Robert Hooke  observou cortiça ao microscópio e verificou que era formada por pequenas cavidades, separadas por tabiques, a que deu o nome de células.

4 Estrutura Celular

5 Células

6 MORFOLOGIA BACTERIANA
Unicelular / multicelular (plantas/ animais) Células ►tecidos ► órgãos

7 Células

8 São características dos ► Unicelulares/multicelulares
Reprodução Utilização de alimento como fonte de energia Síntese de substâncias e estruturas celulares Excreção de substâncias Resposta a alterações ambientais Mutações- alterações súbitas –características hereditárias (raro)

9 EUCARIONTOS X PROCARIONTOS
EUCARIOTOS ►(do grego ► “núcleo verdadeiro”) ►Células animais, vegetais, fungos PROCARIOTOS ►(do grego ► “núcleo primitivo”) ► bactérias, algas azuis esverdeadas ► falta ► organelas ►crescem em meios adversos, ↑ resistência,

10 Célula- eucarionte

11 Célula- procarionte

12 Principais Características de Eucariontes e Procariontes
Grupos Algas, fungos, protozoários, vegetais, animais Bactérias Tamanho ~ > 5m 0,5-3 m Estruturas nucleares Núcleo Cromossomo Membrana clássica Filamentos de DNA Genoma diplóide Ausência de membrana nuclear DNA circular único Genoma haplóide

13 Principais Características de Eucariontes e Procariontes
Estruturas citoplasmáticas Mitocôndrias Corpúsculos de Golgi Retículo endoplasmático Ribossomos (coeficiente de sedimentação) Membrana citoplasmática Presentes Presente 80S (60S+40S) Contém esteróis Ausentes Ausente 70S (50S+30S) Não contém esteróis Parede celular Ausente ou constituída de quitina Estrutura complexa contendo proteínas, lipídios, peptídioglicanos

14 Principais Características de Eucariontes e Procariontes
Reprodução Sexuada e assexuada Assexuada (divisão binária) Movimento Flagelo complexo, quando presente Flagelo simples, quando presente Respiração Através do mitocôndria Através da membrana plasmática

15 Esquema de Classificação dos Organismos Vivos

16 BACTÉRIAS

17 FORMA ►3 FORMAS BÁSICAS►´
ESFÉRICAS COCOS CILÍNDRICAS BACILOS ESPIRALADAS ESPIRILOS

18 ARRANJO ►BACTÉRIAS ► FREQUENTEMENTE ACOPLADAS
Espirilos células isoladas Cocos diversos arranjos  depende do plano de  Típicos  c/ sp  Cocos  Diplococos (Neisseria) Estreptococos (Streptococcus) Staphylococcus Bacilospaliçada,rosetas...

19 ARRANJO

20 BACTÉRIAS

21 FORMA e ARRANJO

22 FORMA e ARRANJO

23 ESTRUTURA PROCARIÓTICA
Estrutura da célula bacteriana. A- Pili B- Ribossomas; C- Cápsula; D- Parede celular; E- Flagelo; F- Citoplasma; G- Vacúolo; H- Plasmídeo; I- Nucleído; J- Membrana celular

24 Estruturas citoplasmáticas
Bactérias gram-positivas e gram- negativas  estruturas internas semelhantes  estruturas externas muito diferentes Citoplasma da célula bacteriana  contém DNA cromossomial, RNAm,ribossomos, proteínas e metabólitos

25 FLAGELOS

26 Esquema ilustrando o espesso peptideoglicano de bactérias Gram positivas

27 Esquema da parede celular de organismos Gram negativos

28 GRAM-NEGATIVA GRAM-POSITIVA
Parede Celular GRAM-NEGATIVA GRAM-POSITIVA Espessura + finas(10-15nm ) 20-25nm +espessa Peptideoglicano < quantidade 5 - 10% Espaço periplasmático (m.citoplasmática e a m. externa) > quantidade 50% do peso seco da parede polissacarídeos-ác. Teicóicos (polímeros de glicerol e ribitol fosfatos) ajudam no transporte de íons positivos para dentro e para fora da célula e no armazenamento de fósforo Membrana externa Possuem Não possuem

29 Gram-positiva X Gram-negativa

30 Gram-positiva X Gram-negativa

31 Representação esquemática comparando as estruturas dos envelopes de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas

32 Coloração de Gram

33 ESTRUTURA BACTERIANA

34 FORMAS LATENTES DE MICROORGANISMOS PROCARIÓTICOS

35 FORMAS LATENTES Sobrevivem em condições desfavoráveis ►dessecamento, calor,compostos químicos( alguns desinfetantes) Metabolicamente inativas►elas não estão crescendo Em determinadas condições ambientais► germinam(começam a crescer) ►torna-se células vegetativas metabolicamente ativas, crescem e se multiplicam.

36 ESPOROS Altamente refrateis (brilham ao microscópio)
Altamente resistentes ► às mudanças ambientais

37 ESPOROS Presença►geralmente no final da fase de crescimento ativo
Indústria►problema►sobre-vivência à procedimentos de processamento não adequados Sobrevivência ►células vegetativas► 70ºC morrem ►endósporos►80ºC por até 10 min.

38 Esporos Coloração de endósporo (Verde de malaquita e safranina)

39 Clostridium botulinum Bacillus cereus

40 Esquema da formação do esporo

41 Divisão celular

42 Um dos critérios que definem a vida
REPRODUÇÃO Um dos critérios que definem a vida Reprodução Assexuada e Reprodução Sexuada

43 REPRODUÇÃO ASSEXUADA REPRODUÇÃO SEXUADA
(maioria das bactérias) -Não envolve a união de núcleos,de cels sexuais, órgãos sexuais. -Não há variação genética -Mais eficiente que a reprodução sexuada em propagar a sp. -Novos indivíduos são produzidos a partir organismo parental -Células filhas idênticas -Ex. bactérias-(x) fissão binária transversal, brotamento,fragmentação, formação de exósporos(conídios) REPRODUÇÃO SEXUADA -Novo indivíduo é formado- Fusão de duas células sexuais diferentes (gametas)- troca de material genético gera um novo ser

44 Bibliografia FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, capítulo 4, 1996. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R.; Microbiologia, Conceitos e Aplicações. 2 ed. Volume 1 e volume 2, Makron Books, 1996. TRABULSI,L.R.; ALTHERTUM,F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo, Atheneu, p. FORSYTHE, S. J. Microbiologia de Segurança Alimentar. Porto Alegre GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. Varela, São Paulo, 2001. HOBBS, B. C. et al. Toxinfecções e controle higiênico sanitário de alimentos. Ed. Varela, São Paulo. JAY, J.M. Microbiologia moderna de los Alimentos. Zaragoza: Acribia,1994. MARCONDES, E. Higiene Alimentar. Ed. Savier, São Paulo, 1992. RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos. 2° ed. São Paulo, 1992. SILVA, E. A. Manual de controle higiênico sanitário de alimentos. Ed. Varela, São Paulo, TRIGO, V. C. Manual prático de higiene e sanidade das unidades de alimentação e nutrição. São Paulo, Livraria Varela, 1999.


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