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Rosa Maria Araujo de Campos SoLuNaMaRosa

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Apresentação em tema: "Rosa Maria Araujo de Campos SoLuNaMaRosa"— Transcrição da apresentação:

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2 Rosa Maria Araujo de Campos SoLuNaMaRosa Email: romaria.caro@uol.com.brromaria.caro@uol.com.br http://recantodasletras.uol.com.br/autores/solunamarosa Recanto das Letras Poesia on Line Mote proposto por SoLuNaMaRoSa Meus Deus... Quão ensurdecedor é o silêncio de uma ausência 27/07/2.009

3 Meu Deus... Quão ensurdecedor é o silêncio de uma ausência Silêncio Frase do poeta KNZ intitulada Silêncio Publicado no Recanto das Letras em 04/03/2009 Código do texto: T1468777

4 Meu Deus... quão ensurdecedor é a dor de uma ausência. Frase do amigo poeta KNZ gravada em uma de suas páginas. De uma sensibilidade infinita. Frase que muito faz pensar VIDA e POESIA. Serão Unha e Carne? A Voz e o Verso? A Canção e a Melodia?

5 O Que Será? Será a solidão O som do coração? Uma ausência que grita No interior da alma? Será o eterno ouvir. O sofrimento da ausência? Será que passos trôpegos. Delineam tal sofrimento? Tal sentimento? Se eu creio em Deus... Já creio em solidão... Já creio em ausência presente. Já ouço os gritos de minh’alma. Já presencio e sinto. A dor da ausência. Que consegue se impor. Em real presença. Quão dolorosa... Encegueirada... Dissaborosa... Ensurdecedora... E tátil... É a dor da solidão humana!!! SoLuNaMaRoSa

6 Nefasto silêncio! De repente o silêncio disse tudo! Abismal e profundo, intraduzível! Reduzindo-te a pó, tornou-te mudo... E cativa a tua voz, bem insensível! Ó, nefasto silêncio teu, sanhudo Que sufoca meu sonho! Imprevisível! Ó, punhal cortante, tirano e agudo, Teu profundo silêncio, intransponível! De repente, sem ti, sem teu carinho Fiquei ali, nesse abismo do caminho E o silêncio constante a me ferir! Imponente, insensível e mesquinho... Disse tudo, calando o meu sentir! Destruindo, sem dó, o meu devir! Edir Pina de Barros

7 Gritei por seu nome, na madrugada Como quem implora à própria vida. A voz me saía distorcida e rasgada, Sangrando na alma doente e ferida. Nas noites em que a dor, doía mais, Como sente a alma em dor pungente, Cortando qual navalha, na carne faz, Meus gritos eram como de demente. Nestas noites me tornava alucinado. Tua ausência, assombrando meu viver, Como faz o entorpecente no drogado. Eram longas e custavam a amanhecer, Essas noites que passava acordado, Embriagado nos delírios sem te ter ! Ervin Figueiredo DELÍRIOS DA TUA AUSÊNCIA

8 O SILÊNCIO AUDÍVEL Na calada da noite silenciosa ouço a voz da minha consciência ela me diz ser sempre cautelosa e escutar os outros com paciência. Mas o silêncio se faz ouvir nas batidas do meu coração é uma maneira de bem sentir as causas da dor e da ilusão. "Ora direis, ouvir estrelas?" --disse o poeta certo dia Se eu ouso até entende-las e criar em mim alguma fantasia. Silentu! La bebo dormas Vi ne plu devas paroli la ŭ te! Dormu an ĝ elo, dormu bone son ĝ u kun an ĝ elo, egale.... Victoria Magna 26-07-09

9 Silêncio que me aturde Que longo este silencio que me enlouquece Que grita em meus ouvidos e que estremece Todo o meu ser abala me faz padecer Que género tão insólito que subtileza Que implacável dureza, que estranho desconcerto para humano sofrimento tua voz escuto na saudade minha paz se desvaira nesta inquietação ecoa no sossego e escuto-a ébria nesta idealidade na voz que já não é e na incoerência deste sossego que me traz tanto medo eu vou buscando razões para esta contenda que nasce deste anseio que na minha alma grita. De tta 26~07~09

10 “Meu Deus... quão ensurdecedor é o silêncio de uma ausência” A ausência de um ser amado É um silencio ensurdecedor Que deixa o interior estraçalhado E causa talvez a maior dor Paro, analiso, escuto e nada Sinto dilacerar meu coração Mas não ouço a sua risada Que me deu tanta satisfação Fecho os meus olhos e revivo Aqueles lindos e felizes momentos Num silêncio que eu admiro Pois ele não fala aos sentimentos Meu Deus...quanta calmaria O teu sorriso ensurdecedor Que pensei nunca a vida calaria Hoje é ausência é silencio, é dor. Marineusa Santana Brejo Santo - CE 26/07/2009

11 212 Não Onde Ó, Pai! estás esse dá-me aqui riso a ventura e esse lindo de aprender vazio está viver enorme a iluminar? sem espoca Onde esse em meus essa bom ouvidos... voz perfume! Dói-me que a alma é doce nua alegra Ronaldo Rhusso e é tão nesse difícil! Instante?

12 Inaudível* escuto aqui no peito teus olhares esses silêncios que me ensinaste a ler no eco desse idioma mudo de me querer. transbordante de memórias sonoras de ti na ausência eminente do teu som, a musica é exílio acolhimento, aconchego para o que não exprimo. implode na alma o grito surdo de um amor resvala na face uma lágrima incontida úmida dessas tuas cores que amo, cai emudecida. envolta de melodias da tua música silenciosa quedo-me na intensidade das tuas marcas em mim acordes acariciantes numa carícia sem fim. quando teus sons não me alcançam sobram-me as palavras não ditas no teu olhar repouso então no inaudível, num torpor musical. fico a tentar prender-te em meus cálidos tácteis sons em carinhosas amarras, no que é só sentido não falado... musicado, no ondear silencioso de seres amado. Karinna*

13 Ausência Quebrado o silêncio O grito oriundo Na dor que impregna A alma inquietante. Pesado momento Que tateio a procura Da tua presença. Lençois suam frios Num quarto vazio Desprendido de nós... Mari Saes 26/07/09

14 *Ausência* Na solidão procuro tua imagem, Abro a janela, a lua vem aflita, Fito o olhar no horizonte, miragem, Leio teu pensamento que me agita. Nos versos tão distantes a presença, O silvo no ar gorjeia vindo à brisa. Silêncio na penumbra, sem licença, Grito do raio balança folhas, brisa. Coração maroto acanhado sorrir, Cria o poema na Fortaleza fria, Relâmpagos trafegam sem partir. Saudade e desejo mudos se abraçam, O pensamento cavalga e acaricia, Na ausência de versos se inebriam. sogueira 26/07/2009

15 Silêncio O silêncio acústico que grita agora é o mesmo que um dia afastou nós dois Sem questionar tempo, vidas, nem hora quis deixar o nosso amor para depois. Ficou em mim um vazio nosso e esta ausência minha é o que mais atormenta. Se amar você hoje já não mais posso Não choro por mim, mas meu coração lamenta. Charlyane Mirielle 26/07/2009

16 Perfeita lua Olha, fugaz sol, quietinho, para mim. Sou mulher luminosa, Com encanto. Uma lua perfeita, portanto! Repara no meu tom, Veja a luz que emana Dos meus olhos, a fitar-te. É profunda adoração. É a Lua em completo silêncio, À espera do Sol brilhante, Um adorável mistério, Doce sensação… Sunny Lóra, em "Lua Perfeita", 2008, Editora GSA. O silêncio tornou-se realidade. Uma pena... ou um ganho?

17 Ausência Espero-te. Tua ausência dói. Erro pela casa sem consolo. É um sofrimento que corrói. Volta. Ouve o meu apelo contrito. Sem ti sou espectro. Dá-me colo. Vem! Entrega-te a mim irrestrito. Sou rosa morta sem teus afagos. Não tenho forças. Dias aziagos. Mardilê Friedrich Fabre 26/7/2009

18 Quem não sente das ausências Não viveu. O instante persistente E que morreu. Uma ausência é um segundo Jogado dentro do peito É o ser do ser mais fundo Sem ser o eu. E quem, em sã consciência, ouvir Quem por mais sentiu O peito na pressa renhir: Seu breu. Vitor de Silva 26.07.09 Aos Entes

19 AUSÊNCIA Celebro viver sem tua presença! Os dias assumem os tons eventuais. Os ruídos do vazio não me sobressaltam; Nem a chuva não te lembra mais! Olha o meu semblante inquieto de vida, O que ele procura, é a alegria da hora! Minhas mãos já não descrevem saudade, As letras bailam em nova acolhida, O coração pulsa alvissareiros motivos! As vistas alcançam longe a paisagem! Há um brilho inusitado no amanhecer! Colorido, bendito, singulares adjetivos! Um brinde a ti, ausente, Taças tilintam em sua homenagem! Diana Gonçalves 26/07/2009

20 AUSÊNCIA NOTADA verão com céu acinzentado uma pétala das rosas comigo num vermelho manchado, ferido que guardei no bolso, desolado do lado esquerdo do peito substituindo o coração arrancado na consternação pela perda e como preito primeiro os choros foram sumindo restavam os passos doloridos só dos sapatos como ruídos no atrito com as pedras do caminho de retorno à antiga morada ouví por último o ranger da porta depois silêncio da festa morta o som da dor de perder a amada. [in memoriam de minha irmã caçula Mirtes *1959 +1972] Joseph Shafan - 26/07/09 - 22:15h

21 Ausência que não quero Meus lábios tremem E as mãos congelam Lágrimas deslizam assim, Sem querer. Às vezes do nada Me pego imaginando A vida sem ti. Lágrimas deslizam assim... Sem tua voz ao meu ouvido A falta da presença O coração aperta em desespero Só em pensar Na dor que será A tua ausência. Lágrimas deslizam assim... HM Estork CCoelho (ao meu poeta e marido amado:"Sem ti nada sou, sem teu amor, sou apenas um barco à deriva num mar de ilusões perdidas.") Para o mote: “Meu Deus... quão ensurdecedor é o silêncio de uma ausência”, por SoLuNaMaRoSa, em 26/07/09 PS>>> SoL, parabéns pelo mote tão emocionante.

22 Silêncio de sua ausência Minha solidão grita teu nome, Minha saudade tem urgência de tua presença. Procuro-te entre os lençóis, na noite zombeteira que te esconde do meu desejo, do meu querer. Procuro-o entre pétalas de estrelas, nas notas suaves da canção apaixonada. Sinto-o tão próximo de mim... Mas o silêncio, denso, impede que ouças meu apelo de amor, e só me resta essa solidão de você. @-;- Mariah Bonitah

23 Ensurdecedor silêncio da sua ausência. E nquanto sonhava com contos de fadas e finais felizes, R ompeste meu âmago com tua partida O nde estaria o canto dos pássaros e as fadas madrinhas S em a presença do meu Príncipe encantado. E u soube assim que acordei. P elo eco silencioso do quarto S ua ausência me fez de novo trêmula. I nquieta e desimportante, eu pensava Q uanto tempo levaria para esquecer U m romance do qual agora só ouvia o... E nsurdecedor silêncio da sua ausência. Sabrina Taury Em resposta ao mote: Meu Deus... quão ensurdecedor é a dor de uma ausência. Dia 26/07/09

24 Ausentes lágrimas A dor é silente. A ausência é presente. O ouvi-la... Uma dor onisciente. O presenciá-la... Uma dor contundente. Ausência é dor sentida. Sem indulgência. É brado d’alma. Que não se acalma. É coração que não se aplaca. É amor arraigado. Em pétalas desfeito. Que ao cerrar dos olhos... A ausência das lágrimas. Que banhem o peito!!! SoLuNaMaRoSa Em :27/07/2.009

25 Formatação: Rosa Maria Araujo de Campos SoLuNaMaRoSa Música: Girassóis da Russia_Henry Mancini Imagens retiradas da internet Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (Rosa Maria Araujo de Campos_SoLuNaMaRoSa). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.Licença Creative Commons


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