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PublicouMaria do Loreto Canto Mendonça Alterado mais de 8 anos atrás
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É PERDOANDO QUE SOMOS PERDOADOS
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Por maior que seja o mal que lhe façam, nunca se sinta incapaz de perdoar seu ofensor.
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Quando insistimos em não perdoar, o ódio e o rancor que enviamos ao nosso adversário, nos atinge em primeiro lugar.
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Quando perdoamos e amamos, somos envolvidos pelo amor. Quando não perdoamos e odiamos, somos envolvidos pelo ódio.
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É uma lei natural. Se semearmos amor, colheremos amor, se semearmos ódio, colheremos ódio.
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Na maioria das vezes, as pessoas que nos fazem mal carregam pesados fardos e inúmeros tormentos.
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Jesus, do alto do Gólgota, entre dois ladrões, pede ao Pai perdão para seus ofensores, pois via neles mais ignorância que maldade.
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Quando Pedro lhe questiona se era lícito perdoar sete vezes, responde: “ Não sete, mas setenta vezes sete.” (Mt 18:22)
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Se refletirmos bem e fizermos um apurado exame de consciência, perceberemos que erramos muito. Sendo assim, não temos motivos para não perdoar.
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Quem de nós está isento de erros para poder levantar o dedo e acusar o próximo?
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Jesus diante da pecadora que fora pega em flagrante adultério, disse aos acusadores que, quem estivesse isento de pecados, que atirasse a primeira pedra.
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Às vezes temos dificuldades de perdoar devido a grande dose de maldade, violência ou sordidez cometidas contra nossa pessoa.
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Esquecer de alguém que nos fez mal torna-se difícil. Podemos não esquecer do fato, mas podemos perdoar, rezando e desejando todo o bem para o nosso desafeto.
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Quanto mais evoluído é o Espírito, maior é a sua capacidade de perdoar, pois somente homens profundamente espirituais se sentem absolutamente inofensíveis.
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O iluminado Espírito Francisco de Assis diz em oração que: “É perdoando que somos perdoados...”
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“Senhor Jesus, não nos deixes permanecer magoados indefinidamente... Aquele que nos feriu poderia quem sabe, ter sido ferido por nós. Que a nossa palavra jamais humilhe e que o nosso gesto nunca seja de opressão. Quantas vezes, sem pensar ou sem querer, entristecemos os outros? Porque a tendência infeliz de sempre nos colocarmos na condição de vítimas? Quantas vezes, com sutileza, levamos alguém a chorar e a sofrer? Não queremos nos fixar no mal, para que de supostas vítimas, não passemos a verdugos dos semelhantes. Mestre, ensina-nos a perdoar todos os dias como Tu nos perdoas a todo instante...!”
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CRÉDITOS Do livro “Sândalo” Autor: Sergito de Souza Cavalcânti Prece: Do livro “Preces e orações” – Carlos Baccelli Música: What a wonderful world Formatação: VAL RUAS http://valruas.wordpress.com CRÉDITOS Do livro “Sândalo” Autor: Sergito de Souza Cavalcânti Prece: Do livro “Preces e orações” – Carlos Baccelli Música: What a wonderful world Formatação: VAL RUAS Se quiser conhecer outras mensagens clique aqui: http://valruas.wordpress.com http://valruas.wordpress.com
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