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PERFIL DOS PORTADORES DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM ITABUNA - BAHIA Emanuela Cardoso da Silva¹, Flávia Leite da Hora, Lacita Menezes.

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1 PERFIL DOS PORTADORES DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM ITABUNA - BAHIA Emanuela Cardoso da Silva¹, Flávia Leite da Hora, Lacita Menezes Skalisnki, Paula Aparecida Soriano de S. J. Rodrigues ¹ Enfermeira. Doutoranda do Progrma de Pós-graduação em Enfermagem UNIFESP. Mestre em Saúde Coletiva PPGSC/UEFS. Pós-graduanda em Enfermagem em Estomaterapia FAMERP. Professora assistente da Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus – Bahia. E-mail: ecsilva@uesc.br

2 Introdução Grande preocupação dos serviços e sistemas de saúde ao redor do mundo Repercussão negativa para o paciente, familiares e equipes de saúde Interfere diretamente no tempo de internação, despesas médico-hospitalares e na morbimortalidade.

3 Objetivo Analisar o perfil epidemiológico dos portadores de úlcera por pressão (UP) atendidos em um hospital público em Itabuna – Bahia.

4 Método Estudo quantitativo descritivo Autorizado pelo CEP/UESC parecer nº 210.437 em 06/03/2013. Dados coletados através de questionário. Análise via Epi Info 3.4.5.

5 Resultados e Discussão Foram incluídos na amostra 43 pacientes portadores de UP. A maioria do sexo masculino (53,49%); a faixa etária predominante foi de 50 a 74 anos (37,21%); a raça predominante foi a branca (55,81%); 60,46% residiam em outros municípios da região; a renda informada pela maioria (83,72%) foi de 1 a 3 salários mínimos; e com relação à escolaridade 53,49% não eram alfabetizados. O de início da lesão foi em sua maioria (60,46%) dos casos no hospital. Os antecedentes pessoais patológicos mais referidos foram a associação de Hipertensão arterial e Diabetes Mellitus (25,58%) seguida de Hipertensão Arterial (23,25%). Os locais anatômicos mais acometidos foram a região sacral (55,81%), seguida do trocanter (18,60%). A maioria das UP foi classificada como estágio 2, (41,86%), seguida do estágio 3 (27,91%).

6 Conclusão Necessidade de padronizar as medidas para a prevenção, diagnóstico e tratamento das UP no ambiente hospitalar, baseando-se no perfil dos portadores desse tipo de lesão, com vistas a permitir o planejamento, implantação/implementação e avaliação de ações para o enfrentamento eficaz desta problemática. Importância da realização e divulgação de estudos como este a fim de subsidiar a adoção de medidas preventivas adequadas, a realização de educação continuada tanto para os profissionais de saúde quanto para pacientes e familiares/cuidadores contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos portadores de UP, a diminuição das taxas de incidência e prevalência, e consequente diminuição dos custos.

7 Referências BLANES, L. et al. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em pacientes internados no hospital São Paulo. Rev Assoc Med Bras, v. 50, n. 2, p. 182-7, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Manual de condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo para prevenção de úlcera por pressão. Ministério da Saúde, Anvisa. Fiocruz. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. COSTA, I.G. Incidência de úlcera por pressão em hospitais regionais de Mato Grosso, Brasil. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS), v. 31, n. 4, p. 693700, dez 2010. COSTA, I. G.; MARCONDES, M.F.S.; KREUTZ, I. Incidência de úlcera por pressão na UTI de um hospital público de Mato Grosso. Rev Estima, v. 9, n. 3, p. 12-20, 2011. 14 DEALEY, C. Cuidando de Feridas. Um Guia para a Enfermagem, 3 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. DICCINI, S.; CAMADURO, C.; LIDA, I.S. Incidência de úlcera por pressão em pacientes neurocirúrgicos de hospital universitário. Acta Paul Enferm, v. 22, n. 2, p. 205-9, 2009. FERNANDES, N. C. S.; TORRES, G. V. Incidência e fatores de risco de úlceras de em pacientes de unidade de terapia intensiva. Cienc Cuid Saúde; v. 7, n. 3, p. 304-310, Jul-Set. 2008. GOMES, F.S.L. Fatores associados à úlcera por pressão em pacientes internados nos Centros de Terapia Intensiva de adultos. Rev Esc. Enferm. USP, v. 44, n. 4, p. 1070-6, 2010. MALAGUTTI, W. (org.). Curativos, Estomias e Dermatologia. Uma abordagem multiprofissional. 1ed. São Paulo: Martinari, 2010. MORAIS, G. F. C; OLIVEIRA, S.H.S.; SOARES, M.J.G.O. Avaliação de Feridas pelos Enfermeiros de Instituições Hospitalares da Rede Pública. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 98-105, Jan-Mar. 2008; Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n1/11.pdf Acesso em: 28 de nov. de 2013. AWMA. Australian Wound Management Association. Pan Pacific Clinical Practice Guideline for the Prevention and Management of Pressure Injury. New Zealand Wound Care Society, Hong Kong Enterostomal Therapists Association and the Wound Healing Society (Singapore). Australia: Australian Wound Management Association, 2012. ROGENSKI, N.M.B.; SANTOS, V.L.C.G. Estudo sobre a incidência de úlceras por pressão em um hospital universitário. Rev Latino-am Enfermagem, v. 13, n. 4, p. 474-80. Jul - ago. 2005. ROGENSKI, N.M.B.; KURCGANT, P. Incidência de úlcera por pressão após implementação de protocolo de prevenção. Rev Latino-Am Enfermagem, v. 20, n. 2, p. 1-7, 2012. SCEMONS, D.; ELSTON, D. Nurse to Nurse. Cuidados com Feridas: em Enfermagem. 1 ed. São Paulo: AMGH Editora Ltda., 2011.


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