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REVISÃO 2° BIMESTRE Luciane De Rossi

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Apresentação em tema: "REVISÃO 2° BIMESTRE Luciane De Rossi"— Transcrição da apresentação:

1 REVISÃO 2° BIMESTRE Luciane De Rossi

2 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Saúde da Família: estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Equipes: Médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agentes comunitários. Acompanham um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. Ações: promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e manutenção da saúde desta comunidade.

3 Atribuições da Equipe do ESF
Conhecer a realidade das famílias, das comunidades focalizando as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas para que o trabalho de promoção e prevenção a saúde seja realizada; Identificar os problemas de saúde e situações de risco mais comuns aos quais aquela população está exposta; De acordo com as especialidades de cada profissional, executar procedimentos de vigilância e de vigilância epidemiológica, em todos os ciclos de vida;

4 Atribuições da Equipe do ESF
Realizar Visitas Domiciliares; Valorização do ser humano para a criação de um vínculo de confiança, afeto e respeito; Resolver problemas de saúde emergentes na comunidade em nível de atenção básica; Garantir acesso à continuidade do tratamento dentro de um sistema de referência e em casos de maiores complexidades da saúde garantir internação hospitalar;

5 Atribuições da Equipe do ESF
Incitar a participação da população com o objetivo de gerar discussões a cerca de conceitos de cidadania e de direitos à saúde; Auxiliar na implantação do cartão Nacional de Saúde; Incentivar a participação da comunidade nos conselhos locais de saúde e no conselho municipal de saúde.

6 Unidade Básica de Saúde
Unidade para realização de atendimento de atenção básica e integral a uma população de forma programada ou não nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Década de 80: movimento sanitarista que pretendia, entre outras coisas, uma reformulação dos conceitos de saúde e práticas assistenciais. A partir daí, as Unidades Básicas de Saúde passaram a ter como objetivos a recuperação, promoção de saúde e prevenção de doenças, obtidas por meio do atendimento integral as pessoas.

7 UBS - Psicologia Para a Psicologia, isso tornou-se um desafio em virtude das dificuldades de adequação ao modelo proposto para o trabalho, ao tipo de clientela atendida e à necessidade de se pensar uma atuação diferenciada daquela a que os profissionais estavam acostumados. Fatores para o aumento da inserção dos psicólogos nos serviços públicos de saúde: Contexto das políticas públicas de saúde do final dos anos 1970 e em toda a década de 1980; Diminuição da busca aos consultórios de psicologia por parte da população, causada por seu empobrecimento, a partir dos anos de 1980; O movimento da própria categoria com o objetivo de redefinir a função social da psicologia; A difusão da psicanálise e a psicologização da sociedade.

8 UBS – Psicologia - Críticas
Maioria dos psicólogos que trabalham em UBS realizam psicoterapia. Atuação desvinculada dos princípios do SUS. Dificuldade de ultrapassar concepções individualistas e psicologizantes dos problemas sociais. Um dos pontos fundamentais que explicaria o descompasso entre as demandas e as necessidades de atendimento psicológico dentro dos serviços públicos de saúde é a transposição de alguns dos elementos que fundamentam a “clínica tradicional” para todos os níveis de assistência em saúde, independentemente de suas particularidades.

9 UBS – Psicologia - Críticas
A clínica tradicional é caracterizada pelos seguintes aspectos: a ênfase na oferta de psicodiagnóstico e/ou terapia individual ou grupal; maior familiaridade do profissional com a clientela proveniente de segmentos sociais mais abastados; a ênfase na dimensão intra-individual dos pacientes, evidenciando os processos psicológicos e psicopatológicos; a percepção do indivíduo como ser abstrato e a-histórico. Outro ponto importante é o despreparo do psicólogo para atuar nos serviços públicos de saúde. Levantamento realizado em 1988 pelo CRP 06 assinala as atividades psicológicas de maior ocorrência nas UBS: psicoterapia, psicodiagnóstico, ludoterapia, orientação à gestantes e hipertensos. A psicanálise apareceu como a orientação teórica mais citada e os recursos técnicos utilizados são a entrevista, psicoterapia individual, testes, psicoterapia breve, observação lúdica, psicoterapia grupal, dinâmica de grupo e grupos operativos.

10 UBS - Psicologia A inserção do psicólogo na rede básica de saúde deveria considerar: Ênfase no planejamento e execução de ações com base em demandas coletivas; Atenção às especificidades trazidas pelos problemas específicos de saúde trazidos pela população; Necessidade de lidar com contingentes maiores de indivíduos, levando a priorizar estratégias grupais e focais; O fato de ter contato direto com as condições concretas de vida do segmento populacional não privilegiado economicamente da sociedade;

11 UBS - Psicologia A inserção do psicólogo na rede básica de saúde deveria considerar: Percepção de que a concepção de “clínica psicológica” pode abarcar ações de baixa complexidade, não se restringindo às ações psicoterápicas especializadas, mas buscando incluir práticas preventivas e voltadas à promoção de saúde. Atuação Psicológica Coletiva (APC): proposta orientada pelo compromisso social, fundamentada nos princípios do SUS. Possui dois elementos principais como ferramenta: a escuta psicológica pautada em uma conduta profissional socioculturalmente orientada e a reafirmação da importância da subjetividade no processo saúde-doença-cuidado.

12 UBS - Psicologia Psicólogos em serviços públicos de saúde: três modalidades: De conflito: tende à ociosidade do profissional. De reprodução: conduz ao isolamento típico da assistência ambulatorial. De construção: abertura para a busca de atuação fora da clínica tradicional. Nas duas primeiras, identifica-se uma tendência à compreensão restrita ao fenômeno psicológico, em que o foco das narrativas dos problemas de saúde dos usuários está predominantemente centrado em aspectos intra-individuais. Na terceira, há uma compreensão menos restrita do fenômeno psicológico (as narrativas incluem as condições de vida e aspectos sociais das demandas trazidas pelos usuários como aspectos que influenciam seus problemas de saúde).

13 PSICOLOGIA HOSPITALAR: UM PRIMEIRO CONTATO

14 HOSPITAL: Breve Histórico
Do latim “hospes” (hóspede), que deu origem a “hospitalis”. Depósito de determinada classe social, enfermos, viajantes e peregrinos. Finalidade social: exclusão.

15 HOSPITAL: Breve Histórico
Finalidade terapêutica: final do século XVIII. Até então hospital e medicina eram independentes. Aspecto terapêutico associado à característica disciplinar. Discurso médico: objetivo; valoriza os aspectos orgânicos; estabelece normas e rotinas.

16 Psicologia Hospitalar no Brasil
1954: Matilde Neder Instituto de Ortopedia e Traumatologia Pacientes submetidos à cirurgia de coluna: preparação pré-cirúrgica e acompanhamento pós-cirúrgico. 1974: Bellkiss Wilma Romano Instituto do Coração

17 NECESSIDADE DO TRABALHO EM EQUIPE
Importante pela velocidade em que o conhecimento cresce. Conceitos atuais de saúde e doença. Complexidade do objeto de estudo: cada área tem uma especificidade que sozinha não dá conta do real que é sempre multifacetado  visão holística do homem. Alicerçada na figura do paciente.

18 EQUIPE Cotidiano permeado por vivências de dor, sofrimento, impotência, angústia, medo, desesperança, desamparo, perdas e morte Jornadas de trabalho extensas, limitações técnicas e materiais

19 INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NA EQUIPE
O que “sobra” para o psicólogo? Numa ordem tão “concreta” e organizada, que “brecha” pode encontrar para uma atuação que inclua o simbólico?

20 Adoecer O corpo impõe limites sobre a autonomia e independência.
Vivência de ruptura da rotina. Crise ⇨ contato com possíveis situações de perda. Sujeito de intenções X Objeto de intervenção.

21 Adoecer As reações à doença dependem de vários fatores: Personalidade
História pessoal Crenças Estado emocional Apoio que possa receber e aceitar Tempo

22 Adoecer e Hospitalização
Podem levar a várias categorias de estresse psicológico: ameaça à integridade narcísica ansiedade de separação medo de estranhos culpa e medo da retaliação medo da perda de partes do corpo ou do controle de funções já adquiridas sentimentos de autodesvalorização medo da dor e da morte

23 Adoecer e Hospitalização
Aspectos emocionais podem: Reduzir a eficácia terapêutica; Alterar reações e habilidades; Modificar aderência ao tratamento; Influenciar nas chances de sobrevida do paciente.

24 FAMÍLIA O processo de adoecer e a necessidade de hospitalização atingem o paciente e sua família. Reações Emocionais: Choque inicial e Negação; Raiva e Barganha; Depressão; Aceitação.

25 FAMÍLIA Sofrimento relacionado à natureza súbita e inesperada do evento. Dificuldades para enfrentar o sofrimento. Enfrentamento: depende do lugar ocupado pelo paciente na família, da doença, do sentido dado à ela e de sua inscrição na história familiar.

26 Humanização Particularizar, atender necessidades individuais.
Refere-se às condições de trabalho e aos cuidados dispensados ao paciente. É tarefa de todos que têm contato com o paciente. É um dos fatores que incentivou a permanência do psicólogo no hospital.

27 INTERVENÇÃO PSICÓLOGICA
Inicialmente: “empréstimo” de recursos técnicos e metodológicos de outras áreas do saber psicológico Necessidade de construção de um novo saber e de adequação de técnicas Psicoterapia Breve/Focal

28 PRINCIPAIS FOCOS Compreensão do processo de adoecer
Recursos para enfrentamento Maior aderência ao tratamento Mudança no estilo de vida

29 INTERVENÇÃO PSICÓLOGICA
O psicólogo precisa ter clareza de sua identidade profissional. Delimitação da tarefa: Conhecimentos teóricos; Conhecimentos práticos; Finalidade da atuação; Objetivos da instituição.

30 INTERVENÇÃO PSICÓLOGICA
É preciso considerar que a assistência pode se modificar a partir da estrutura e funcionamento do setor, da dinâmica institucional e do perfil do paciente. Três níveis essenciais: psicopedagógico; psicoprofilático e psicoterapêutico. Exemplos de intervenção: Avaliação Psicodiagnóstica; Atendimento Individual ou Grupal; Programas Psicoprofiláticos.

31 Psicologia Hospitalar
Objetivo: minimizar o sofrimento provocado pela doença e hospitalização. Desenvolve atividades em diferentes níveis de tratamento. Avaliação e acompanhamento de intercorrências psíquicas dos pacientes que estão ou serão submetidos a procedimentos médicos.

32 Psicologia Hospitalar
Visa a promoção e/ou a recuperação da saúde física e mental. Promove intervenções direcionadas à relação médico/paciente, paciente/família, e paciente/paciente e do paciente em relação ao processo do adoecer, hospitalização e repercussões emocionais que emergem neste processo.


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