NASF NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA 2009

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Integrando Ações de Saúde do Trabalhador na Atenção Básica de Saúde de Itaberaba-BA Mariana Cardoso Psicóloga Cerest de Itaberaba - Ba Mestre em Saúde.
Transcrição da apresentação:

NASF NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA 2009 Associação Saúde da Família (ASF) luizasantacruz@gmail.com

Implantação DEZEMBRO 2008 Zona Norte: Freguesia do Ó/Brasilândia – 3 NASF Casa Verde/Cachoeirinha/Limão – 1 NASF

NASF Cruz das Almas 40 horas: 1 Nutricionista 1 Psicóloga 20 horas: 2 Fisioterapeutas 2 TO 1 Psiquiatra 1 Homeopata 1 Pediatra UBS Cruz das Almas, UBS Brasilândia e UBS Icaraí Total de 15 equipes de SF

NASF Guarani 40 horas: 1 Nutricionista 1 Psicóloga 20 horas: 2 Fisioterapeutas 2 TO (1 está chegando na 2ªf) 1 Psiquiatra 1 Acupunturista 1 GO (a contratar) UBS Guarani e UBS Terezinha Total de 12 equipes

NASF Santa Maria 40 horas: 1 Psicóloga 1 Farmacêutico 1 Assistente Social 20 horas: 2 Fisioterapeutas 1 Psiquiatra 1 Acupunturista 1 GO UBS Santa Maria, UBS V. Barbosa e UBS Dionízia Total de 16 equipes Sede da coordenação: Coordenadora / 2 ATAS

ORGANIZAÇÃO Novembro/Dezembro de 2008 - Oficina de integração – profissionais/gerentes - Recepção das equipes pela Coordenação Norte - Chegada às UBS – alguns chegaram posteriormente, coordenadora inclusive – participação planejamento - Cada NASF foi se aproximando das UBS, participando da diversas atividades realizadas por elas e conhecimento do território de abrangência - Reunião do coletivo (NASF da mesma supervisão) com a equipe da Supervisão Técnica de Saúde e Assessoria Técnica da ASF

ORGANIZAÇÃO Reunião semanal de cada NASF com a coordenadora – em 1 delas os gerentes de UBS participam Reunião mensal dos 4 NASF Participação dos NASF em fóruns da região Participação das ATAS no processo de construção das equipes

ORGANIZAÇÃO 5) Reunião semanal dos coordenadores de NASF com os Assessores Técnicos da ASF 6) Instrumento reunião como dispositivo de aproximação e construção desse novo desenho dentro da ESF (as equipes já estão no território há algum tempo)

Percurso dos NASF Dezembro - produção de um relatório por equipe de NASF sobre o que compreendeu do trabalho das UBS, sua organização, suas demandas, suas potências, suas dificuldades, sua inserção no território. Esboço de ações. Janeiro e Fevereiro - participação em várias reuniões de equipe SF, alguns atendimentos já realizados, participação em algumas atividades grupais, muita discussão na equipe, as primeiras pactuações. Os casos devem ser sempre discutidos em equipe de SF Os atendimentos devem ser compartilhados Março - divisão em duplas/trios dos profissionais para referenciar cada equipe de SF - participação nos grupos

Duplas de Referência 1) Sejam capazes de participar das reuniões de equipe de SF para auxiliar na discussão de situações e na construção de projetos terapêuticos 2) Identificar questões que mais preocupam e que sejam mais frequentes para auxiliar na construção de ações coletivas 3) Subsidiar discussões e atendimentos de acordo com os conhecimentos de cada profissional, sem perder de vista a democratização do conhecimento e sua construção no coletivo

Desafios Construção da grupalidade da própria equipe de NASF Conceito de matriciamento – facilmente compreendido como preceptoria Expectativa da especialidade – limites dos atendimentos Dupla de referência – quem pode? Presença do homeopata e acupunturista – insumos? Registro das ações Produção – como mensurar as ações de apoio? Que indicadores podem quantificar as ações do NASF?