MACROECONOMIA CLÁSSICA COMO TUDO COMEÇOU!!!!!!!. INTRODU Ç ÃO (linha do tempo) PARA RELEMBRAR!!!!! ----------------------------------------------- ANTES.

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Transcrição da apresentação:

MACROECONOMIA CLÁSSICA COMO TUDO COMEÇOU!!!!!!!

INTRODU Ç ÃO (linha do tempo) PARA RELEMBRAR!!!!! ANTES DE 1929DEPOIS DE 1929 QUEBRA DA BOLSA DE VALORES EM N.Y EM 1929 ECONOMIA POLÍTICAPOLÍTICA ECONÔMICA CLÁSSICOS MICROECONOMIA OU MACRO CLÁSSICA KEYNESIANOS MACROECONOMIA MODERNA OU KEYNESIANA

MACROECONOMIA CLÁSSICA PRIMÓRDIOS: FISIOCRACIA  PRODUÇÃO AGRÍCOLA, FEUDO, BURGUESIA; MERCANTILISMO  EXPEDIÇÕES E PROTECIONISMO; TRANSIÇÃO DO MERCANTILISMO E DO FEUDALISMO; ILUMINISMO  INFLUÊNCIA PRINCIPAL;

MACROECONOMIA CLÁSSICA CRÍTICAS DOS EXPOENTES CLÁSSICOS À FISIOCRACIA E AO MERCANTILISMO: NÃO OU BAIXA INTERVENÇÃO DO ESTADO; RACIONALISMO E INDIVIDUALISMO; DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO; VALORIZAÇÃO DA BURGUESIA UTILIZAÇÃO DO TRABALHO COMO FATOR VARIÁVEL; A TERRA E O CAPITAL COMO FATORES FIXOS; OS BENS MATERIAIS COMO “SATISFAÇÃO AOS INDIVÍDUOS”;

MACROECONOMIA CLÁSSICA FISIOCRACIA – FEUDALISMO – SÉCULOS V A XV FRANÇOIS QUESNAY PALAVRAS CHAVE: PRODUÇÃO AGRÍCOLA, IMPOSTOS, 3 CLASSES E CONFLITOS (SÉC. XIV)

MACROECONOMIA CLÁSSICA MERCANTILISMO – SÉCULO XV E XVIII JEAN BAPTISTE COLBERT (Secretário de Estado e da Economia) WILLIAM PETTY (Banqueiro) PALAVRAS CHAVE: EXPEDIÇÕES, IMPOSTOS, PROTECIONISMO E CRIAÇÃO DOS BANCOS

MACROECONOMIA CLÁSSICA THOMAS HOBBES – LEVIATÃ EM 1651 Apoio filosófico à fisiocracia e ao mercantilismo THOMAS HOBBES O HOMEM SENDO CONDUZIDO PELO ESTADO E POR CONTRATOS SOCIAIS

MACROECONOMIA CLÁSSICA ILUMINISMO – MOVIMENTO CULTURAL DO SÉCULO XVIII JOHN LOCKE ISAAC NEWTON FRANCIS VOLTAIRE CHARLES DE MONTESQUIEU DAVID HUMEADAM SMITH “START” DA ECONOMIA COMO CIÊNCIA

ORGANOGRAMA CLÁSSICO

MACROECONOMIA CLÁSSICA ADAM SMITH 1.Acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental, por meio de uma “mão invisível”; 2.Para Smith a competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas (competição) 3.A produção se daria pela divisão social do trabalho (escala)

MACROECONOMIA CLÁSSICA JEAN BAPTISTE SAY SAY 1.A oferta de um produto sempre gera demanda por outros produtos; 2.Toda a oferta cria sua própria procura; 3.Mas, a oferta não cria automaticamente uma demanda correspondente; 4.Esta necessita de uma oferta correspondente;

MACROECONOMIA CLÁSSICA DAVID RICARDO RICARDO 1.teoria do valor-trabalho; 2.teoria da distribuição; 3.Vantagens Comparativas; 4.Lei dos Rendimentos decrescentes; 5.Custos adicionais em relação à receita; 6.Equivalência Ricardiana; 7.Salários controlados pela oferta de trabalho (Malthus);

MACROECONOMIA CLÁSSICA JOHN STUART MILL MILL 1.Enfatizou a produção (trabalho e natureza); 2.A distribuição (economia de trocas); 3.Tratou da utilidade dos bens; 4.Estado estacionário (competição e maturidade econômica; 5.Participação do Estado (proporcionar a liberdade ao indivíduo);

MACROECONOMIA CLÁSSICA LÉON WALRAS (Escola de Lausanne) WALRAS 1.Modelo de equilíbrio geral  A teoria do equilíbrio geral é um ramo da teoria microeconômica que trata de dar uma explicação global do comportamento da produção, o consumo e a formação de preços em uma economia com um ou vários mercados (modelo de regressão múltipla)

MACROECONOMIA CLÁSSICA WILLIAM STANLEY JEVONS (University College) JEVONS 1.Formulador da utilidade marginal; 2.afastamento da teoria clássica do valor; 3.a razão entre a utilidade marginal de cada item consumido e seu preço deve ser igual ;

MACROECONOMIA CLÁSSICA ALFRED MARSHALL (Escola de Cambridge) MARSHALL 1.Utilizou a Lei da oferta e da procura; 2.Custos de Produção; 3.Utilidade Marginal; 4.Equilíbrio Parcial (tempo na economia – análise em menor período);

MACROECONOMIA CLÁSSICA CARL MENGER (Escola de Viena) MENGER 1.Desenvolveu uma teoria subjetiva do valor; 2.Os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria; 3.Um bem tem valor pois satisfaz uma necessidade; 4.Valor é diferente de preço;

MACROECONOMIA CLÁSSICA Vilfredo Pareto (Escola de Lausanne) PARETO 1.Ótimo de Pareto (eficiência*); -Concorrência perfeita (mix de produtos*) -Taxa marginal de substituição (trocas*); - Curva de possibilidade de produção (produção*); -Curvas de Indiferença;

MACROECONOMIA CLÁSSICA Francis Ysidro Edgeworth (Oxford) EDGEWORTH -Curvas de Indiferença para o consumidor; -Caixa de Edgeworth:

MACROECONOMIA CLÁSSICA Irving Fisher (Yale) FISHER 1.TQM; 2.Utilidade marginal (TQM); 3.Encaixes e tempo de consumo; 4.Mercado financeiro; 5.juros* e inflação;

MACROECONOMIA CLÁSSICA Arthur Cecil Pigou (Cambridge) PIGOU 1.Professor de Keynes; 2.Estímulo governamental ao setor privado; 3.Equação de Cambridge; 4.Parceria com Alfred Marshall;

MONTAGEM TEÓRICA O ESTADO COMO INDUTOR E NÃO COMO “ATOR” (GERAL); DIVISÃO DO TRABALHO (SMITH); ESCALA DA PRODUÇÃO (SMITH); CAPITALISMO INDUSTRIAL (MARSHALL); ESCALA RUIM DE PRODUÇÃO – LRD (RICARDO); TVC (RICARDO E EDGEWORTH); QUEDA NA ACUMULAÇÃO DE CAPITAL – RENDA EXTRA AO CAPITALISTA (RICARDO); O TRABALHO COMO FONTE DE RIQUEZA (RICARDO); LAISSEZ FAIRE (GERAL); CRÍTICA AO INTERVENCIONISMO (GERAL); A OFERTA (BENS E SERVIÇOS) COMO CRIADORA DE DEMANDA (SAY); O INVESTIMENTO COMO MOTOR DA ECONOMIA (GERAL); O TRABALHO COMO PRINCIPAL FATOR TÉCNICO (MILL); O PRINCÍPIO DA UTILIDADE E UTILIDADE MARGINAL (MILL E JEVONS); MENSURAÇÃO DA UTILIDADE –CURVAS DE INDIFERENÇA E DE UTILIDADE (PARETO E MILL); EQUILÍBRIO GERAL E PARCIAL (WALRAS, MARSHALL E EDGEWORTH); A DEMANDA DETERMINADA PELA OFERTA DE PRODUÇÃO, DE TRABALHO E DE MOEDA (SMITH,RICARDO, FISHER E PIGOU); O PONTO DE EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E PROCURA E SUA EFICIÊNCIA (PARETO E EDGEWORTH);