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O pensamento liberal Capítulo 18.

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Apresentação em tema: "O pensamento liberal Capítulo 18."— Transcrição da apresentação:

1 O pensamento liberal Capítulo 18

2 As teorias contratualistas são a base do pensamento liberal.
Os ideais do liberalismo se apoiam na defesa de três princípios: a liberdade, a igualdade e a fraternidade. A partir dos séculos XVII e XVIII, os pensadores acreditavam que a partir do respeito a esses três princípios, poderíamos ter uma sociedade justa e equilibrada. A ideia básica do pensamento liberal é a de que o homem nasce livre e em condições iguais de capacidade.

3 É justo e legítimo que o Estado dê aos indivíduos a garantia para que eles usufruam dos bens que eles adquiriram com esforço e dedicação. O Estado teria como função primordial garantir as liberdades e as potencialidades individuais. O Estado é um mal necessário já que é por meio dele que os conflitos são evitados e os direitos adquiridos, preservados. No entanto, o Estado deve intervir o mínimo possível nas relações econômicas e sociais. As ideias liberais são a expressão do ideal da sociedade industrial capitalista.

4 Para o sistema capitalista era fundamental que os governos permitissem a livre iniciativa privada – separação entre o poder econômico e o poder político. Foi nesse contexto histórico que surgiram os teóricos da economia política clássica: Adam Smith ( ) e David Ricardo ( ). De acordo com suas ideias, a economia possui mecanismos de regulação próprios e a conservação da liberdade é imprescindível ao bom funcionamento da economia e à prosperidade das nações.

5 Defendiam a livre concorrência e o fim dos monopólios coloniais, entendendo que a produção, a circulação e o consumo de bens devem obedecer às leis da oferta e da procura. O mercado, segundo Smith, seria como uma mão invisível que controlaria naturalmente e de forma eficiente a ordem econômica. O pensamento liberal surgiu como uma justificativa ideológica para a consolidação do poder econômico da burguesia capitalista e como resposta à política mercantilista e à concentração de poder, sustentada pelas monarquias absolutistas, apoiadas pela Igreja na Idade Média.


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