DEUS ENSINA: Nossos Símbolos de Fé Hebreus 4.12 Presb. Josimar Santos Rosa
1. Introdução 1.1- Sentido literal de símbolo, revela a existência de um sinal ou de uma marca, que confere a evidência de uma mensagem Este fato traz registros históricos desde os tempos de Martinho Lutero, que inaugurou a expressão “símbolo” Com efetivo grau de confessionalidade, os Credos e as Confissões passaram a ocupar espaços dentro das bases reformadas da igreja.
2. Visão Panorâmica 2.1 – A notável e histórica “Assembléia de Teólogos, Sábios e Eruditos” foi convocada em pelo parlamento inglês. 2.2 – Os objetivos primordiais do evento eram estabelecer a doutrina da igreja, discutir o governo e a liturgia. 2.3 – Em ocorreu a primeira sessão da assembléia, contando com a presença de 121 teólogos, na Abadia de Westminster.
3. Análise da Deliberação 2.1- Como marco de deliberação foi promulgada a Confissão de Fé de Westminster A adoção alcançou não apenas as igrejas na Inglaterra e na Escócia Todo o Cristianismo Reformado foi impactado com esta importante deliberação.
Cláudio A. B. Marra Como fruto das lutas dos cristãos reformados contra os erros do seu tempo, ela nos desafia e estimula a pensarmos profundamente nossa época e a buscarmos nas Escrituras as respostas para as urgentes questões que enfrentamos.
4. Sistematização Capítulo I – Da Escritura Sagrada Capítulo II – De Deus e da Santíssima Trindade Capítulo III – Dos Decretos Eternos de Deus Capítulo IV – Da Criação Capítulo V – Da Providência Capítulo VI – Da Queda...Do Pecado...Do Castigo Capítulo VII – Do Pacto de Deus com o Homem Capítulo VIII – De Cristo o Mediador Capítulo IX - Do Livre-Arbítrio Capítulo X – Da Vocação Eficaz Capítulo XI – Da Justificação
4. Sistematização Capítulo XII – Da Adoção Capítulo XIII – Da Santificação Capítulo XIV – Da Fé Salvadora Capítulo XV – Do Arrependimento Para a Vida Capítulo XVI – Das Boas Obras Capítulo XVII – Da Perseverança dos Santos Capítulo XVIII – Da Certeza da Graça e da Salvação Capítulo XIX – Da Lei de Deus Capítulo XX – Da Liberdade Cristã Capítulo XXI – Do Culto Religioso e do Domingo Capítulo XXII – Dos Juramentos Legais e dos Votos
4. Sistematização Capítulo XXIII – Do Magistrado Civil Capítulo XXIV – Do Matrimônio e do Divórcio Capítulo XXV – Da Igreja Capítulo XXVI – Da Comunhão dos Santos Capítulo XXVII – Dos Sacramentos Capítulo XXVIII – Do Batismo Capítulo XXIX – Da Ceia do Senhor Capítulo XXX – Das Censuras Eclesiásticas Capítulo XXXI – Dos Sínodos e Concílios Capítulo XXXII – Do Estado...Depois da Morte...Ressurreição Capítulo XXXIII – Do Juízo Final
John M. Kyle Pessoas há que estranham adotar a Igreja Presbiteriana uma Confissão de Fé e Catecismos como regra de fé, quando sustenta sempre ser a Escritura Sagrada sua única regra de fé e de prática. A incoerência é apenas aparente. A Igreja Presbiteriana coloca a Bíblia em primeiro lugar.
5. Os Catecismos 5.1- Após a conclusão da Confissão de Fé, a Assembléia de Westminster concentrou esforços para elaboração dos catecismos Os catecismos destinavam-se em promover uma instrução religiosa. 5.3 – Com o Catecismo Maior o objetivo se concentrava na exposição no púlpito, enquanto o Breve Catecismo tinha por destino os principiantes.
6. Catecismo Maior 6.1- Sua publicação original ocorreu em A metodologia empregada é a do questionamento, seguido da resposta com fundamentos Possui 196 perguntas, com respostas muitas vezes longas.
7.Breve Catecismo 7.1- A publicação original ocorreu no ano de Demonstra a mesma concisão, precisão, equilíbrio e abrangência da Confissão de Fé Contém 107 perguntas, com respostas de instrução harmoniosa.
8.Símbolos de Fé e a Bíblia Sagrada 8.1- Os Símbolos de Fé estão alicerçados na Palavra de Deus Eles servem como instrumentos para o desenvolvimento da vida cristã Projetam as bases de sustentabilidade da fé cristã.
Adão Carlos Nascimento A Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática. Por isso devemos examiná-la continuamente. E o estudo deve ser seguido da prática. Pois viver o ensino bíblico resulta em crescimento espiritual.
Muito Obrigado! Fim