A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE ESPARTANA

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Transcrição da apresentação:

A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE ESPARTANA Espartíatas,Espartanos ou Esparciatas (classe dominante,descendentes diretos dos chefes militares dóricos) Periecos (os dominados que não resistiram).Dedicavam se a pequena agricultura,ao artesanato e ao comércio. Hilotas (que não se submeteram facilmente a dominação). São servos e não escravos.Propriedade do Estado

As diferenças sociais Exército comandado por Espartíatas HILOTAS- propriedade do Estado

Guerras medo-pérsicas,o expansionismo persa Também conhecidas como Guerras Médicas A guerra tem sua origem no expansionismo dos persas sobre as colônias gregas da Ásia Menor O massacre dos 300 de Esparta (a batalha de Termópilas)

A Batalha de Salamina A frota ateniense aniquilou a esquadra persa, cortando o envio de suprimento aos soldados, que foram derrotados no ano seguinte em Platéia (com esforços combinados de espartanos e atenienses)

O mapa da batalha

CONFEDERAÇÃO DE DELOS Atenas se unia a outras cidades gregas para garantir sua hegemonia no Mar Egeu Os membros da liga doavam barcos,soldados e dinheiro (ouro).Atenas liderava Dominaram o litoral persa Atenas se torna Imperialista

O século de Péricles O tesouro da Liga de Delos foi enviado para Atenas(450 a.C) Atenas passa a submeter as cidades da Liga colonizando áreas em seus territórios Muitas foram destruídas

CONFEDERAÇÃO DO PELOPONESO O Imperialismo ateniense levou o Mundo Grego à guerra Um bloco ateniense e um espartano (GUERRA DO PELOPONESO) Após dez anos de guerra a trégua (PAZ DE NÍCIAS) Atenas quebra a trégua(413 a.C) e após a batalha de Egos-potamós é derrotada (40 mil atenienses escravizados)

O DECLÍNIO Após a guerra todas as cidades participantes estavam desestruturadas Esparta ainda lidera o Mundo Grego por três décadas até o domínio macedônio.

O MUNDO ROMANO

ORIGEM Península itálica ( Lácio ou Láccio) Origem mitológica (Rômulo e Remo) Origem histórica: Italiotas e latinos para se proteger das invasões dos etruscos ergueram uma fortificação às margens do Tibre Fundação por volta de 753 a.C

Mitologia

A agricultura e o pastoreio estão nas raízes desta formação A exemplo do mundo grego, se organizaram inicialmente em “Gens” Líderes: patrícios (grandes proprietários) Plebeus: pequenos proprietários, camponeses,artesão,comerciantes CLIENTES (Intermediários,parentes mais afastados das gens primitivas Não existiam escravos inicialmente

Monarquia A supremacia da elite agrária levou a criação do REX (acumulava os três poderes) O Senado (formado pelos chefes das principais famílias patrícias)

A República romana RÉS + PUBLICA (509 a.C- fim do período monárquico) Reforma de caráter nada democrático, visava manter a hegemonia patrícia

O “DITADOR” O Senado podia escolher um governante por seis meses em casos de calamidade pública Assembléia Centuriata: órgão meramente ratificador das decisões senatoriais

AS REVOLTAS PLEBEIAS Sem direitos, em 493 a.C eclodiu uma revolta da plebe romana O Monte Sagrado

CLIENTES (Intermediários,parentes mais afastados das gens primitivas Não existiam escravos inicialmente

Importância dos plebeus para Roma Mão-de-obra Centúrias plebéias (pessimamente armadas mas numerosas) Davam o primeiro combate nas batalhas,desorganizando as forças inimigas, abrindo caminho com sangue para as centúrias patrícias

Exigência dos plebeus Tribunos da Plebe Lei das Doze Tábuas (leis escritas) Lei Canuléia (suspendia a proibição de casamento entre as duas classes) Lei Licínia-Sextia (abolia a escravidão por dívidas) origem do “PLEBISCITO” Lei frumentária (Pão mais barato)

Discurso de T. Gracco “Os animais da Itália possuem cada um sua toca, seu abrigo, seu refúgio. No entanto, os homens que combatem e morrem pela Itália estão à mercê do ar e da luz e nada mais: sem lar, sem casa, erram com suas mulheres e crianças. Os generais mentem aos soldados quando, na hora do combate, os exortam a defender contra o inimigo suas tumbas e seus lugares de culto, pois nenhum destes romanos possui nem altar de família, nem sepultura de ancestral. É para o luxo e enriquecimento de outrem que combatem e morrem tais pretensos senhores do mundo, que não possuem sequer um torrão de terra” (Discurso de Tibério Graco (163-132 a.C.). Apud Jaime Pinsky. 100 textos de história antiga, 1980.)

DAS ORIGENS AGRÁRIAS AO IMPERIALISMO 395 a.C invasão e anexação da Etrúria, em seguida a Gália e depois da conquista de Cartago, parte para o domínio do Mediterrâneo (MARE NOSTRUM)

Guerras Púnicas (264-133 a.C) Roma sitiada por Aníbal (o libertador) O ataque do general romano Cipião (O africano) a Cartago na batalha de Zama Na terceira guerra púnica Cartago foi destruída “Delenda Cartago” Seguiram-se o domínio sobre A Macedônia, a Grécia, a Síria e o Egito

Mare nostrum

A profissionalização do Exército (Mario,o ditador)

Governo ilegal? Governou por três anos (poder do Senado questionado) Exército remunerado Trazia possibilidade de ascensão social Risco.Colocava exército nas mãos de quem melhor pagasse (Merx)

O Governo de Sila Patrício de origem pobre Consegue ascensão no exército Governa após a morte de Mário em 86 a.C Não suportando as pressões da plebe e dos senadores termina seu mandato e se recusa a continuar no poder, abrindo caminho para uma nova forma de governo...

O TRIUNVIRATO CRASSO (esmagou a revolta de Espártacus -73 a.C) POMPEU (um dos principais generais romanos) JULIO CESAR (sobrinho de Mário, líder do partido popular e herdeiro de uma fortuna incalculável)

RUMO AO PODER SUPREMO... A morte de Crasso (53 a.C) A disputa entre Pompeu e Júlio Cesar “Alea jacta est”- A volta de Julio Cesar à Roma Apoio das tropas à Julio Cesar Fuga de Pompeu para a Grécia (derrotado em 48 a.C)

O poder do “Cesar” O Senado curva-se diante do César Obediência e conspiração CÉSAR- poder ditatorial

CESAR NO EGITO Sua relação com a rainha egípcia enfraquece sua imagem junto á plebe O senado conspira para sua morte

A MORTE DE JULIO CESAR

O SEGUNDO TRIUNVIRATO (golpe militar) OTÁVIO (Herdeiro de Cesar) Marco Antônio (mais hábil dos generais de Cesar) Lépido (antigo comandante das forças de cavalaria)

A estrutura de poder Afastado lépido, Marco Antônio e Otávio dividem o poder A proximidade de M. Antonio com a rainha egípcia diminui seu prestígio em Roma Na guerra entre romanos, Otávio vence. Com o trigo do Egito, Otávio abastece gratuitamente a plebe romana Apoderou-se do gigantesco e milenar tesouro egípcio

Novos títulos concedidos a Otávio PRINCEPS SENATUS (Primeiro Senador,preside o Senado) IMPERATOR (Comandante em chefe do Exército) TRIBUNO DA PLEBE (Fala em nome dela) PONTÍFICE MÁXIMO (Chefia a religião) PROCONSUL(Autoridade sobre províncias) AUGUSTUS(Acima dos mortais.Divino)

Fim da República Otávio (Imperador)

O Alto Império (27 a.C até 235 d.C) Da consagração de Otávio até o Século III.Consolidação e apogeu do Império. Disputas sucessoriais (Nero,Cômodo,Cláudio,Trajano,Adriano,Marco Aurélio)

A PAX ROMANA FIM DAS CONQUISTAS RELATIVA PAZ AS FRONTEIRAS AS CONSTANTES REVOLTAS INTERNAS AS INVASÕES BÁRBARAS (SÉCULO V)

CULTURA A tradição da árvore de Natal tem origem pagã e surgiu no tempo das invasões bárbaras.           Acredita-se que nasceu na Escandinávia. Na segunda quinzena de dezembro, às vésperas do solstício de inverno - época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal e cessa de afastar-se do equador - as pessoas iam aos bosques e cortavam pinheiros.

POVOS GERMÂNICOS E A ÁRVORE DE “NATAL” Levavam a árvore para a casa, decoravam-na com guirlandas, ovos pintados e pequenos doces.                                    Assim celebravam o fenômeno celeste e as colheitas ao longo do ano. Em volta do pinheiro, promoviam uma festa trepidante, com muita bebedeira e comilança, cantos barulhentos e bailes animados. Aos poucos, a folia se espalhou pelo restante da Europa, a começar pelos territórios germânicos.

O Cristianismo em Roma.PERSIGUIÇÃO...

...ACEITAÇÃO

...OFICIALIZAÇÃO.