TRATAMENTO DE EFLUENTES DE CURTUMES
Aspecto econômico Brasil é 5º produtor de couros bovinos, atrás dos EUA, Rússia, Índia e Argentina. SP é o 2º maior produtor país, atrás apenas do RS. Dificuldades de expansão: cobranças tarifárias, baixa inovação tecnológicas e dificuldades de se adequar aos padrões ambientais.
O PROCESSO INDUSTRIAL
Aspecto ambiental Gera 600 a 1000 kg/dia de resíduos sólidos Emissões atmosféricas (gás sulfídrico) Efluentes líquidos (contaminados com sulfetos e cromo)
Processo Industrial Conservação e armazenamento de peles Ribeira Curtimento Acabamento
Processo Industrial Conservação e armazenamento de peles Etapas do Processo Resíduo Origem Conservação e armazenamento Gasoso Gases oriundos das peles Líquido Líquido oriundo das peles Sólidos Sal e pedaços de pele
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Remolho
Processo Industrial Remolho, Pré-descarne e Descarne Etapas do Processo Resíduo Origem Pré-remolho Líquido Banho residual do Pré-remolho Pré-descarne Resíduo da descarnadeira Sólido Aparas não caleadas Remolho Banho residual de Remolho
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Caleação
Processo Industrial Caleiro/Depilação e Lavagem Etapas do Processo Resíduo Origem Depilação e caleiro Gasoso Gases oriundos do processo Líquido Banho residual da depilação e caleiro Sólido Pelos Lavagem Efluente da lavagem das peles
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Descarnagem
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Divisão
Resíduo da descarnadeira Processo Industrial Descarne, recorte, Divisão e Lavagem Etapas do Processo Resíduo Origem Descarne Líquido Resíduo da descarnadeira Sólido Carnaça Recorte Aparas Caleadas Divisão Resíduo da divisora Flor e Raspa Recorte da raspa
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Processo Industrial Lavagem, Descalcinação, Purga e lavagem Etapas do Processo Resíduo Origem Lavagem Líquido Efluente de lavagem Descalcinação e Purga Gasoso Gases oriundos do processo Banho residual de descalcinação e purga
Piquelagem
Processo Industrial Píquel e curtimento Cromo Tanino Despejos de curtimento
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Curtimento
PRODUÇÃO DE VAQUETA E SOLA A PARTIR DE PELE BOVINA
Etapas Finais
Processo Industrial Etapas do Processo Resíduo Origem Descanso Líquido Efluente oriundo das peles Enxugamento Resíduo da enxugadeira Rebaixamento Sólidos Farelo da rebaixadeira
Processo Industrial Etapas do Processo Resíduo Origem Neutralização Líquido Banho residual da neutralização Recurtimento Banho residual do recurtimento Tingimento Banho residual de tingimento Engraxe Banho residual de Engraxe
Processo Industrial Etapas do Processo Resíduo Origem Cavalete Líquido Efluente oriundo das peles Estiramento Recorte Sólido Aparas de couro semi-acabado
Processo Industrial Etapas do Processo Resíduo Origem Lixamento Sólido Pó da Lixa/ material particulado Desempoamento Acabamento Gasoso Gases oriundos do processo
Produção mais Limpa Uso racional de água Uso racional de energia Otimização dos processos industriais Minimização da geração de resíduos Reciclagem de banhos Reaproveitamento de resíduos
CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES CURTIMENTO AO CROMO
CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES CURTIMENTO VEGETAL
RECUPERAÇÃO DE SULFETO E CROMO
Exemplo de um Sistema de Recuperação de Sulfeto H2S 1 a 5 mg/L Torre de Absorção NaOH (10%) Sistema de Homogeneização Acidificacação pH 4 a 4,5 DBO = 29.200 mg/L H2S = 2.300 mg/L Q = 17 m3/h 15 m3/h Estocagem de NaHS para Reutilização Decantador Neutralização pH = 7,0 DBO = 8.900 (69%) H2S = 467 mg/L (80 a 90%) Filtro Prensa Tanque de Lodo Para Tratamento Conjunto com os demais Despejos Resíduo Sólido (Lodo Protéico)
TRATAMENTO DOS EFLUENTES GRADEAMENTO EQUALIZAÇÃO DECANTAÇÃO COAGULAÇÃO QUÍMICA TRATAMENTO BIOLÓGICO: LAGOAS AERADAS MECANICAMENTE SEGUIDAS DE LAGOAS DE DECANTAÇÃO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS FILTROS BIOLÓGICOS AERÓBIOS
Eficiência do Tratamento de Águas Residuárias de Curtumes
Exemplo de Dimensionamento