2.Caules Profª Ayesa Aseff.

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Transcrição da apresentação:

2.Caules Profª Ayesa Aseff

O caule O caule é uma estrutura adaptada basicamente à função de sustentação da planta e à condução de seiva entre raiz e folhas. Existem caules aéreos, subterrâneos e aquáticos.

Partes do caule Gema terminal – responsável pelo crescimento longitudinal do caule. Gema axilar ou lateral – formação de novas folhas ou ramos. Nós – regiões do caule onde ocorre a inserção das folhas. Entrenós – espaço livre entre 2 nós.

Caules Aéreos 1. Tronco: Caule aéreo, robusto e ereto, geralmente ramificado no ápice. Ocorre na maioria das ár-vores e arbustos das dicotiledô-neas e gimnospermas. Exemplo: mangueira, cacaueiro.

Haste 2. Haste: caule aéreo, delicado, não lenhoso. Ocorre no feijoeiro e na maioria das ervas.

Estipe 3. Estipe: caule aéreo e ereto, geralmente não ramificado no ápice, mas com folhas apicais que partem diretamente do caule. Ex.: caule das palmeiras.

Colmo 4. Colmo : caule aéreo e ereto, geralmente não-ramificado no ápice. Apresenta em toda ex- tensão nós e entrenós, forman- do gomos. O colmo pode ser oco na região interna, como é o caso do caule do bambu ou pode ser cheio, com a região interna preenchida por tecido, como é o caso do caule da cana-de-açúcar.

Rastejante 5. Rastejante ou prostrado do tipo sarmento: caule aéreo, não ereto, incapaz de sustentar suas folhas, desenvolvendo-se rente ao chão. Fixa-se ao solo por raízes que se desenvolvem em um só ponto. Ocasionalmente esse tipo de caule pode se enrolar e subir em um suporte. Ex.: chuchu e aboboreira. Rastejante tipo Estolho: caule aéreo, mas rente ao chão. De espaço em espaço apresenta gemas que formam raízes e folhas ou mesmo uma nova planta, a qual pode formar um novo estolho e assim por diante. Por esse processo um indivíduo pode formar outros idênticos entre si. É o que ocorre com o morangueiro e a grama de jardim.

Caule volúvel ou trepador 6. Caule volúvel: caule aéreo, mas não ereto. Sobe enrolan- do-se em qualquer suporte. É o caule das trepadeiras, como a madressilva.

Subterrâneos 1. Rizoma: Caule subterrâneo que se desenvolve paralela e junta-mente à superfície. Dele podem emegir folhas aéreas, como acon-tece com a samambaias e outras pteridófitas e como a bananeira.

Tubérculo 2. Tubérculo: Caule subterrâneo, rico em reservas nutritivas para a planta. Possui gemas (popularmente conheci-das como olhos) que podem brotar e dar origem a novas plantas. É o caso do caule da batatinha comum.

Bulbo 3. Bulbo: O bulbo não é propria-mente um caule modificado, mas uma estrutura mais complexa. Ele é formado pelo prato, que equivale ao caule. Deste partem as raízes e as folhas, que são modificadas, ricas em reservas nutritivas e chamadas de catafilos. Ocorre na cebola e no alho. No caso do alho, cada “dente”é um bulbo, e a estrutura toda é um bulbo composto (“cabeça “de alho).

Caule aquático Caule aquático: Caule que vive sempre mergulhado na água. Ocorre na vitória-régia.

Modificações Cauliares Gavinhas, Cladódios, Acúleos, Espinhos.

Gavinhas Gavinhas: São ramos cauliculares modificados. É o caso de plantas como maracujá e a uva. Servem para a fixação da planta. Em outros casos as gavinhas são folhas modi-ficadas.

Cladódio Cladódio: Caule aéreo, achatado e sempre verde, com crescimento indefinido. É o caso do caule de alguns cactos, como a palma ou figo-da-índia. Comum no Nordeste, a palma costuma ser cortada para consumo do gado bovino na época da seca.

Acúleos Acúleo – projeções rígidas e pontudas, formadas na epiderme do caule. é uma projeção na superfície da planta, sobretudo no caule, semelhante a um espinho. É uma espécie de pelo enrijecido formado por lignina ou pelo acumulo de substancias inorgânicas impregnadas junto à parede celular, e não tem qualquer conexão com o sistema vascular do caule (ao contrário dos espinhos), apresentando-se como uma peça "encaixada" sobre a superfície do mesmo a qual quando destacada permite a visualização de uma “cicatriz”.

Espinhos Espinhos – ramos pontiagudos com função protetora. um espinho é um órgão axial ou apendicular, duro e pontiagudo, tais como os encontrados nas laranjeiras, resultantes da modificação de um caule, folha, ou raiz, constituído por tecido lignificado e vascular, e que se arrancado destrói o tecido subjacente.