Super Família Rhabditoidea Família Strongyloididae Gênero Strongyloides S. stercolaris = cão gato homem S. papillosus = ruminantes S. ransomi = suínos S. westeri = equínos asininos S. avium = aves
Distribuição: Mundial Identificação / Morfologia Vermes capilariformes, delgados e c/ menos de 1 cm. Apenas as fêmeas são parasitas > Partenogenéticas = produzem ovos com 2, 4 ou 6 cromossomos. Haplóide = formas masculinas (vida livre) Diplóide = formas femininas (vida livre) Triplóide = formas de vida parasitária. Fêmeas Partenogenéticas Biologia Localização: Intestino delgado /ceco (aves) Infecção passiva pela L3 / Ativa ou pré-natal (potros, cordeiros, leitões), colostro (potros e leitões) e auto-infecção exógena. Nutrição: células da mucosa e líquidos intersticiais Sinais clínicos: Perda de peso/ anorexia/ Apatia (animais jovens); Perturbações gastrintestinais: diarréia mucossanguinolenta, cólica, timpanismo. Perturbações pulmonares: febre/pneumonia/maciça Lesões cutâneas: irritação da larva > dermatite.
Ciclo Evolutivo = Direto PPP > 7 a 9 dias
Strongyloides westeri Strongyloides ransomi
Diagnóstico e Profilaxia Exame parasitológico de fezes (Flutuação) Ovos larvados (herbívoros) e/ou larvas (L1 eclodida). Educação sanitária Evitar defecação a céu aberto (homem) Utilização de calçados nos seres humanos Levantamentos de ocorrência desta parasitose (exames parasitológicos de fezes em animais domésticos) Tratar animais portadores Saneamento básico Radiação Solar (pastagem) Vassoura de Fogo (Instalações)