ARTE BRASILEIRA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Figuração, Abstração, Outros Meios.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A Semana da Arte Moderna
Advertisements

Definições: 1. Na época primitiva a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que o conhecimento é usado para realizar determinadas.
SEMANA DE ARTE MODERNA 1922.
O nascimento de uma arte nova e a Semana de 22
TARSILA DO AMARAL.
Victor Brecheret.
ARTE MODERNA DO SÉCULO XX NO BRASIL
Impressionismo e Pós- Impressionismo no Brasil.. IMPRESSIONISMO. O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura.
Obras e Biografias de Tarsila do Amaral
Aluna; Stephany Fernandes Professora; Janislei Serie; 8 ano A
SEMANA DE ARTE MODERNA.
O Barroco no Brasil O Barroco é um estilo artístico-cultural que marca a Europa do Século XVII, porém a sua gênese encontra-se no século XVI, intimamente.
IMPRESSIONISMO: QUE HAJA COR!!!!!!!!!!!! (1860/1886)
OBRA DE ARTE TAMBÉM SE LÊ Mariana Domingues de Macedo Professora -EJA
‘EMEF ARTHUR DA COSTA E SILVA’
Modernismo no Brasil.
Modernismo: passado, presente e futuro
MUDANÇAS CULTURAIS PROMOVIDAS PELA SEMANA DE ARTE MODERNA
Anita Malfatti Di Cavalcanti Cândido Portinari Tarsila do Amaral
AMBIENTE MODERNISTA BRASILEIRO.
Revolucionários da “Arte no Brasil”!
Laura Reydon e Luana Castro
Menu Anita Malfatti Di Cavalcante Candido Portinari Tarsila do Amaral
ADONIRAN BARBOSA.
ARTE BRASILEIRA – PÓS SEMANA DE 1922
Semana da Arte Moderna Semana de 22.
Cândido Portinari.
A Semana da Arte Moderna
Arte Moderna – Brasil Turmas: 181, 182 e 183
O Expressionismo Brasileiro, segundo Anita Malfati
Correção - Página 22 O que eu sei? O que eu descobri...
O maior compositor... maestro latino – americano do século XX...
Trabalho de Filosofia “E.E DOM JOSÉ DE CAMARGO BARROS “ INDAIATUBA
Monumento Nacional ao Imigrante
Cícero Dias.
Morro da Favela - Tarsila do Amaral, 1924
ABAPORU (1928) Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil.
E.E DOM JOSÉ DE CAMARGO BARROS - INDAIATUBA
Trabalhando a ABSTRAÇÃO PROFESSORA CAMILE BACCIN 2º ANO.
EREM PROFESSOR BARROS GUIMARÃES
Semana de Arte Moderna Nomes: Michael Douglas Bruno
Primeira geração moderna
Começou a actuar profissionalmente ainda jovem, por volta dos 15 anos de idade. Trabalhou para um comerciante de arte da cidade de Haia. Com quase vinte.
Formadora: Janaína Lapuente
PROFESSOR: FRANCISCO HERCULANO C. DE SOUZA
Aldemir Martins O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de A sua vasta obra, importantíssima.
AUTOMÁTICO TUMULTO NO NATAL.
Aula Multimídia.
Já na década de 30 existiu no Brasil um retorno à ordem.
Cândido Portinari nasceu no dia 30 de dezembro de 1903,
Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil.
A INFLUÊNCIA DA MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA
Semana de Arte Moderna de 22 e Modernismo (Arte Moderna no Brasil)
“ E E Dom José de Camargo Barros ” Indaiatuba, disciplina de Filosofia “ Trabalho de Filosofia do 4° Bimestre de 2007 ” Titulo do Trabalho:Francisco Rebolo.
EE Dom José de Camargo Barros Indaiatuba, Disciplina de Filosofia “Trabalho de Filosofia do 4° Bimestre de 2007” Djanira da Motta e Silva Nomes: Amanda.
DEBRET FICOU NO BRASIL ATÉ 1831 E PRODUZIU UMA OBRA IMENSA: RETRATOS DA FAMÍLIA REAL, CENÁRIOS PARA O TEATRO SÃO JOÃO E TRABALHOS DECORATIVOS PARA.
Apresenta Osasco - Antiga
SÉCULO XIX NO BRASIL: A INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA
CUBISMO Profª Patricia.
IMPRESSIONISMO: QUE HAJA COR!!!!!!!!!!!! (1860/1886)
Uma arte de contraste – Movimento Barroco
Cândido Portinari.
EE “Dom José de Camargo Barros” Indaiatuba Disciplina de Filosofia “TRABALHO DE FILOSOFIA DO 4º BIMESTRE DE 2007” Nome:Número3ºG Douglas09 Guilherme14.
Modernismo no Brasil 3ª Fase – Cultura Nacional Como se desenvolveu? Quais as suas origens?
 Prof. Florêncio Caldas.
ALL STAR & MONET.
Modernismo no Brasil 3ª Fase – Cultura Nacional Como se desenvolveu? Quais as suas origens?
Modernismo no Brasil 3ª Fase – Cultura Nacional Como se desenvolveu? Quais as suas origens?
Transcrição da apresentação:

ARTE BRASILEIRA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Figuração, Abstração, Outros Meios

TRANSFORMAÇÃO DAS ARTES PLÁSTICAS Nas 3 primeiras décadas do século 20 – grandes transformações nas artes Plásticas e da Arquitetura no Brasil. Chegada do Modernismo - 22 Era Vargas - 30 Revolução Constitucionalista – 32 Golpe fracassado comunista – 35 Estado Novo – populismo – 37, 45 2ªGuerra Mundial – 42, 45 Deposição de Vargas - 56

Tratamento da realidade Dependendo da maneira pela qual a realidade é tratada, as obras podem ser: Figurativa – é aquela na qual o artista representa o mundo de uma maneira muito semelhante, quase fiel, à realidade exterior. Usa cores, linhas e formas para compor objetos ou cenas que todos podem reconhecer. Tarsila do Amaral

Abstrata – É aquela na qual o artista representa o mundo ou suas emoções compondo imagens que não têm conexão direta com a realidade. Assim, cores, linhas e formas são combinadas de maneira suave ou violenta, sem a preocupação de retratar os objetos ou cenas com verossimilhança. Antônio Bandeira, Composição em azul, branco e vermelho

Conceitual – vem da palavra conceito, idéia – o artista recusa a forma física de desenhos, pinturas ou objetos. O importante é representar suas idéias e isso pode ser feito por meio de fotografia, textos, filme, vídeo ou os mais variados documentos. O termo "arte conceitual" não tem uma definição consensual, mas vem sendo usado nas últimas cinco décadas, no sentido de uma arte em que a forma final é secundária em relação a uma idéia A arte conceitual é um processo de contra-cultura que cresceu no pós-guerra, explicou o curador. É uma arte engajada politicamente e subversiva que costuma questionar parâmetros de valor da própria produção artística. Leon Ferrari (argentino - que morou em São Paulo de 1976 a 1990)

A CULTURA DO PAÍS como TEMA PRINCIPAL Pela segunda vez, pensou-se o Brasil como uma nação. A primeira vez foi no Império – para mostrar para o mundo uma nação civilizada. Nacionalismo como forma de preservação do passado e suas manifestações artísticas. Aos poucos os temas patrióticos foram sendo substituídos por uma temática rural e aos poucos temas ligados à cidade tomam forma nas artes. Temas religiosos Homem e o trabalho urbano Mulher-mãe, beleza, alegoria Mulher ativa

Tarsila do Amaral

'Manteau Rouge'-1923

'Estudo (Nú)'-1923

'A Negra'-1923

'São Paulo (Gazo)'-1924

'A Gare'-1925

'Morro da Favela'-1924

'São Paulo'-1924

'EFCB' (Estação Central do Brasil)-1924

'O Mamoeiro'-1925

'A Feira I'-1924

'Paisagem com Touro'-1925

'A Cuca'-1924

'O Pescador'-1925

Auto-retrato'-1924

'Manacá'-1927

'Abaporu'-1928

Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil. Tarsila pintou um quadro para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Quando viu a tela, assustou-se e chamou seu amigo, o também escritor Raul Bopp. Ficaram olhando aquela figura estranha e acharam que ela representava algo de excepcional. Tarsila lembrou-se então de seu dicionário tupi-guarani e batizaram o quadro como Abaporu (o homem que come). Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e criaram o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura européia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista brasileiro, que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro. O "Abaporu" foi a tela mais cara vendida até hoje no Brasil, alcançando o valor de US$1.500.000. Foi comprada pelo colecionador argentino Eduardo Costantini.

'A Lua'-1928

'O Ovo' ou 'Urutu'-1928

'Antropofagia'-1929

Antropofagia - Nesta tela temos a junção do "Abaporu" com "A Negra" Antropofagia - Nesta tela temos a junção do "Abaporu" com "A Negra". Este aparece invertido em relação ao quadro original. Trata-se de uma das telas mais significativas de Tarsila e o colecionador Eduardo Costantini, dono do "Abaporu", está muito interessado no quadro e já ofereceu uma soma muito alta por ele (que foi recusada pelos atuais donos).    

'Cartão Postal'-1928

'O Sono'-1928

O Touro ou O Boi na Floresta 1928.

'Sol Poente'-1929

'Operários'-1933

Di Cavalcanti

Samba óleo sobre tela - 177 x 154 cm. - 1925 -

Samba 1928

Mangue - 1929 Grafite e aquarela s/papel - 37 x 29,5 cm.

Cinco Moças de Guaratinguetá  óleo sobre tela, 100 x 64 cm - 1930 -

Mulheres com Frutas óleo sobe tela - 60 x 100 cm. - 1932

Familia na Praia óleo sobe tela - 100 x 86 cm. - 1935

Bordel guache - 80 x 100 cm.  déc. 40 -

Cangaceiro óleo sobre tela - 74 x60 cm. - 1952 -

Pescadores óleo sobre tela - 27 x 41 cm. - 1957 -

Brasil em 4 fases II (det.) óleo sobre tela sobre madeira - 289 x 776 cm. - 1965

Anita Malfati

Anita Malfatti Porto de Mônaco, c. 1925/26

Anita Malfati, A boba

Anita Malfati, O farol

Anita Malfatti, o Japonês 

Cambuquira, c. 1945

Menotti del Picchia

Menotti del Picchia, Paisagem

Lazar Segall

Mãe Preta - 1930

Mercadores

Pogrom (1937)

Navio de Emigrantes - 1939/41

Bananal

Greve (1956)

Georgina de Albuquerque

Paisagem

“Canto do Rio”, 1920

Grupo Santa Helena Nome atribuído pelo crítico Sérgio Milliet aos pintores que, a partir de meados da década de 1930, se reuniam nos ateliês de Francisco Rebolo e Mario Zanini. Os ateliês estavam situados em um edifício da Praça da Sé, na cidade de São Paulo, denominado "Palacete Santa Helena". Este prédio foi demolido em 1971, quando da construção da estação do Metrô da Sé. O Grupo Santa Helena formou-se de maneira espontânea, sem maiores pretensões e nenhum compromisso conceitual. A maioria era formada por imigrantes italianos, como Alfredo Volpi e Fúlvio Penacchi; ou filhos de imigrantes italianos como Aldo Bonadei, Alfredo Rizzotti, Mario Zanini e Humberto Rosa; ou espanhóis, como Francisco Rebolo; ou portugueses, como Manuel Martins. Eram todos de origem humilde e, para sobreviver, exerciam atividades artesanais e proletárias. Rebolo, Volpi e Zanini eram decoradores-pintores de paredes; Clóvis Graciano era ferroviário; Fulvio Penacchi era dono de açougue; Aldo Bonadei era figurinista e bordador; Rizzotti era mecânico e torneiro; Manuel Martins era ourives; Rebolo era jogador de futebol; e Humberto Rosa e Pennacchi eram professores de desenho. A pintura era praticada nos fins de semana ou nos momentos de folga. A maior parte deles freqüentou o Liceu de Artes e Ofícios ou a "Escola Profissional Masculina do Brás". Porém, conscientemente ou não, reduziam esse aprendizado às técnicas de pintura e desenho e não às orientações acadêmicas de ordem formal.

Alfredo Volpi

Bandeirinha, 1958 Casas, 1953

Casas de Itanhaém, 1948

Casas, c. 1953, 1955

Aldo Bonadei

Sem título, 1953

Paisagem, 1940

Paisagem, 1952.

Natureza Morta, 1951

Casario, 1972

FULVIO PENACCHI

Esmola de Sto. Antônio (1938)

MARINHA COM PESCADORES - 78

Volta da colheita, 1986

Alfredo Rizzotti

Casas (1970)

Paisagens com casas (1970)

Auto-retrato

Mário Zanini

Figuras na Rua

Banhistas Marinha

Humberto Rosa

São Luís do Paraitinga , ca. 1939

Paisagem , ca. 1942

Francisco Rebolo

Cena Rural

Campos do Jordão

Manoel Martins

Sem Título

Alto da Cantareira , 1937

Clóvis Graciano

Dançarino

Festa junina

Candido Portinari (29.12.1903 - 06.02.1962)

Candido Portinari nasceu em Brodowski, próximo a Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em 29 de dezembro de 1903. Seus pais tinham vindo do nordeste da Itália para «fazer a América» mas, tarde demais, descobriram que a realidade do imigrante não era aquele devaneio criado pela propaganda dos contratadores de imigração. Em 1918, Portinari estudava pintura no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1921, finalmente, conseguiu ingressar na Escola Nacional de Belas-Artes, para um curso avançado. Em 1920, vendeu sua primeira tela, Baile na Roça; em 1922, expôs no Salão Nacional de Belas-Artes, sendo completamente ignorado. Mas em 1923, voltando à exposição com outro quadro, recebeu a medalha de bronze e um pequeno prêmio em dinheiro, apenas como estímulo. Em 1954, começa a sentir o efeito do contato com as tintas - está com uma dose anormal de chumbo no organismo e deve abandonar por completo a pintura a óleo ou similares. Contrariando determinações médicas, volta a usar o óleo para retratar sua neta, para a qual pinta pelo menos um quadro por mês. O retornou às tintas aumentou o grau de contaminação do organismo, debilitando de vez sua saúde. Falece em 6 de fevereiro de 1962, aos 58 anos de idade, no auge da fama, consagrado, no Brasil e no mundo, como um dos maiores pintores do Século 20.

Cristo carregando a cruz Igreja de São Francisco Complexo da Pampulha Belo Horizonte MG

Casamento na Roça óleo sobre tela, ass. dat. 1947 inf. dir. 73 x 61 cm Último lance: R$ 1.400.000 /U$ 482.760 Leilão de setembro de 2004 Espantalho óleo s/tela, ass. dat. 1960 - 132 x 100 cm. último lance: R$ 870.000,00 (US$ 457,900) Leilão de agosto de 2000

Alberto da Veiga Guignard 1896-1962

Alberto da Veiga Guignard 1896-1962 Alberto da Veiga Guignard nasceu em 25 de fevereiro de 1896 em Nova Friburgo-RJ e veio a falecer em 26 de junho de 1962 em Belo Horizonte, sendo sepultado em Ouro Preto, a cidade que muito amou. Aos vinte anos, decidiu seguir a carreira artística e matriculou-se na Academia de Munique, onde ficou por cinco anos, vindo ao Brasil em 1924, quando participou do Salão Nacional de Belas Artes. Depois, viajou outra vez para a Europa, de onde voltou em 1929, fixando residência no Rio de Janeiro, onde se empregou como professor de pintura. A vida de Guignard sofreu uma mudança radical em 1944, quando o prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek de Oliveira o convidou para montar uma escola de artes na capital mineira, objetivando passar sua visão moderna de arte a pintores mineiros em ascensão - A «escolinha» de Guignard Milagre e amor foram os sustentáculos deste artista, que não enriqueceu fazendo arte e sequer ganhou o suficiente para satisfazer suas necessidades básicas de sobrevivência. Passou a vida morando em simples quartos de pensão.

óleo s.madeira, ass.1946 - 60 x 50 cm último lance: Vaso com Flores óleo s.madeira, ass.1946 - 60 x 50 cm último lance: R$ 703.500,00 (US$ 358,930) Leilão de agosto de 1999

Festa de São João - Ouro Preto óleo s/tela, ass, 1960 - 49 x 39 cm. último lance: R$ 126.000,00 (US$ 117,750) Leilão de maio de 1997

Heitor dos Prazeres (1898-1966)

por causa de uma colombina, acabou chorando, acabou chorando.» «Um pierrô apaixonado, que vivia só cantando, por causa de uma colombina, acabou chorando, acabou chorando.»

Exemplo de síntese e simplicidade, esta marchinha foi uma das muitas composições de Heitor dos Prazeres, parceiro de Noel Rosa e de outros vultos da música popular de sua época. Músico, tocava cavaquinho, tendo publicado um método para aprendizado desse instrumento; sambista por vocação, seu nome esteve ligado a várias escolas de samba do Rio de Janeiro, tendo sido um dos fundadores da «Mangueira».

Heitor dos Prazeres nasceu no Rio de Janeiro em 1898 e faleceu na mesma cidade em 1966. Menino do morro, filho de operário, sua vida seguiu a rotina de qualquer criança favelada. Heitor dos Prazeres alcançou em vida a consagração que muitos artistas só encontraram após a morte. Realizou exposições individuais em vários Estados, participou de coletivas, marcou presença nas bienais de São Paulo em 1951, 1953 e 1961.

Antônio Bandeira 1922-1967

Antônio Bandeira 1922-1967 Uma simples operação para extração de amígdalas, um inesperado choque pós-operatório e uma carreira cortada abruptamente em sua fase mais brilhante. Bandeira morreu aos 45 anos de idade, na plenitude de sua arte e no apogeu de sua carreira, com talento comprovado e reconhecido tanto no Brasil, como no exterior. Antônio Bandeira nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1922, e faleceu em París, em 1967, Em 1953, participando da 2ª Bienal de São Paulo, recebeu um prêmio que o levou de novo à França mas, em vezes seguidas, retornou para participar de eventos artísticos. Paralelamente, participou de exposições em Veneza, Londres, Viena, Nova Yorque e outros centros culturais. Ainda em Paris, em 1967, preparava-se para regressar ao Brasil, a fim de participar da exposição do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Necessitando realizar uma operação das amígdalas, decidiu fazê-la ainda na França onde havia maiores recursos médicos e hospitalares, dando-lhe segurança absoluta de sucesso.

Composição em azul, branco e vermelho (1965) Coleção Roberto Marinho

Ville (1965)

Catedral (1964) Coleção Gilberto Chateaubriand

A grande cidade iluminada (1953)

Endereços http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Santa_Helena http://www.pinturabrasileira.com http://www.pitoresco.com.br