PORQUE O EVERESTE SOBE E DESCE ? Actividade prática realizada no âmbito da Acção de Formação: “ Os novos programas do 10º ano de escolaridade-Biologia.

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Transcrição da apresentação:

PORQUE O EVERESTE SOBE E DESCE ? Actividade prática realizada no âmbito da Acção de Formação: “ Os novos programas do 10º ano de escolaridade-Biologia e Geologia”

Trabalho realizado por: Maria Elisabete Araújo Maria Madalena Silva Maria Teresa Santana Sandra Maria Vitorino

A actividade experimental insere-se nos temas: I – A Terra, um planeta em mudança II – A Terra, um planeta muito especial

Introdução A geomorfologia dos continentes é muito complexa, mas é possível definir elementos característicos entre eles: os escudos, as plataformas e as cadeias montanhosas. Os relevos mais espectaculares que se podem observar na superfície dos continentes, são as cadeias montanhosas. Estas estruturas resultam de um conjunto de processos que envolvem fenómenos de colisão entre placas litosféricas, actividade magmática e metamórfica, bem como fenómenos de erosão e sedimentação. As regiões de crosta continental, actualmente ocupadas por cadeias montanhosas, podem ter correspondido no passado a bacias de sedimentação que se localizavam entre dois continentes e onde predominavam fenómenos de sedimentação. Estes sedimentos provinham de fenómenos de erosão que ocorriam nas margens continentais.

Fig 1- Formação dos Himalaias

PORQUE É QUE O EVERESTE SOBE E DESCE ? MATERIAL: -Tina de 30cm de ø -Água -Areia -Réguas -Marcador -Caixa de Petri -Bloco de cortiça de 12 cm de ø -Colher 2-Conceitos  -Erosão  -Isostasia 1-Princípios  -As cadeias montanhosas estão sujeitas a denudações e desgastes dos seus picos e vales.  -A deposição dos sedimentos em zonas baixas aumenta significativamente o peso dessas zonas. 3-Execução  -Cole uma régua em posição vertical, na tina de vidro.  -Cole outra régua na mesma posição, no bloco de cortiça.  -Encha a tina com água, até cerca de metade da sua capacidade.  -Coloque o bloco de cortiça com a placa de petri a flutuar.  -Encha a placa de petri com areia.  -Registe o nível da água na régua do bloco de cortiça e da tina.  -Verta a areia para o fundo da tina.  -Registe a variação da altura da água na régua do bloco e da tina. 4-Registo de observações 5-Discussão  Relacione a variação do peso do bloco com o seu comportamento.  Refira de que modo as observações podem fornecer um modelo analógico na variação da altitude do Evereste. 6-Conclusões

Figura 2-Material utilizado

Figura 3. – Observação da montagem experimental: -Afundamento do bloco

Figura 4 –Observação da actividade experimental: -Elevação do bloco