25ª OFICINA DE TRABALHO INTERAGENCIAL (OTI) REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA SAÚDE – RIPSA BRASÍLIA, 30 E 31 DE OUTUBRO DE 2012.

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24ª Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) da Rede Interagencial de Informações para Saúde – Ripsa Brasília, 23 a 24 de Maio de 2012.
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IDB Brasília, 22 de Outubro de 2009.
Transcrição da apresentação:

25ª OFICINA DE TRABALHO INTERAGENCIAL (OTI) REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA SAÚDE – RIPSA BRASÍLIA, 30 E 31 DE OUTUBRO DE 2012

INDICADORES DE MORTALIDADE Número – 16 (com desdobramentos) Especificação Taxas – 11 Razão - 1 Proporções – 4 Fontes: SIM e Sinasc/MS; IBGE; M. Previdência

Reunião do CGI São Paulo – 11 e 12 de abril 2012 FSP/USP – São Paulo 19 participantes Participação de representantes dos Estados de: MG; MS; TO e BA

Deliberações: Taxa de mortalidade infantil nas Ufs Dados de 2009 e 2010: Utilização dos resultados da pesquisa de Busca Ativa na Amazônia legal e na região do Nordeste, em  A metodologia será adaptada para o período de 2000 a 2010 e seus resultados, uma vez avaliados, poderão ser utilizados como representativa desse período.

Deliberações: Taxa de mortalidade infantil nas UFs: A mudança de metodologia para os dados de 2008 produziu uma brusca alteração na tendência da TMI para vários estados. A SVS solicitou que fosse revista a série histórica da TMI, do período Foi sugerido e aceito realizar um ajuste suavizando a tendência do período

TMI – MÉTODO ANTERIOR E SUAVIZADO. BRASIL E REGIÕES, 1990 A 2008

TMI – MÉTODO ANTERIOR E SUAVIZADO. UF DA AMAZÔNIA LEGAL, 1990 A 2008

TMI – MÉTODO ANTERIOR E SUAVIZADO. UF DA REGIÃO NORDESTE, 1990 A 2008

 Mortalidade Materna:  Definido Protocolo para padronização de metodologia de codificação dos óbitos de mulheres em idade fértil com informação positiva quanto à presença de gravidez, parto ou puerpério.  Ficha de qualificação do indicador – RMM direta e indireta

 Mortalidade Materna:  Fator de correção da RMM-BR  Será utilizada, preliminarmente, a mesma metodologia do IDB-2010 para os dados de 2009 e 2010, sendo que os fatores de correção do Brasil, de 2000 em diante, serão recalculados, através da regressão já feita.

 Causas Mal Definidas:  Definido grupo de trabalho e distribuídas tarefas  (códigos inespecíficos dos capítulos da CID)  Fator de correção dos óbitos  Definido grupo. Contacto com IBGE  Alteração  C.16 teve seu denominação alterada, de “Taxa de mortalidade em menores de 5 anos” Para “Taxa de mortalidade na infância”

ATUALIZAÇÕES Inclusão dos dados de 2010 com fonte no SIM, de:  Mortalidade proporcional por grupos de causas (C.4)  Mortalidade proporcional por causas mal definidas (C.5)  Mortalidade proporcional por doença diarreica aguda em menores de 5 anos (C.6)  Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos (C.7)

ATUALIZAÇÕES Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIM, de:  Taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório (C.8)  Taxa de mortalidade por causas externas (C.9)  Taxa de mortalidade por neoplasias malignas (C.10)  Taxa de mortalidade por diabete melito (C.12)  Taxa de mortalidade, por aids (C.14)  Taxa de mortalidade por doenças transmissíveis (C.17)  Distribuição de óbitos maternos (C.18) Inclusão dos dados de 2010, com fonte nos dados da Previdência Social de:  Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho (C.11)

ATUALIZAÇÃO Indicadores de 2009 e 2010 com fonte no SIM, Sinasc e Pesquisa de Busca Ativa de:  Taxa de mortalidade Infantil (C.1)  Taxa de mortalidade neonatal precoce (C.1.1)  Taxa de mortalidade neonatal tardia (C.1.2)  Taxa de mortalidade pós-neonatal (C.1.3)  Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (C.16)  Taxa de mortalidade perinatal (C.2)  Taxa de mortalidade materna (C.3)  Taxa de mortalidade por afecções originadas no período perinatal (C.15)

PENDÊNCIAS Estudo de revisão das séries históricas dos indicadores mix. Testes de metodologias de redistribuição de causas mal definidas e de sub-registro. Avaliar a incorporação de novas unidades da federação para o cálculo da Razão de mortalidade materna (C.3). Avaliar se o indicador de Distribuição de óbitos maternos (C.18) será calculado para todas as unidades da federação ou se apenas para aquelas com dados diretos no C.3.

PENDÊNCIAS Revisar o detalhamento do tipo de óbito materno. Estudo da possibilidade de substituir o indicador “mortalidade proporcional por grupos de causas – C.4” por “taxas brutas de mortalidade segundo grupos de causas” Estudo da possibilidade de correção da mortalidade em outras faixas etárias

ATIVIDADE Pré-evento do XVIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais "Estimativas de indicadores demográficos e de Saúde. Problemas e desafios da desagregação espacial, na análise das tendências e de disponibilidade de informação de qualidade. O caso da RIPSA nos estados", 19 de novembro de 2012, de 9h às 17h, Águas de Lindóia, São Paulo,