Inferências Discursivas

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sexta-feira, 31 de março de 2017
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Transcrição da apresentação:

Inferências Discursivas Prof: Chico Arruda

Você precisa Saber da piscina Da margarina Da Carolina Da gasolina Saber de mim Baby, baby Eu sei Que é assim Você precisa Tomar um sorvete Na lanchonete Andar com gente Me ver de perto Ouvir aquela canção Do Roberto Baby, baby Há quanto tempo Você precisa Aprender inglês Precisa aprender O que eu sei E o que eu Não sei mais Não sei Comigo Vai tudo azul Contigo Vai tudo em paz Vivemos Na melhor cidade Da América do Sul Você precisa... Não seiLeia Na minha camisa Baby, baby I love you I love you...

Em um dos versos do poema, observa-se uma aparente contradição entre dois termos. Identifique esse verso e explique por que, de acordo com a leitura do texto, a associação entre os termos não é contraditória.

Objetivo: Reconhecer sentido específico do emprego de palavras na construção da linguagem poética. Item do programa: Aspectos da construção do sentido no texto Subitem do programa: inferência discursiva Comentário da questão: No verso "Inabitável, o mundo é cada vez mais habitado.", parece haver uma contradição entre "inabitável" e "habitado", já que ambos os adjetivos referem-se ao mundo. Entretanto, o primeiro adjetivo é qualitativo, pois se refere às condições de vida, enquanto o segundo adjetivo é quantitativo, pois se refere ao número cada vez maior de pessoas que habitam o mundo. Logo, não há contradição, ao contrário, pois o incremento na quantidade (de pessoas) pode implicar justamente o decréscimo da qualidade de vida, tornando o mundo mais inabitável.

Meus oito anos Doze anos Oh ! que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais ! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais ! Como são belos os dias Do despontar da existência ! – Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é – lago sereno, O céu – um manto azulado, O mundo – um sonho dourado, A vida – um hino d’amor ! Que auroras, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar ! O céu bordado d’estrelas, A terra de aromas cheia, As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar ! Oh ! dias de minha infância ! Oh ! meu céu de primavera ! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã ! Em vez de mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minha irmã ! Ai, que saudades que eu tenho Dos meus doze anos Que saudade ingrata Dar bandas por aí Fazendo grandes planos  E chutando lata Trocando figurinha Matando passarinho Colecionando minhoca Jogando muito botão Rodopiando pião Fazendo troca-troca Ai, que saudades que eu tenho Duma travessura Um futebol de rua Sair pulando muro Olhando fechadura E vendo mulher nua Comendo fruta no pé Chupando picolé Pé-de-moleque, paçoca E disputando troféu Guerra de pipa no céu Concurso de.. pipoca!