Gestão de Fotografias do Gabinete de comunicação e Imagem – ESEIG-IPP Ana Fangueiro Patrícia Pinheiro CTDI – 3ºano Docentes: Dr. Cândida Silva Dr. Marlene.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Operações sobre o Texto
Advertisements

Agenda Introdução Justificativa Objetivo Detecção de Spam
Docente: Fernanda Pedro
Eveline Alonso Veloso PUC-MINAS
IMax Felisberto Horta Amadú Bah Patrícia Veiga. Entrevista Lista de 12 perguntas –Conhecimento do utilizador –Tarefas que os utilizadores gostariam que.
INTERAÇÕES Organizações como Sistemas Complexos
Documentação de projetos
Formação da imagem digital
O COEFICIENTE DE HURST E O COEFICIENTE DE VARIAÇÃO ESPACIAL NA SEGMENTAÇÃO DE TEXTURAS MULTIESPECTRAIS Dra Aura Conci Éldman Oliveira Nunes.
Reconhecimento de Padrões Segmentação
Iana Alexandra Alves Rufino
Visão Computacional – 2010 Aula 0: Introdução
Paulo Sérgio Rodrigues PEL205
Introdução ao Processamento Digital de Imagens
Integrando Textura e Forma para a Recuperação de Imagens por Conteúdo
Folha de Cálculo TIC 10.
A Evolução das Mídias Audiovisuais
SISTEMA FLEXIS 2011 EAControle.
UFRPE – Modelos de Qualidade Teresa Maciel
Capítulo IV – Processamento de Imagem e Vídeo
Controlo e Gestão Bilhética
Revisão de Conceitos Básicos Hardware (Parte 1)
Computação Gráfica e Processamento de Imagens
Treinamento do Microsoft® Access® 2010
Usando Microsoft Access 2010
Gerenciamento de Dados
Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009.
Digitalização customizada Solution para documentos de RH
ACCESS 2007 EDIMILSON JÚNIOR.
Extensões de arquivos.
MULTIMÍDIA Mailson Kreidlow.
Smartphones for Seniors Apresentação das aplicações WIT Software.
Pastoral da Comunicação
Projeto de Banco de Dados
Introdução ao Processamento Digital de Imagens Clayton de Medeiros Vasconcelos Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas CAT- Out
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC 10 Folha de Cálculo.
Gestão Documental.
Carlos Alves 12ºB Maio/2013. O mundo da geração e captura de imagens divide as imagens em dois grandes grupos: As imagens baseadas num mapa de bits e.
Princípios de Cinemática
bitmap e vetor Quais as diferenças?
SISTEMAS DISTRIBUIDOS Aula 4
A abordagem de banco de dados para gerenciamento de dados
Top Systems Alexandre Kourbatov. 2 T-FLEX é o sistema CAD/CAPP/CAM/CAE/PDM integrado paramétrico que permite fazer preparação construtiva e tecnológica.
Planear um Website Principais etapas.
Banco de Dados Aplicado ao Desenvolvimento de Software
Aula 8. Classificação Não Supervisonada por Regiões
Organização, Sistemas e Métodos Formulários
Introdução ao Processamento Digital de Imagens
1 Efficient Phrase Querying with an Auxiliary Index (SIGIR) 2002 Trabalho realizado por: Trabalho realizado por: João Casteleiro Alves João Casteleiro.
Análise de Agrupamentos Marcílio Souto DIMAp/UFRN.
Disciplina O&M / Professora Beth
Uma Proposta de Melhoria no Processo de Recuperação de Imagens com Base na Distribuição de Características de Baixo Nível em seus Segmentos Utilizando.
Universidade do Minho XATA’06 Bibliotecas e Arquivos Digitais Miguel Ferreira Ana Alice Baptista
Abordagem Colaborativa à Gestão do Conhecimento: Soluções Educativas Virtuais Adelino António Peixoto Fernandes Amaral Universidade Portucalense Porto,
Loja Online Smart Ecommerce completo, com layout responsivo
Trabalho de informática
A Câmara Digital e Analógica ANA SILVA OLIVEIRA 1º FOTOGRAFIA 2014/15.
Links, Textos e Ancoras Profª Kelly E. Medeiros.
Ana Catarina Ferreira Oliveira 1º de Fotografia.
1 Database Systems, 8 th Edition Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e gestão Oitava Edição Capítulo 2 Modelo de Dados.
Camara digital e Analógica
Projeto de Sistemas - PRJ Aula 4
TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS
AULA 04 PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO. Um desafio empresarial crítico com o qual nossos clientes se defrontam é a necessidade de melhorar significativamente.
Capítulo 14 Camada 6 A Camada de Apresentação. Sumário A Camada de Apresentação.
Aplicações Informáticas B - 12º ano Professora: Susana Oliveira.
Como criar uma apresentação em PowerPoint Aprender com a Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva.
Questionário (Básico) Autor: Skyup Informática. Atividade - Questionário O módulo permite criar uma série de questões, que deverão ser respondida pelos.
TÉCNICAS DE PESQUISA NO GOOGLE. GOOGLE APRENDIZAGEM Esse trabalho tem a pretensão de esclarecer pequenas dúvidas sobre o mecanismo de busca do Google.
 O que é ? A exposição de uma foto é a quantidade de luz recebida pelo o sensor da sua câmera para esta foto. Se o sensor receber muita luz, a foto ficará.
Transcrição da apresentação:

Gestão de Fotografias do Gabinete de comunicação e Imagem – ESEIG-IPP Ana Fangueiro Patrícia Pinheiro CTDI – 3ºano Docentes: Dr. Cândida Silva Dr. Marlene Oliveira Projeto de Serviços e Recursos de Informação Projeto D

Consulta de bases de dados e bibliotecas virtuais que são indispensáveis neste trabalho de pesquisa são as seguintes:  B-on (Biblioteca do conhecimento on-line –  RCAAP (Agregação de repositórios universitários nacionais –  Google Académico: (  Zotero (  Biblioteca da Escola Superior de Estudos Industriais e Gestão (ESEIG) – ( ); Recursos de Informação

As Palavras-Chave que serão utilizadas para que seja feita a revisão da literatura são:  Content Based Image Retrieval (CBIR);  Descritores de imagem;  Descritores de fotografia;  Agrupamento de imagens/fotografias;  Recuperação de imagens/fotografias;  Gestão de coleções fotográficas;  Arquivo digital fotográfico;  Organization digital photos;  Organization digital photos software; Palavras-Chave

A Fotografia Digital Uma Fotografia Digital é toda a imagem fotográfica obtida por meio de um sensor óptico (câmera digital ou câmera do telemóvel), resultando num arquivo de computador, que pode ser editado, impresso, enviado por ou armazenado em websites ou CD-ROMs.

A Fotografia Digital  Devido à crescente popularidade das máquinas fotográficas digitais, a gestão e organização de colecções fotográficas tornou-se um problema na qual foi necessário encontrar soluções.  Os reduzidos custos das fotografias digitais fizeram com que de forma mais livre se passa-se a fotografar, desencadeando o crescimento de coleções fotográficas e uma crescente tendência para o aparecimento de fotografias similares.  O utilizador passou a tirar mais fotografias, e também a partilha das mesmas passou a ser mais facilitada, intensificando o aumento das coleções.  Com todas estas alterações na área da fotografia foi necessário encontrar soluções que ajudassem o utilizador na organização, gestão e procura automática das fotografias.

 Foi neste sentido que dispondo de coleções de milhares de fotografias, os utilizadores deparam-se com dificuldades de organização dessas mesmas fotografias, sendo que para isso é indispensável o uso de uma aplicação que agrupe uma diversidade de fotografias, de maneira a gerir diversas coleções. A Fotografia Digital

 Para isso, é necessário conhecer quais os fatores de agrupamento que se deve considerar para que a gestão/organização das coleções fotográficas. Por vezes, o contexto em que foi tirada a foto influência o método de organização do respetivo álbum.  Fatores como a dificuldade e o elevado consumo de tempo inerente à anotação de imagens fizeram com que as coleções fotográficas possuíssem poucas informações, tornando mais subjetiva a interpretação das fotografias, dificultando as tarefas de organização e agrupamento das mesmas. A Fotografia Digital

Organização de fotografias digitais Tamanho de arquivo - Quanto maior a resolução de uma imagem digital, melhor é a qualidade e por isso o tamanho do arquivo. As principais vantagens da alta resolução estão relacionadas com os detalhes da imagem para fins de edição e impressão em tamanhos grandes. Triagem das fotos  Desfocadas: imagens fora de foco, que não há maneira de arranjar com editores de imagens;  Repetidas: são pequenas mudanças da paisagem e ou pessoa(s), por isso é necessário escolher a melhor e eliminar as restantes.  Vagas: fotos sem registo relevante, como por exemplo as fotos tiradas por crianças quando brincam com o telemóvel.

Content Base Image Retrieval – CBIR A organização e gestão de coleções de fotografias têm o intuito de facilitar as tarefas de pesquisa e procura das fotografias, sendo que para isso deve-se proceder à utilização de mecanismos de recuperação de imagens. Uma das abordagens utilizadas na área da recuperação de imagens baseada no seu conteúdo designada por Content Base Image Retrieval – CBIR

Esta análise do conteúdo das imagens é efetuada através da extração de características descritoras das mesmas sendo denominadas por: Content Base Image Retrieval – CBIR características de baixo-nível Características semânticas

No conjunto das características de baixo-nível encontramos três categorias distintas: Content Base Image Retrieval – CBIR CORTEXTURAFORMA

COR  É a característica mais comum para analisar, sendo também por isso a mais utilizada.  Os histogramas são a técnica mais conhecida deste tipo de característica, no entanto a simples utilização deste tipo de ferramentas não é suficiente. Diversos estudos têm expandido a utilização dos histogramas para técnicas mais complexas e obtentoras de descritores de imagem mais precisos, sendo que a combinação da cor com o espaço de imagem é um desses exemplos, ou seja, utilizar histogramas diferentes para segmentos de imagens diferentes.

 Outra técnica de extracção de descritores de imagem é quando é gerado o histograma da imagem, através do qual a imagem é segmentada em regiões de cores diferentes, sendo que é através dessas mesmas regiões que se pode extrair as cores representativas da fotografia, comparando-as.  Já outra técnica analisa a similaridade das imagens através da correlação entre as cores presentes na fotografia. Este estudo utiliza a relação espacial entre as cores para caracterizar as imagem e numa fase seguinte definir a similaridade das mesmas. COR

 A textura é uma particularidade da organização das cores das imagens, sendo uma particularidade das cores, as texturas permitem obter um resultado mais eficaz na identificação de similaridades. TEXTURA

 Outra característica de descritores é a forma que não é mais que a detecção de formas geométricas de objetos similares em diferentes imagens.  Esta é uma estratégia com grande utilidade, uma vez que o agrupamento de fotografias é muitas vezes efectuado pela verificação de objetos comuns nas várias fotografias. FORMA

Content Base Image Retrieval – CBIR Já nas características semânticas encontramos LEGENDAS Após adquirido o conjunto de descritores de cada fotografia, procede-se ao agrupamento das fotografias, sendo que esta atividade deve ser efetuada através de técnicas de clustering ou por métricas de calculo de similaridade de conteúdo e/ou contexto. Elaboradas por cada utilizador a cada fotografia

Agrupamento baseado em eventos, data/tempo  Organização em diversas categorias através da filtragem efectuada de meta-informação associada às fotografias (informação GPS ou reconhecimento de caras).  Este tipo de filtragem é efectuado automaticamente quando este tipo de informação se encontra disponível. Quando esse tipo de informação não se encontra imediatamente disponível, o utilizador dispõe de mecanismos de criação de meta-informação através da associação manual das fotografias às categorias desejadas ou eventos criados.

Agrupamento baseado em eventos, data/tempo Método de clustering: Método que permite a divisão da colecção das fotos baseada apenas na similaridade temporal ou conjugando as características temporais com as de conteúdo. Esta preocupação no conteúdo das fotografias vem no seguimento de responder aos 3 maiores tipos de procuras efetuadas pelos utilizadores:  Procurar fotografias que pertençam a determinado evento  Procurar uma fotografia em particular  Procurar um conjunto de fotografias pertencentes a diferentes eventos mas que partilhem atributos semelhantes (ex. determinada pessoa)

Agrupamento baseado em anotações/legendas  Este tipo de agrupamento de fotografias permite que o utilizador efetue as suas próprias anotações, que posteriormente serão utilizadas nas atividades de organização e procura. São também utilizadas várias técnicas de indexação baseadas no conteúdo das imagens, aumentando a capacidade de organização.

 TIFF - O TIFF (Tagged Image File Format) é um formato de imagem popular por profissionais, por ser bom para edição e impressão. A imagem apesar de não perder detalhes é também muito mais pesada.  JPG (JPEG)- O JPG (Joint Photographic Experts Group) é um dos métodos mais conhecidos de imagem. Foi desenvolvido especificamente para as imagens fotográficas, sendo que o JPEG se tornou o formayo padrão em câmaras digitais. Formatos das fotografias

 RAW - O RAW é o indicado pra editar detalhes, pois não sofre nenhuma alteração. Este formato funciona como um “negativo digital” que é semelhante a um filme na fotografia analógica. O problema desta extensão é o tamanho: ele pode ser duas a seis vezes maior que um arquivo em JPG.  DNG - é um formato criado pela Adobe para ser um Standard em termos de negativos. Tem as mesmas características do RAW mas ocupa menos espaço. O grande problema é que ao importar as fotos RAW proprietário para a sua aplicação de edição de imagem, é realizada a migração para DNG. Formatos das fotografias

Levantamento de Requisitos  Permite inserir a data em que foi tirada;  Permite inserir a hora em que foi tirada;  Permite introduzir meta-informação;  Permite detectar caras;

FIM