BIOSSEGURANÇA E DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM LABORATÓRIO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A segurança do grupo no laboratório depende de cada indivíduo.
Advertisements

Biossegurança em Laboratório
Segurança no Laboratório
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
MATERIAIS DE LABORATÓRIO
Aula de vidrarias básicas
Riscos Químicos.
À DESCOBERTA DO LABORATÓRIO
Química do Petróleo II Prof. Eng. Marcelo Silva, M. Sc.
DOENÇAS ALIMENTARES Profª Adriana S. Nagahashi 2015.
Aula IV Funções Inorgânicas Parte I: ácidos e bases Tutora: Marcia Pintos Rio Grande, 22 de Novembro de 2014.
Professora Cláudia Bacchi 6C6C. Química Orgânica Química Orgânica é um ramo da química que estuda os compostos que contém carbono, chamados de compostos.
1 Profª: Karen Farias. 2Sumário 1 Grandes acidentes com produtos químicos 2 O que é produto químico? 3 Introdução 4 Danos causados por produtos químicos.
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ÁREA DE CONHECIMENTO: QUÍMICA Professor: Marcélio.
Aula III - Ligações Químicas Tutora: Marcia Pintos Rio Grande, 13 setembro de 2014.
Ana Paula Lopes Inacio 1, Beatriz Farias Costa de Brito 1, Gabriella Lucena 1, Solange Barbosa da Silva Costa 2, Felipe Almeida da Silva 3 1 Alunos do.
História das células a combustível
Higiene e Segurança dos Alimentos Mônica Alves Portaria 2616 de 12/05/98 do Ministério da Saúde, para anti-sepsia das mãos. Os anti-sépticos permitidos.
Módulo 4.: A composição química da célula 1. Os componentes químicos da célula Conteúdo celular possui: componentes inorgânicos e orgânicos. Componentes.
Trabalho realizado por Catarina Sousa Professora Carmo Cambão.
EDTA H4Y Dissociação H4Y H+ + H3Y- Ka1= 1,0 x 10-2 = ([H+].[H3Y-])/[H4Y] H3Y- H+ + H2Y-2 Ka2= 2,2 x 10-3 = ([H+].[H2Y-2])/[H3Y-]
Cartilha de Boas Práticas para Serviços de Alimentação
SANTANA TEXTILES 2013 TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO.
:. Usina a Carvão 955g Usina a Óleo 818g Usina a Gás 446g Usina Nuclear: 4g!!!
OPIÁCEOS WILSON KIOSHI MATSUMOTO PSIQUIATRA DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL E DROGAS.
Simbologia de perigo.
Métodos para combate à Corrosão
DESTILAÇÃO.
SITUAÇÃO ACTUAL. Eugénio Cordeiro - CRSPC Agosto 2006 Fase 3 – Casos humanos de infecção por H5N1.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Sustentabilidade e Desenvolvimento Projeto Irmã Dulce Um parceria:
Cód.: PIM-TDPS-HS-0028-Rev.02 UHE Belo Monte - Sítio Pimental.: 0 Nº 214 Segunda-feira PREVENÇÃO APR – ANALISE DE RISCO APR – ANALISE DE RISCO Nº 94 Terça-feira.
Nº 279 Segunda-feira PREVENÇÃO Nº 94 Terça-feira PREVENÇÃO Nº 95 Quarta-feira PREVENÇÃO Treinamento Diário Produção e Segurança (semana 16/11 a 21/11/15)
Rádio Os aparelhos de radar e as ondas de rádio São as ondas menos energéticas. Os aparelhos de radar são largamente utilizados em muitas situações.
Mecanismos Básicos Meios Corrosivos
Introdução à Parasitologia
COCAÍNA E DERIVADOS – UM PROBLEMA MUNDIAL WILSON KIOSHI MATSUMOTO PSIQUIATRA DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL E DROGAS.
HACCP OU APPCC Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle
Cód.: PIM-TDPS-HS-0043-Rev.02 UHE Belo Monte - Sítio Pimental.: 0 Nº 256 Segunda-feira PREVENÇÃO APR – ANALISE DE RISCO APR – ANALISE DE RISCO Nº 94 Terça-feira.
OS NUTRIENTES COMO FONTE DE ENERGIA A energia e o oxigénio A energia é aquilo que nos permite realizar todos os tipos de trabalho. O nosso corpo só consegue.
NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE.
Molecularidade Expressa o número de espécies que participam como reagentes em uma etapa elementar, formando o complexo ativado. Unimolecular Quando uma.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química – Unicamp Telefone
Hábitos Saudáveis Para a saúde do organismo!!
A Organização do Trabalho dos Alunos no Laboratório
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
Ventilação Local Exaustora Em Galvanoplastia
Estrutura Atômica e Ligações Interatômicas Prof. Wesdney Melo.
CLASSE 1 - EXPLOSIVOS São substâncias sólidas, líquidas ou em formas de mistura que sofrem uma reação química; esta reação causa a formação de gases que.
SOLUÇÕES Misturas: É considerada mistura quando dois ou mais componentes entram em contato uns com os outros, mantendo as suas propriedades químicas na.
RADIAÇÃO GAMA (RAIOS GAMA) Por : Matheus Luz. Os raios gama também conhecidos por Radiação gama e simbolizados por (γ), é um tipo de radiação eletromagnética.
Angelica dos Santos Vianna defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg ANAMNESE OCUPACIONAL 21 de agosto.
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
OS ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
TOLUENO OU METIL- BENZENO
Como usar o Motor Hiper Flush Corretivo?
TRABALHO COM PRODUTOS QUÍMICOS
Polímeros Módulo II - Reciclagem
HIGIENE E PROBLEMAS SOCIAIS
RESULTADOS E PROLONGAR A VIDA ÚTIL DE SUAS PIPETAS
Professora Cláudia Bacchi
HIGIENE E PROBLEMAS SOCIAIS
TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA
Trabalho realizado por: Iris Maria Barroso Chambel Nº:9, Turma: 6º F Maria Leonor Moita Amaral Nº:11, Turma: 6º F Disciplina: Ciências da Natureza Professora:
Produção industrial dos principais
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Organização,
PH Conceito H 2 O  H + + OH - 2H 2 O  H 3 O + + OH - K eq = [H+].[OH-] / [H 2 O] K w = [H + ].[OH - ] K W (25 o C) = log K w = - log [H + ]
Quimica Ambiental  Classificação da matéria - Substância pura - Misturas - Sistemas homogêneos e heterogêneos  Dispersões - Tipos de dispersões, classificação.
O CÂNCER BUCAL.
UNIVERSO Curso de Engenharia de Produção Disciplina:Fontes Alternativas de Energia Modelos Energéticos Professora: Ana Paula Diniz.
Transcrição da apresentação:

BIOSSEGURANÇA E DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM LABORATÓRIO Professora: Larissa Comarella Aula Teórico-Prática

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO Profissionais da área da saúde e outros trabalhadores que exercem suas atividades em laboratórios, estão sob o risco de desenvolver doença profissional por exposição a agentes infecciosos, radiação, produtos químicos tóxicos e inflamáveis, entre outros. O objetivo principal da biossegurança é criar um ambiente de trabalho onde se promova a contenção do risco de exposição a agentes potencialmente nocivo ao trabalhador e meio ambiente, de modo que este risco seja minimizado ou eliminado.

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO O laboratório é um ambiente hostil, onde convivem no mesmo espaço equipamentos, reagentes, soluções, microorganismos, pessoas, papéis, amostras, livros e outros. A maior parte dos reagentes de laboratório é venenosa; é importante ter certa compreensão sobre os sintomas provocados pelos venenos. ORGANIZAÇÃO SEGURANÇA

TRABALHAR COM SEGURANÇA 1. Trabalhar com atenção. 2. Conservar a ordem e limpeza de laboratório. 3. Não utilizar o laboratório na ausência do professor. 4. Não aquecer solventes inflamáveis com chama ou próximo de uma. 5. Ao acender o bico de Bunsen, conservá-lo a uma distância conveniente. Nunca deixá-lo aceso se não estiver sendo usado. 6. Não aquecer um sistema fechado. 7. Ao misturar ou aquecer substâncias, conservar o rosto o mais distante possível das mesmas. Se a operação for feita em tubo de ensaio, não dirigir a abertura do mesmo para outras pessoas presentes no laboratório. 8. Na armação de uma aparelhagem use sempre suportes, garras, aros, tripés e blocos de madeira. Evite arrumações instáveis. 9. Nunca aspirar nem provar substâncias desconhecidas. Também não misturá-las sem ordem do professor. 10. Substâncias que desprendam vapores irritantes ou venenosos devem ser manipuladas na capela.

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS Ácidos e álcalis: Queimam e corroem os tecidos com que entram em contato e, em casos extremos, podem fazer um orifício na parede estomacal. Álcool: Atua como enérgico depressor do sistema nervoso central. Cianeto: A não ser em doses muito pequenas, provoca o colapso da vítima. A morte é rápida em conseqüência da paralisia respiratória. Pode ser ingerido ou absorvido por um ferimento ou através da pele. É usado em certos formicidas. Cianeto e monóxido de carbono: Provoca a morte por asfixia em virtude de combinação com o sistema carreador do oxigênio no sangue, o que impede a transferência do oxigênio para partes vitais do organismo humano. Sulfeto de hidrogênio: Gás inflamável e venenoso, com cheiro de ovos podres; perceptível na diluição de 0,002 mg/l de ar. Muito perigoso. Pode provocar o colapso, o coma e a morte em alguns segundos depois de apenas uma ou duas inspirações. É insidioso, pois o olfato fica insensível ao seu cheiro depois de exposição prolongada. As concentrações mais baixas provocam irritação das mucosas, dor de cabeça, enjôo e fadiga.

Chumbo: O envenenamento agudo pelo chumbo pode provocar anorexia, vômitos, mal-estar, convulsões e injúria permanente no cérebro. Os casos crônicos evidenciam-se pela perda de peso, fraqueza e anemia. Mercúrio: Perigoso por ser razoavelmente volátil (pressão de vapor de 0,002 mmHg a 25ºC) e facilmente assimiláveis pelas vias respiratórias, pela pele e pelo tubo digestivo. O envenenamento agudo pelo metal, ou seus sais provoca ferimentos na pele e nas mucosas, náusea aguda, vômitos, dores abdominais, diarréia sanguinolenta, lesões nos rins e morte num lapso de dez dias. O envenenamento crônico provoca inflamação da mucosa bucal e das gengivas, salivação abundante, queda dos dentes, lesões nos rins tremores musculares, espasmos, depressão e brutas alterações de personalidade, irritabilidade e nervosismo. Antídoto: dimercaprol (BAL: Britsh anti-lewisite). Álcool metílico: Tem um efeito especifico de degeneração do nervo óptico que pode provocar lesão permanente e cegueira, mesmo quando a quantidade assimilada tiver sido pequena. Piretrina: Encontrado em certos inseticidas. Provoca hiperexcitabilidade, descoordenação e paralisia dos músculos e das ações respiratórias. Nitrato de prata: O contato com a pele ou com as mucosas pode ser cáustico e irritante. A ingestão pode causar severa gastrenterite e até a morte

MEIOS DE PENETRAÇÃO 1. Inalação: Maior grau de risco devido à rapidez com que as substâncias químicas são absorvidas pelos pulmões. 2. Absorção: Contato das substâncias químicas com a pele. A absorção é extremamente crítica quando se lida com produtos lipossolúveis, que são absorvidos através da pele. 3. Ingestão - Via de regra, acontece por descumprimento de normas de higiene e segurança. - Representa uma via secundária de ingresso de substâncias químicas no organismo, Isto pode acontecer de forma acidental.

REGRAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. É imprescindível a presença de uma responsável (Professor e ou Técnico); 2. É necessário uma rigorosa higiene. Todo indivíduo e ou grupo que estiver em prática laboratorial deve ser responsável pela bancada de trabalho (equipamentos, reagentes e microorganismos instrumentos diversos, bisturis, lâminas, pinças vidrarias, e etc.). 3. O jaleco, máscaras, óculos de proteção e luvas não deve ser intercambiado com os colegas após seu uso. Não usar fora do laboratório. 4. Após as atividades laboratoriais, deve-se dispor do jaleco colocando-o em local apropriado, lavar e desinfetar as mãos. 5. Nunca beber, fumar ou comer dentro do laboratório. 6. Não roer unhas, esfregar os olhos e nem tocar o rosto com as mãos, sem que as mesmas estejam desinfetadas. 7. Use calçados fechados de couro ou similar; 8. Caminhe com atenção e nunca corra no laboratório; 9. Nunca jogue reagentes ou resíduos de reações na pia, procure o frasco de descarte; 10. Em caso de acidentes, mantenha a calma e chame o professor ou técnico responsável; 11. Todas as substâncias são tóxicas, dependendo de sua concentração. Nunca confie no aspecto de uma droga, conhecer suas propriedades para manipulá-la;

CLASSE DE RISCO - SIMBOLOGIA 1. Explosivos 3. Líquidos Inflamáveis 2. Gases Inflamáveis, Gases Tóxicos, Gases não Inflamáveis Comprimidos.

CLASSE DE RISCO - SIMBOLOGIA 4. Sólidos Inflamáveis, Espontaneamente Combustíveis, Perigosos Quando Molhados 5. Agentes Oxidantes, Peróxidos Orgânicos 6. Tóxicos, Infecciosos

CLASSE DE RISCO - SIMBOLOGIA 7. Radioativos 8. Corrosivos

RESÍDUOS Resíduos: são materiais considerados sem utilidade por seu possuidor; Resíduo perigoso: material (substância ou mistura de substâncias) com potencial de causar danos a organismos vivos, materiais, estruturas ou ao meio ambiente; ou ainda, que pode tornar-se perigosa por interação com outros materiais; DANOS: explosão, fogo, corrosão, toxicidade a organismos ou outros efeitos deletérios. Em laboratórios químicos os resíduos perigosos mais usuais são: 1) solventes orgânicos 2) resíduos de reações 3) reagentes contaminados ou fora do prazo de validade 4) soluções-padrão 5) fases móveis de cromatografia  

RESÍDUOS QUÍMICOS DE RISCO (RQR)‏ RESÍDUO TÓXICO: Sempre que possível estas soluções devem, ser neutralizadas seguindo as normas de segurança e os protocolos disponíveis, e se não houver toxicidade dos seus componentes remanescentes, eliminadas na rede com água em abundancia. Ex: acrilamida, brometo de etídio, cacodilato de sódio,benzidina, azida sódica, arsênico, etc. RESÍDUO INFLAMÁVEL: hexano, xilol, benzeno, acetona, éter dietílico Líquidos: flash point abaixo de 60ºC; Sólidos: aqueles que possam causar incêndio por atrito ou absorção da umidade ou sofrer mudanças químicas espontaneamente, levando a incêndio intenso e persistente; Gases: comprimidos inflamáveis ou oxidantes.

RESÍDUOS QUÍMICOS DE RISCO (RQR)‏ RESÍDUO REATIVO: substâncias que sofrem mudanças químicas violentas sem explodir, podem formar gases tóxicos e explodirem em reação com a água. Ex: ácido pícrico seco, picrato de amônio, azidas de metais pesados, etc. RESÍDUO CORROSIVO: soluções aquosas que tem pH menor do que 2 ou maior do que 12,5.Ex: solução de hidróxido de amônio, ácido clorídrico, nítrico, sulfúrico, etc. Sempre que possível, estas soluções devem ser neutralizadas até a faixa de pH de 6 a 8, e se não houver toxicidade dos seus componentes, eliminada na rede com abundante água!

RESÍDUOS QUÍMICOS QUE PODEM SER DESCARTADOS NA PIA OU LIXO Em geral, podem ser descartados diretamente na pia (após diluição-100x e sob água corrente) os compostos solúveis em água (pelo menos 0,1g ou 0,1ml/3 ml de água) e com baixa toxicidade. Para os orgânicos é preciso que também sejam facilmente biodegradáveis. Quantidade máxima recomendável: 100 g ou 100 ml, por ponto,por dia. Compostos com PE <50oC não devem ser descartados na pia, mesmo que extremamente solúveis em água e pouco tóxicos Misturas contendo compostos pouco solúveis em água, em concentrações abaixo de 2% podem ser descartadas na pia

RESÍDUOS QUÍMICOS QUE PODEM SER DESCARTADOS NA PIA OU LIXO ATENÇÃO: Considerar sempre a toxicidade (aguda e crônica), inflamabilidade e reatividade, além da quantidade e concentração; Compostos com características ácido-base pronunciadas (pH < 6 ou pH > 8) deverão ser neutralizados antes do descarte; Compostos com odor forte devem ser neutralizados/destruídos, diluídos pelo menos 1000 vezes com água e depois descartados sob água corrente;

EMBALAGENS APROPRIADAS Cada tipo de resíduo deve ser acondicionado em embalagem adequada às suas características. As embalagens plásticas (PE alta densidade) são preferíveis, exceto quando houver incompatibilidade com o resíduo. Na falta de embalagem de PE, os frascos vazios de reagentes/solventes, também poderão ser utilizados após tríplice enxagüe com água ou solvente apropriado (atenção às incompatibilidades com o resíduo que se pretende armazenar no frasco)‏ Não usar embalagens metálicas

COMO NÃO FAZER!!! FONTE: http://www.unb.br/resqui/residuos.html

COMO NÃO FAZER!!! FONTE: http://www.unb.br/resqui/residuos.html

COMO NÃO FAZER!!! FONTE: http://www.unb.br/resqui/residuos.html

COMO NÃO FAZER!!! FONTE: http://www.unb.br/resqui/residuos.html

COMO FAZER!!! FONTE: http://www.unb.br/resqui/residuos.html

COMO FAZER!!! FONTE: http://www.unb.br/resqui/residuos.html

Técnica para Descarte de Solventes Orgânicos e outros Resíduos Não misture resíduos de diferentes experimentos!!!! Verifique o pH dos resíduos para confirmar no rótulo padrão, o ideal é pH neutro, outras faixas de pH podem influir no tipo de material durante a estocagem. UNICAMP,2004

Preenchimento correto do rótulo UNICAMP,2004

Rotulagem correta de resíduos A identificação correta permitirá outra etapa, a mistura segura dos resíduos compatíveis UNICAMP,2004

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS UNICAMP,2004

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS Benefícios obtidos com a minimização dos resíduos: - Racionalização dos procedimentos visando menor consumo dos reagentes; - Decréscimo dos custos do tratamento e disposição final; - Segurança do operador e da comunidade, uma vez que previne a contaminação ambiental;

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS Tratamento de resíduos em laboratório Os resíduos que são passíveis de destruição/ neutralização no próprio laboratório, para posterior descarte na pia, não deverão ser acumulados. É sempre mais fácil e menos perigoso o tratamento de pequenas quantidades dos resíduos. O tratamento destes resíduos deverá ser feito no próprio laboratório que os gerou, sob a responsabilidade de um docente. O descarte de resíduos no ambiente deverá ser entendido e praticado como último recurso, sendo realizado de maneira ambientalmente segura.

REFERÊNCIAS UNB. Disponível em <http://www.unb.br/resqui/residuos.html>. Acesso em 12 set 2004. UNESP. Disponível em <http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/normas.html>. Acesso em 09 set 2004. UNESP. Disponível em http://www.iq.unesp.br/normas- rq/normas-rq.htm Acesso em 12 set 2004 ORCB. Disponível em http://www.hazmat.msu.edu:591/nfpa/ Acesso em 22 set 2001