DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO

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Transcrição da apresentação:

DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO A distribuição da precipitação representa-se através de linhas isoéticas ou isoetas: linhas que unem pontos de igual valor de precipitação Portugal apresenta grandes diferenças regionais, sazonais e anuais na distribuição da precipitação. Essas diferenças relacionam-se com a latitude, o relevo e a continentalidade;

Altitude Os valores mais elevados de precipitação ocorrem nas áreas mais montanhosas do centro e do noroeste, originando precipitações orográficas; No sul, menos acidentado, a precipitação é inferior. Latitude A precipitação diminui de Norte para Sul. As perturbações da frente polar afetam com maior frequência a região Norte do país. Nas regiões montanhosas as precipitações frontais são reforçadas pelas orográficas; O Sul é mais influenciado pelos anticiclones subtropicais, nomeadamente o dos Açores.

Continentalidade Os valores mais elevados registam-se no litoral. Esta diminuição do litoral para o interior, deve-se à influência do Atlântico – à medida que se avança para o interior o ar perde humidade que transporta; O fenómeno da continentalidade é reforçado pela influência do relevo. As montanhas que se encontram a noroeste impedem a penetração dos ventos húmidos vindos do Atlântico – barreira de condensação.

Temperatura média do ar

Temperatura média no inverno Temperatura média no verão

Gráfico Termopluviométrico – representação gráfica da variação da temperatura e da precipitação média mensal ao longo do ano. Estado de tempo – condições atmosféricas num certo momento e lugar. Clima – comportamento médio dos elementos climáticos durante um período de 30 anos. Mês seco – Mês cujo total da precipitação é inferior ao dobro da temperatura média mensal (P < 2T). Amplitude térmica anual – diferença entre o valor da temperatura média do mês mais quente e do mês mais frio.

PORTUGAL CONTINENTAL DIVERSIDADE DE CLIMAS

CLIMAS EM PORTUGAL CONTINENTAL Temperado mediterrânico de feição continental Verões quentes e invernos frios; Elevada amplitude térmica anual; Precipitação fraca; Entre 2 e 4 meses secos. CLIMAS EM PORTUGAL CONTINENTAL Clima de montanha Verões frescos e húmidos e invernos rigorosos; Elevada amplitude térmica anual; Precipitação elevada ao longo do ano, frequentemente sob a forma de neve no inverno.

CLIMAS EM PORTUGAL CONTINENTAL Temperado mediterrânico de feição marítima Verões frescos e invernos amenos; fraca amplitude térmica anual; Precipitação elevada ao longo de todo o ano (concentrando-se no outono e inverno); Entre 2 e 4 meses secos. Temperado mediterrânico Verões quente, longos e secos; Invernos suaves e curtos; Precipitação irregular e fraca – entre 4 e 6 meses secos.

Temperado marítimo Precipitação abundante ao longo do ano; Verão fresco e inverno suave; Amplitude térmica reduzida. O período seco estival aumenta de oeste para este: No grupo ocidental - ausência de meses secos (temperado marítimo típico); Nos grupos central e oriental - entre 1 e 2 meses secos (ligeira influência mediterrânica).

Arquipélago da Madeira A orientação do relevo e a altitude introduzem fortes contrastes entre a vertente norte (ventos marítimos) e a vertente sul (maior influência anticiclónica). Arquipélago da Madeira Temperado mediterrânico de feição marítima Verões frescos e invernos amenos; fraca amplitude térmica anual; Precipitação elevada ao longo de todo o ano; Entre 2 e 3 meses secos Clima montanha Verões frescos e húmidos e invernos rigorosos; Elevada amplitude térmica anual; Precipitação elevada ao longo do ano, Temperado mediterrânico: Verões quente, longos e secos; Invernos suaves e curtos - fraca amplitude térmica anual; Precipitação irregular e fraca – entre 4 e 6 meses secos