Polias Objetivo: Reduzir a força potente no levantamento de grandes cargas ora mudando a direção e o sentido da força aplicada ou até reduzir esforços.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON I
Advertisements

INVESTIGANDO A AÇÃO DE FORÇAS
2ª Lei de Newton (Continuação) Professor: Márcio Marques Lopes de Oliveira Disciplina: Física.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Laboratório de Biomecânica
Trabalho e Energia Cinética
Estudo das causas do movimento
DINÂMICA SERIA POSSÍVEL UM CORPO SE DESLOCAR LIVRE DA AÇÃO DE ALGUMA FORÇA ?
Aceleração da Gravidade
OS MOVIMENTOS.
Física I Mecânica Alberto Tannús II 2010.
Movimento Harmônico Simples e Som
DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente,
Trabalho e Potência.
Mecânica Estudo dos Movimentos.
Trabalho Energia.
F O R Ç A S (1) Prof. Cesário.
As leis de Newton *Inércia *Dinâmica * Ação e reação Passeio de ônibus.
FÍSICA PROF. Antônio Carlos REVISÃO.
OS MOVIMENTOS.
TRABALHO E ENERGIA Professor Dante Deon.
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Questões - Física Prof.: Haroldo Candal.
01. Depois de anos de interrupção, ocorreu no ano de 2005 a retomada de lançamentos do ônibus espacial pela NASA, desta vez com sucesso. Nas imagens divulgadas.
A unidade de medida de trabalho é o Joules(J)
As formas fundamentais de energia estão associadas às diferentes forças fundamentais que existem na natureza.
2° Lei de Newton Princípio fundamental da dinâmica
Leis de Newton Física Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Mecânica I Trabalho e Energia
Movimento Oscilatório.
Movimento Variado Prof.: Marco Macêdo.
Vibração Livre de Sistemas de Sistemas Torcionais
Vetores e movimento em duas dimensões
FORÇA
Máquinas Simples Arquimedes: “Dai-me um ponto de apoio e levantarei o mundo”  Arquimedes de Siracusa, Siracusa, 287 a.C. – 212 a.C.
Leis do movimento Professor: Antonio dos Anjos Pinheiro da Silva
REVISÃO 1º ANO FÍSICA Professor: Demetrius
3 Módulo Sistemas de referência inerciais e não inerciais.
REVISÃO SOBRE MOVIMENTO CIRCULAR
Alfa – Faculdade de Almenara
Dinâmica Força e Movimento
Eletrodinâmica.
DINÂMICA FORÇA.
Eletrodinâmica Professor Sandro Dias Martins.
Física QUESTÃO 01 – (UVA – )
Curso de Física Geral F semestre, 2011
Professora: Viviane Gomide
Dinâmica - Leis de Newton - Atrito - Plano Inclinado.
DINÂMICA.
CURCEP 2014 ENERGIA MECÂNICA FÍSICA A
Isaac Newton atribuiu como a causa do movimento, a aplicação da força.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Laboratório de Biomecânica
Maria Augusta Constante Puget (Magu)
Massa Indica quantidade de matéria de um corpo e também a medida da inércia do mesmo; É uma característica do corpo, não do local onde ele está; A balança.
LANÇAMENTO DE PROJÉTEIS
Maria Augusta Constante Puget (Magu)
O que é energia? Dizemos que um corpo (ou um conjunto de corpos) tem energia quando está em movimento ou quando está em uma situação a partir da qual se.
Professor: Fábio Jaime Raimundo
Princípio da Inércia.
Corpos Rígidos: Corpos formados por partículas que mantêm as suas posições relativas durante o movimento. Nos movimentos de translação destes corpos todas.
Prof MSc Maurício Capucim
Trabalho e Energia.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
TRABALHO Prof. wagner.
Livro 1 - Capítulo Energia e Trabalho.
FORÇAS. FORÇAS Nem é montagem! 1ª Lei de Newton.
FORÇA E MOVIMENTO Prof. Bruno Farias
Curso de Pré Física UTFPR – CM 2015/1 AULA 8 Monitores: NATALIA GARCIA HUGO BRITO.
AULA 6 CURSO PRÉ-FÍSICA 2015/1 Forças Monitores: Hugo Brito
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO
Transcrição da apresentação:

Polias Objetivo: Reduzir a força potente no levantamento de grandes cargas ora mudando a direção e o sentido da força aplicada ou até reduzir esforços desnecessários que possam causar danos a saúde.

Tipos de Polias Polia Fixa Polia Móvel Muda a direção e o sentido da força potente Reduz a força potente

Equação das Polias F= ? F= ? P= 400N F= ? F= ? P= 400N P= 400N P= 400N

Número de polias móveis Ou seja: Força Peso 𝐹 𝑝 = 𝑃 2 𝑛 Número de polias móveis Força Potente

Elevador: Balança 𝐹 𝑅 = 0 𝑵 𝑷 Situações: 1) v = 0 ( parado ) ou MRU Então: N = P 𝐹 𝑅 = 0 𝑵 𝑷 Obs: A força Normal é a leitura da balança

Elevador: Balança 𝐹 𝑅 = N - P 𝑵 𝑷 Situações: 2) Sobe acelerado Então: N > P 𝐹 𝑅 = N - P 𝑵 Obs: é o mesmo que descer retardado, ou seja, situação que o elevador descendo e passa a frear ( desacelerar ) a fim de parar no andar escolhido. 𝑷

Elevador: Balança 𝐹 𝑅 = P - N 𝑵 𝑷 Situações: 3) Desce acelerado Então: P > N 𝐹 𝑅 = P - N 𝑵 Obs: é o mesmo que subir retardado, ou seja, situação que o elevador subindo e passa a frear ( desacelerar ) a fim de parar no andar escolhido. 𝑷

Exemplo: 1. Um homem cujo peso é de 600N entrar em um elevador na metade de um edifício e pisa numa balança. Quando o elevador entra em movimento a balança acusa um peso de 720N durante 5 segundos, a seguir 600N durante 10 segundos e finalmente, 480N durante 5 segundos, passados os quais o elevador pára numa das extremidades do seu trajeto. Calcule a altura aproximada do edifício.

Lei de Hooke Toda deformação (def. elástica) que um corpo sofre sob a ação de uma força, volta a sua forma inicial depois de solicitada tal força. 𝑭=𝒌.𝒙 3F 2F x F 2x x 2x 3x 𝐹 𝑥 2𝐹 2𝑥 3𝐹 3𝑥 = = =𝑘 3x

𝑭=𝒌.𝒙 Força elástica Deformação da mola Constante elástica ( tipo de material ) Força elástica

Associação de molas 𝐹 𝐹= 𝐹 1 + 𝐹 2 𝑘 𝑒𝑞 .𝑥= 𝑘 1 .𝑥+ 𝑘 2 .𝑥 Aplicações: 1. Em Paralelo: 𝐹 1 𝐹 2 x 𝐹= 𝐹 1 + 𝐹 2 𝑘 𝑒𝑞 .𝑥= 𝑘 1 .𝑥+ 𝑘 2 .𝑥 𝐹 𝒌 𝒆𝒒 = 𝒌 𝟏 + 𝒌 𝟐

𝐹 𝐹 𝐹 𝐹 𝑥 𝑒𝑞 = 𝑥 1 + 𝑥 2 𝐹 𝐹 𝑘 𝑒𝑞 = 𝐹 𝑘 1 + 𝐹 𝑘 2 𝐹 𝐹 2. Em Série: 𝐹 𝐹 𝑥 2 𝐹 A deformação sofrida por cada mola equivale à deformação total de uma mola equivalente a esta associação. 𝐹 𝑥 𝑒𝑞 𝑥 𝑒𝑞 = 𝑥 1 + 𝑥 2 𝐹 𝐹 𝑘 𝑒𝑞 = 𝐹 𝑘 1 + 𝐹 𝑘 2 𝑥 1 𝐹 𝐹 1 𝑘 𝑒𝑞 = 1 𝑘 1 + 1 𝑘 2