Trotsky e o período tardio da revolução mexicana

O México sob Cárdenas General durante a revolução de Governou o México de 1934 a 1940 Período de crise econômica internacional e mobilizações de massa no México Seu governo tomou medidas buscando reatar os laços históricos da revolução mexicana de 1910 com medidas econômicas e sociais populares e uma política externa independente

Principais ações do governo Cárdenas - Reforma agrária (defesa dos “ejidos”) em Nacionalização das empresas de petróleo e ferrovias ( ) - Apoio e controle dos sindicatos - Defesa da “educação socialista” - Solidariedade internacional e apoio aos republicanos na revolução espanhola de (envio de armas) - Criação do Partido da Revolução Mexicana (1938) com o objetivo de ser o partido único da nação

Leon Trotsky e a defesa da revolução - Um dos principais dirigentes da Revolução Russa outubro de Criticou os desvios autoritários e burocráticos da revolução russa sob o comando de Stálin Ajudou a fundar a Oposição Unificada de Esquerda dento da URSS em Expulso da URSS em 1929, passa a organizar a Oposição de Esquerda Internacional - Escreve vários livros de polêmica e História nesse período

À caminho do México - Perseguição e exílio de Trotsky (Turquia, França, Noruega...) - A defesa da revolução mundial e da democracia no movimento comunista (no interior da 3ª Internacional) - A criação da Oposição de Esquerda Internacional (1930) - Passa a defender um movimento por uma 4ª Internacional após a subida de Hitler ao poder (1933) - Aumentam as perseguições às dissidências políticas no interior e fora da URSS (a democracia soviética transformava-se em uma ditadura totalitária: os processos de Moscou) - Um homem sem passaporte em 1936

Trotsky na América Latina - O “atraso” latino-americano e a Teoria do Desenvolvimento Desigual e Combinado” na periferia do capitalismo - O bonapartismo sui generis: categoria de análise na América Latina - A Teoria da revolução permanente e a Frente Única Anti-imperialista - O latino-americanismo e os Estados Unidos (a polêmica com a APRA) - A arte é sempre revolucionária quando é livre (“Manifesto por uma Arte Revolucionária e Independente” 1938), Breton, Trotsky e Rivera