Iluminação em Museus Teoria da Luz e da Cor; Fotometria e Fontes Luminosas Profa. Ms. Lia Sipaúba Proença Brusadin Curso de Museologia Escola de Direito,

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Transcrição da apresentação:

Iluminação em Museus Teoria da Luz e da Cor; Fotometria e Fontes Luminosas Profa. Ms. Lia Sipaúba Proença Brusadin Curso de Museologia Escola de Direito, Turismo e Museologia - UFOP

Princípios gerais da luz Agente: observação dos objetos Agente: deterioração LUZ

O que é a luz?  Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual;  Fontes de luz diferentes comprimentos de onda  Sensibilidade do olho espectro visível (380 a 780 nm) Detalhes dos campos ultravioleta, visível e infravermelho do espectro eletromagnético

Espectro eletromagnético

Sensibilidade visual Depende: comprimento da onda + luminosidade comprimento onda intensidade de sensação luminosa com pouca luz Curva de sensibilidade indica como varia a sensibilidade do olho humano

Luzes e cores  Aparência do objeto é resultado da luz que incide sobre ele: Reflexão X Absorção LUZ BRANCA Maçã vermelha ABSORÇÃO REFLEXÃO Porção vermelha do espectro Outros comprimentos de onda

Luzes + cores As cores primarias de luz são as mesmas secundarias de pigmento: magenta + amarelo = vermelho amarelo + ciano = verde ciano + magenta = azul cobalto Sistema CMY – Ciano, Magenta, e Amarelo

Fotometria Ciência da ótica que mede a luz como o brilho da luz é percebido pelo olho humano Fotômetro – Câmeras fotográficas: mede a intensidade da luz durante a exposição

Fontes luminosas – classificação: NATURAIS ARTIFICIAIS ESTADO FÍSICO: Sólido, Líquido e Gasoso

Incandescente o Tungstênio, sol e chama o Funcionamento: a luz temperatura do filamento de tungstênio incandescente (corrente elétrica) Incandescente comum com bulbo claro e leitoso Incandescente refletora: direciona a luz que seria emitida para os lados - eficiência

Halógenas o Gases halógenos (cloro, flúor) no interior do bulbo o temperaturas Halógena Cápsula e Palito Dicróica PAR e AR

Lâmpadas de descarga o Fluorescentes (baixa pressão); de mercúrio a alta pressão; de vapores metálicos; luz de sódio o O espectro descontínuo das lâmpadas fluorescentes compromete seriamente a capacidade de reprodução da cor dos objetos iluminados (1) Fluorescentes tubulares; (2) Fluorescentes compactas e não integradas; (3) Fluorescentes compactas e integradas (1) Lâmpada de vapor de mercúrio e (2) Lâmpada mista Lâmpada de vapor de sódio (1) (2) (3)

Grandezas e conceitos Fluxo Luminoso ( ) unidade: lúmen (lm) é a quantidade total da luz emitida por uma fonte Intensidade Luminosa (I) unidade: candela (cd) é o fluxo luminoso emitido por uma fonte numa determinada direção 

Curva de Distribuição Luminosa (CDL) unidade: candela (cd) é a representação da Intensidade Luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano E = Φ/A Iluminância (E) unidade: lux (lx) é a quantidade de luz que atinge uma unidade de área de uma superfície por segundo

Luminância (L) unidade: candela por metro quadrado (cd/m 2 ) é a intensidade luminosa que atinge o observador refletida por uma superfície ou por uma fonte de luz numa determinada direção

BIBLIOGRAFIA Luminotécnica Wikpédia. Disponível em:. Acesso em: 12/04/16. LUZ, Jeanine Marchiori da. Luminotécnica. Disponível em:. Acesso em: 12/04/16. Manual Luminotécnico Prático OSRAM. Disponível em:. Acesso em: 12/04/16. SOUZA, L.A. Conservação Preventiva: Controle Ambiental. Tópicos em Conservação Preventiva–5. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e Fotometria: teoria e aplicação. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1987.