MOVIMENTOS SEPARATISTAS A INCONFIDÊNCIA MINEIRA Antecedentes Declínio da produção aurífera na segunda metade do século XVIII Política fiscal da Coroa.

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1º. Reinado Características Gerais Independência feita pelas Classes Dominantes (Aristocracia Rural Independência feita pelas Classes Dominantes.
Transcrição da apresentação:

MOVIMENTOS SEPARATISTAS

A INCONFIDÊNCIA MINEIRA Antecedentes Declínio da produção aurífera na segunda metade do século XVIII Política fiscal da Coroa portuguesa opressiva – Derrama (atuação de Visconde de Barbacena) Influência do Iluminismo e da independência dos EUA

A mobilização da elite “Com exceção de Tiradentes, todos os envolvidos na Inconfidência Mineira eram ricos, ligados à extração mineral e à produção agrícola. Esse fato é perfeitamente compreensível, pois os grandes proprietários eram os que tinham mais interesses em romper o pacto colonial.” (Leonel Itaussu. História do Brasil. Pág. 115)

Ideário e objetivos Rompimento com Portugal Adoção do regime republicano Transferência da capital para São João del Rey. Liberação das indústrias têxteis e siderúrgicas. Criação de uma Casa de Pólvora. Fundação de uma Universidade em Vila Rica Serviço militar obrigatório Perdão de dívidas extensivo a todos Os inconfidentes não tomaram partido em relação ao fim da escravidão, até porque boa parte deles possuía escravos

O Movimento Os rebeldes decidiram que o movimento começaria no dia em que a Coroa decretasse nova derrama, aproveitando assim a insatisfação popular.

A traição e a devassa Entre os rebeldes estavam o coronel e minerador Joaquim Silvério dos Reis e os oficiais Basílio de Britto Malheiros e Inácio Correia Pamplona. Em 1789, em troca do perdão de suas dívidas, denunciaram o plano ao visconde de Barbacena, governador das Minas Gerais, e apontaram os envolvidos na conspiração. O governador suspendeu a derrama e mandou prender os acusados. Todos negaram a participação no movimento, exceto Tiradentes. Alguns foram condenados à prisão ou ao exílio, como o poeta Tomás Antônio Gonzaga. Único condenado à forca, Tiradentes foi morto e esquartejado em 21 de abril de 1792.Tiradentes

A CONJURAÇÃO BAIANA (1798) Antecedentes Grave crise econômica na Bahia > preponderância da região sudeste no século XVIII por conta da atividade aurífera Influência do Iluminismo e da Revolução Francesa Crises de abastecimento e falta de alimentos: saques em armazéns de Salvador vinham se tornando constantes Em 1798, o pelourinho, símbolo da opressão colonial, foi destruído

Ideário e objetivos Libertação nacional Formação de uma república igualitária Abolição da escravidão Representação popular soberana – o povo no poder político

A mobilização da elite A Maçonaria Em 1797, um grupo de intelectuais, padres, médicos e militares formou em Salvador a primeira loja maçônica do Brasil – a Sociedade dos Cavaleiros da Luz. Seus representantes seguiam os ideais da Revolução Francesa e publicavam panfletos clandestinos defendendo a formação de uma 'República Baiense'.

Os Descontentamentos participação popular Em agosto de 1798, apareceram panfletos nas ruas de Salvador convocando a população para uma revolta. “Animai-vos povo bainense, que está por chegar o tempo feliz da nossa liberdade; o tempo em que todos seremos irmãos; tempo em que seremos todos iguais”

O Desfecho Recuo da elite, com exceção de Cipriano Barata 34 réus presos e condenados Execução somente entre as camadas mais pobres