Cestoides – Taenia/Cistercercose Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi – FACISA Discentes: Afonson Gondim Bruno Henrique Camila Fernandes Gildilene Araújo Gisele Kariny Letícia Amanda Profa. Ana Helena
Reino: Animalia Filo: Plastelmintos Classe: Cestodos Família: Taeniidae Género: Taenia Espécie: Taenia solium Taenia Saginata TAXONOMIA
As tênias pertencem á classe cercomeridea, subclasse cestodaria, que compreende animais com corpo achatado e em forma de fita. São hermafroditas; Não possuem sistema digestório; TAXONOMIA
MORFOLOGIA Tegumento dos cestóides ABCDEFGHIJKLMNOPQABCDEFGHIJKLMNOPQ (C) vacúolos (I) Longitudinais (G) Músculos circu-lares (F) Mitocôndrias e a membrana basal (E) Material electrondenso (A) microvilosidades ou microtríquias (D) Vesículas (B) Tegumento sincicial (H) Pontes citoplásmicas (J) Transverso (K) Inclusões lipídicas (M) Aparelho de Golgi (L) Retículo endoplásmico (N) Mitocôndrias (O) Corpo celular (P) Núcleo (Q) Reservas de glicogênio
MORFOLOGIA Estróbilo (E) Escólex (Pm) Proglote madura (Pg) Proglote grávida (Pj) Proglote jovem
MORFOLOGIA (identificação das tênias humanas) MORFOLOGIA (identificação das tênias humanas)
BIOLOGIA HÁBITAT HABITAT E NUTRIÇÃO Escólex inserido na mucosa do intestino de seu hospedeiro.
MORFOLOGIA
BIOLOGIA (ciclo biológico) BIOLOGIA (ciclo biológico) (A) Normal nos tecidos (B) Desenvaginado 4. Vesicula (C) Ovos da taenia 1. Rosto 2. Ventosa 3. Pescoço ou colo
BIOLOGIA (ciclo biológico da Taenia saginata) BIOLOGIA (ciclo biológico da Taenia saginata)
BIOLOGIA (ciclo biológico da Taenia solium) BIOLOGIA (ciclo biológico da Taenia solium)
BIOLOGIA (ciclo biológico da Taenia solium e saginata) BIOLOGIA (ciclo biológico da Taenia solium e saginata)
TRANSMISSÃO TENIASE CISTICERCOSE CISTICERCOSE HUMANA Heteroinfecção Auto infecção interna Auto infecção externa
CISTICERCOSE Causa: Estádio larvário de T. solium Epidemiologia: Maior prevalência de T. solium Sintomas: Em áreas não vitais (assintomáticos) Em áreas vitais (sintomático)
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO RAIOS X Visualização de cistos nos olhos Tomografia computadorizada Exame por radioisótopo Ultrassonografia Albendazol Praziquantel
Aumento de linfócitos B e diminuição de linfócito TCD8,o que favorece a resposta do tipo TH1 IMUNOLOGIA
Aumento da concentração de imunoglobulinas IMUNOLOGIA
Como mecanismo de escape o cisticerco é capaz de inibir a via clássica e alternativa do sistema complemento.
Sua distribuição é cosmopolita. Prevalências superiores a 10% ocorrem na África, na Região Mediterrânea, no Caucaso e na Ásia Central. Na América do Sul elas estão entre 0,1 e 10%. EPIDEMIOLOGIA (T. sarginata) EPIDEMIOLOGIA (T. sarginata)
EPIDEMIOLOGIA (T. solium) EPIDEMIOLOGIA (T. solium) As maiores incidências são encontradas na América Latina, nos países não mussulmanos da África e do Sudeste Asiático.
PROFILAXIA/CONTROLE 1. Legislação regulamentando a notificação dos casos, a inspecção do gado abatido nos matadouros e proibindo o abate clandestino. 2. Exame periódico dos que trabalham na indústria da carne. 3. Exigência de instalações sanitárias em matadouros, fazendas de gado, restaurantes, locais de turismo e de camping, para evitar a poluição ambiental. 4. Melhoria do saneamento e correção das deficiências nos sistemas de esgotos. 5. Técnicas de criação seguras. 6. Educação para o consumo da carne bem cozida e para adoção de bons hábitos higiênicos.
DÚVIDAS
PEREIRA DAVID.Parasitologia Humana. 11.ed.Atheneu REFERÊNCIA