1T15 – O Pentateuco III Levítico / Números / Deuteronômio Estudo 05 – Deus instrui seus adoradores Texto bíblico – Levítico 1 a 12 Texto áureo – Levítico.

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Transcrição da apresentação:

1T15 – O Pentateuco III Levítico / Números / Deuteronômio Estudo 05 – Deus instrui seus adoradores Texto bíblico – Levítico 1 a 12 Texto áureo – Levítico 9.23 “E Moisés e Arão entraram na tenda da revelação; depois sairam, e abençoaram o povo; e a glória do Senhor apareceu a todo o povo.”

Finalmente chegamos ao livro de Levítico. O primeiro dos três livros do Pentateuco que estaremos estudando neste trimestre. Depois de termos passado introdutoriamente pelos livros dos Salmos, de Gênesis e de Êxodo, hoje abrem-se as portas do 3º livro do Pentateuco (cinco livros no grego) ou do Toráh (instrução, lei, no hebraico). Este livro é aquele que regulamenta para o povo de Israel a Lei de Deus entregue a Moisés no Horeb. “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes...” Lv 1.2 Daí, o título de nossa lição hoje: DEUS INSTRUI SEUS ADORADORES Introdução I

Numa tentativa de simplificar o estudo do livro, os comentaristas o dividem da seguinte forma: 1. Leis referentes às ofertas: 1a7 2. Leis referentes ao sacerdócio: 8e9 3. O episódio de Nadabe e Abiú: Leis referentes à pureza de vida:11a22 5. Leis referentes às festas: 23e24 6. Leis referentes à terra: 25a27. Para melhor objetividade do estudo a divisão que adotaremos será feita em três lições quando estudaremos: 1.Holocaustos, ofertas e sacrifícios; 2.Leis, proibições e sacerdócio; 3.Costumes, penas e festas. Por isso, 31 vezes o Senhor fala a Moisés nos termos do texto do versículo de introdução: “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes...” Introdução II

Este livro vai ser tão importante para a história do povo judeu que vai dar origem a toda uma metodologia dos judeus para o estudo de sua formação. Do estudo dele, decorrem algumas expressões fundamentais para o estudioso do povo hebreu: - O Talmud – registro das discussões rabínicas sobre a Lei; -O Mishná – ensino ou transmissão da tradição; -O Guemará – discussão sobre o Mishná; -O Midrash – esposição dos versículos do Torá para discussão. -Escolas de Shamai e Hilel. “ Disse mais o Senhor a Moisés...O fogo se conservará continuamente aceso sobre o altar; não se apagará” Lv 6.13 Introdução III O Talmude O Midrash

A verdade é que hoje, não temos condição de avaliar o que estaremos fazendo durante o estudo deste livro anos depois dos fatos que iremos apreender em nossa jornada, fica muito difícil perceber sua importância e significado para a igreja de Cristo hoje. No entanto, todo o simbolismo e conteúdo que procuramos observar em nossos cultos hoje, advém dos princípios e conceitos emitidos por Deus ao seu povo neste livro. “Fez, pois, Moisés como o Senhor lhe ordenara; e a congregação se reuniu à porta da tenda da revelação. E disse Moisés: Isto é o que o Senhor ordenou que se fizesse.” Lv 8.4,5 Introdução IV

As três palavras que marcam o subtítulo de nossa lição estão intimamente ligadas: Holocausto (oferecimento de algo a ser queimado), em oferta (reparação ao Senhor pela falta cometida), na forma de sacrifício (o ato de expiação, privação de algo em busca do perdão). Assim em nossa leitura de hoje estaremos acompanhando a regulamentação da Lei do Senhor para o povo que devia ser conscientizado da responsabilidade individual sobre o erro ou o pecado cometido. Introdução V “Se alguém pecar, fazendo qualquer de todas as coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, ainda que não o soubesse... Será ele culpado” Lv 5.17

“Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor... (1.1-17). Quando alguém fizer ao Senhor uma oferta de cereais... (2.1-16) Se a oferta de alguém for sacrifício pacífico... Estatuto perpétuo, pelas vossas gerações, em todas as vossas habitações...” (3.1-17) O importante é que a oferta teria que ser pura, sem defeito, e dela se retiraria sempre algo para o sustento da casa de Deus, o tabernáculo e o seu sacerdócio. 1º Destaque – Ofertas pacíficas (espontâneas), em ação de graças: Os três primeiros capítulos se referem às ofertas espontâneas, em gratidão ou em louvor a Deus, na forma de cereais e de animais.

“Se alguém pecar por ignorância no tocante a qualquer das coisas que o Senhor ordenou... Se for o sacerdote... (4.1-12) Se toda a congregação de Israel errar, sendo isso oculto aos olhos da assembleia... ( ) Quando um príncipe pecar, fazendo por ignorância... ( ) E se alguém dentre a plebe pecar por ignorância, fazendo qualquer das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, e assim se tornar culpado...” ( ) Se alguém pecar, fazendo qualquer de todas as coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, ainda que não o soubesse, contudo será ele culpado, e levará a sua iniquidade.” ( ) 2º Destaque – O sacrifício pelo pecado da ignorância O capítulo 4 delineia então os sacrifícios em reparação aos pecados cometidos pelo ser humano isolado, conjuntamente ou mesmo por ignorância. No o Senhor complementa o asunto.

“Se a testemunha não denunciar o que viu ou soube, levará a sua iniquidade. Se alguém tocar coisa imunda... Se alguém, sem se aperceber tocar a imundícia... Se alguém jurar temerariamente... Deverá, pois, quando for culpado numa destas coisas, confessar o seu pecado... E como oferta.. (5.1-13) Se alguém cometer uma transgressão e pecar por ignorância das coisas sagradas (sacrilégio) Então trará ao Senhor... (5.4-16) Se alguém pecar... Dolosamente, reparará o erro cometido e trará como oferta.. (6.1-7) Esta é a lei do holocausto o holocausto ficará a noite toda, até pela manhã, sobre a lareira do altar; e nela se conservará aceso o fogo do altar.” (Lv 6.8) 3º Destaque – O sacrifício pelos pecados ocultos e voluntários Por isso temos que levar o Evangelho ao mundo hoje. Por ignorância, muitos estarão sendo levados à morte eterna.

“Esta é a oferta de Arão e de seus filhos a qual oferecerão ao Senhor no dia em que ele for ungido... (Lv 6.20) E o sacerdote queimará a gordura sobre o altar, mas o peito pertencerá a Arão e seus filhos... (Lv 7.31) Então Moisés fez chegar Arão e seus filhos... Então derramou o óleo da unção sobre a cabeça de Arão, e ungiu-o para santificá-lo... Então fez chegar o novilho pela oferta do pecado ,12,14 Arão, pois, chegou ao altar, e imolou o bezerro que era a sua própria oferta pelo pecado” 9.8 4º Destaque – A instituição do sacerdócio levítico Em todo o livro vai ser sempre ressaltada a figura do sacerdote como o intermediário do povo diante de Deus. Para isto ele teria que se purificar também.

“Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e pondo neles fogo, e sobre ele deitando incenso, ofereceram fogo estranho perante o Senhor... E morreram perante o Senhor... (Lv 10.1,2) Dizei aos filhos de Israel: Estes são os animais que podereis comer dentre todos os animais que há sobre a terra (Lv 11.2) Porque eu sou o Senhor, que vos fiz subir da terra do Egito, para ser o vosso Deus, sereis pois santos, porque eu sou santo... (Lv 11.45) Fala aos filhos de Israel: Se uma mulher conceber... Cumpridos os dias de sua purificação... trará um cordeiro... Um pombinho... Ou uma ave para oferta pelo pecado...” (Lv 12.2,6) 5º Destaque – Os cuidados do sacerdócio e do povo A busca por esta pureza de vida alcançava todo o povo de Israel, dos sacerdotes às mulheres. Dois dos filhos de Arão foram punidos pela falta cometida.

“Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto, santificai-vos, e sede santos, porque eu sou santo... (Lv 11.44) O elemento essencial do sistema de sacrifícios era o estabelecimento e a manutenção da comunhão com Deus. Era isto que o sistema queria apontar ao povo de Deus. Observem um fato importante: A chama do altar não se apagava. Isto nos aponta para o sangue de Cristo que derramado no Calvário continua salvando até hoje. Outra coisa: O cuidado deles em sacrificar com ofertas pacíficas, isto é, mesmo achando que não tinham pecado vinham oferecer sacrifícios pois poderiam ter pecado por ignorância. Conclusão