Taxa de desemprego registra aumento intenso em 2016

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Taxa de desemprego registra aumento intenso em 2016 A INSERÇÃO DAS MULHERES NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS Taxa de desemprego registra aumento intenso em 2016 Março 2017 1

Proporção de Mulheres na PEA, na Ocupação e no Desemprego – 2015 e 2016 Distrito Federal (1): de 48,5% para 48,9% Fortaleza: de 45,1% para 45,3% Porto Alegre: de 46,4% para 46,5% Salvador: de 47,6% para 48,1% São Paulo: de 46,6% para 47,0% Ocupados Distrito Federal (1): de 47,5% para 47,7% Fortaleza: de 44,7% para 44,8% Porto Alegre: permaneceu em 46,2% Salvador: de 46,5% para 46,9% São Paulo: de 46,0% para 46,1% Desempregados Distrito Federal (1): de 54,6% para 54,5% Fortaleza: de 50,0% para 49,0% Porto Alegre: de 48,5% para 48,5% Salvador: de 52,2% para 51,8% São Paulo: de 50,5% para 51,1% Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais 2

Regiões 2015 2016 Mulheres Homens Estimativas da População Economicamente Ativa, Ocupada e Desempregada Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2015 e 2016 em 1.000 pessoas Regiões 2015 2016 PEA Ocupados Desempregados Mulheres Distrito Federal (1) 733 620 112 763 612 151 Fortaleza 831 752 79 835 717 118 Porto Alegre 899 817 82 877 779 98 Salvador 879 698 180 910 673 236 São Paulo 5.165 4.426 739 5.218 4.258 953 Homens 686 93 797 671 126 1.011 932 1.008 885 123 1.039 952 87 907 104 966 802 165 982 220 5.919 5.195 724 5.884 4.979 912 Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais 3

Variação da PEA, Ocupados e Desempregados Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2016/2015 em porcentagem Destaques: A PEA feminina elevou-se em quase todas as regiões, com exceção de Porto Alegre. Enquanto a PEA masculina aumentou no Distrito Federal e em Salvador A ocupação declinou em todas as regiões, para ambos os sexos. O número de desempregados aumentou intensamente para ambos, mas apenas em São Paulo o acréscimo foi maior para as mulheres que para os homens. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais 4

Taxas de Participação Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2009-2016 em porcentagem Destaques: A taxa de participação feminina cresceu no último ano em Salvador e no Distrito Federal. Diminuiu em Porto Alegre e, em menor proporção, em Fortaleza. Em São Paulo permaneceu praticamente estável. Para os homens, a taxa de participação diminuiu em Fortaleza e Porto Alegre e, em menor proporção, no Distrito Federal e São Paulo. Apenas em Salvador houve aumento da taxa de participação masculina. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Nota: Informações não disponíveis para o Distrito Federal nos anos 2009 a 2014, por conta da interrupção na captação.(1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais 5

Taxas de Desemprego Total Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2013-2016 em porcentagem Destaques: As taxas de desemprego das mulheres é, tradicionalmente, superior à dos homens. Nos últimos anos houve uma leve aproximação entre as taxas dos dois segmentos. Mas em 2016 a diferença voltou a crescer. Entre as mulheres, a taxa de desemprego voltou a crescer em 2015 e, de modo mais intenso em 2016. Em São Paulo, a taxa de desemprego das mulheres aumentou pelo terceiro ano consecutivo. Para os homens, a elevação da taxa de desemprego ocorreu em todas as regiões em 2016. Embora o acréscimo da taxa de desemprego tenha sido mais intenso para os homens no DF, em Fortaleza e Salvador, as mulheres continuam a apresentar taxas mais elevadas. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. Período sem informação para a PED-DF, por conta da interrupção da captação 6

Variação do Número de Ocupados por Setor de Atividade Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2016/2015 em porcentagem Destaques: Para as mulheres, a ocupação aumentou apenas na Indústria de transformação do Distrito Federal, diminuindo nas demais regiões. Os demais setores apresentaram decréscimo em todas as regiões, com menor intensidade nos Serviços no DF e nas RMs de Fortaleza, Salvador e São Paulo. Em Porto Alegre, o setor que apresentou a menor redução foi o Comércio. O setor da Construção só permite desagregação para as mulheres em São Paulo, onde apresentou o maior declínio entre os setores. Para os homens, todos os setores em todas as regiões tiveram redução. A Indústria de transformação junto com a Construção foram os setores que mais eliminaram postos de trabalho na maioria das regiões. Em Porto Alegre são os setores da Indústria de transformação junto com os Serviços que mais eliminaram empregos para os homens. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. (2) A amostra não comporta desagregação para as mulheres na Construção. 7

Indústria de Transfor- Comércio e Reparação (5) Distribuição dos Ocupados por Setor de Atividade Econômica Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2015 e 2016 Em porcentagem Regiões 2015 2016 Ocupados (2) Indústria de Transfor- mação (3) Construção (4) Comércio e Reparação (5) Serviços (6) Construção (4) Mulheres Distrito Federal (1) 100,0 2,5 (7) 15,7 80,1 15,1 80,6 Fortaleza 17,9 22,5 58,3 17,6 21,8 59,3 Porto Alegre 12,6 0,8 17,7 68,4 11,7 18,4 68,7 Salvador 4,6 75,6 3,9 76,2 São Paulo 0,9 16,5 70,3 10,8 16,1 71,7 Homens 9,3 20,0 64,7 4,1 8,8 19,7 65,5 16,4 15,0 25,1 40,7 15,5 14,1 24,9 42,3 19,9 12,1 46,6 20,4 45,8 11,4 14,8 20,2 51,2 10,7 14,0 21,0 51,7 19,6 12,4 18,9 47,5 19,0 49,1 Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. (2) Incluem ocupados nas demais atividades. (3) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Incluem Atividades Imobiliárias (Seção L da CNAE 2.0 domiciliar). (7) A amostra não comporta desagregação para essa categoria. 8

Variação do Número de Ocupados por Posição na Ocupação Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2016/2015 em porcentagem Destaques: Entre as mulheres, houve aumento de Trabalhadoras Autônomas no Distrito Federal, em Fortaleza e Porto Alegre. O Emprego Doméstico cresceu em Porto Alegre e São Paulo. As demais posições tiveram redução em todas as regiões. Em Salvador houve declínio em todas as posições ocupacionais. Entre os homens, o número de Trabalhadores Autônomos aumentou no Distrito Federal e em Fortaleza. Houve acréscimo de postos de trabalho no Setor Privado Sem Carteira de Trabalho Assinada no Distrito Federal e em Porto Alegre. O emprego no Setor Público cresceu apenas em Fortaleza. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Nota: A amostra não comporta desagregação para a categoria de empregados domésticos masculinos (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. 9

Índice do Nível de Ocupação das Mulheres Assalariadas no Setor Privado Com Carteira Assinada e no Setor Público Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2009-2016 Em porcentagem Destaques: O assalariamento formalizado no setor privado cresceu intensamente, para as mulheres, entre 2009 e 2013,em todas as regiões. Em Fortaleza e Salvador e, de modo menos acelerado, em São Paulo manteve tendência ascendente até 2015. Porto Alegre oscilou entre elevação e declínio entre 2013 e 2015. Em 2016, o emprego assalariado com carteira assinada no setor privado diminuiu em todas as regiões. No Setor Público, os movimentos regionais foram diversos até 2014, com Porto Alegre e São Paulo apresentando crescimento do emprego; Fortaleza oscilando entre diminuição e aumento, assim como Salvador. No período 2014-2016 todas as regiões mostraram tendência decrescente do assalariamento no setor público. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Nota: (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. (2) Não há informações para o Distrito Federal para esse período. (3) Inclui os estatutários e os celetistas que trabalham em instituições públicas (Governos Municipal, Estadual, Federal, empresa de economia mista, autarquia, fundação, etc). 10

Variação do número de mulheres ocupadas no Emprego Doméstico segundo posição na ocupação Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2015/2014 e 2016/2015 Em porcentagem Destaques: O Emprego Doméstico de modo geral, aumentou apenas em Porto Alegre, entre 2014-2015, impulsionado pela categoria de mensalistas. Nesse período aumentou, também, as domésticas diaristas em Fortaleza. Entre 2015-2016, é importante destacar o aumento do emprego doméstico exclusivamente entre as diaristas em todas as regiões analisadas em proporções superiores a 8,7%, chegando a 35,1% na RM de Salvador. O emprego doméstico ainda tem importante participação na estrutura ocupacional das mulheres, em especial, em Salvador, onde ocupa quase 16,8% delas. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Nota: (1) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. 11

EmpregadosDomésticos Distribuição dos Ocupados por Posição na Ocupação Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2016 em porcentagem Regiões Ocupados Assalariados (1) Autônomos EmpregadosDomésticos Demais (2) Setor Privado Setor Público Com Carteira Assinada Sem Carteira Assinada Mulheres Distrito Federal (3) 100,0 70,3 47,0 40,5 6,6 23,2 10,1 12,2 7,4 Fortaleza 54,4 45,5 37,4 8,1 8,9 27,2 13,9 4,5 Porto Alegre 69,2 54,5 50,2 4,3 14,7 10,0 11,6 9,2 Salvador 63,7 53,5 46,6 6,9 10,2 16,8 4,8 São Paulo 68,1 57,6 51,0 10,5 12,1 14,1 5,7 Homens 74,5 50,7 42,4 8,3 23,8 (4) 10,7 66,6 59,2 48,9 10,3 27,6 71,0 62,3 55,8 6,5 8,7 17,0 11,7 71,4 56,9 6,7 7,8 22,2 71,9 66,1 57,2 5,8 19,7 8,0 Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Notas: (1) Excluem os empregados domésticos e incluem aqueles que não sabem a que setor pertence a empresa em que trabalham. (2) Inclui empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. (3) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. (4) a amostra não comporta desagregação para essa categoria. 12

Regiões 2015 2016 Mulheres Homens Rendimento Médio Real Mensal dos Ocupados no Trabalho Principal Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2015 e 2016 em reais de novembro de 2016 Regiões 2015 2016 Ocupados (1) Assalariados (2) Autônomos Mulheres Distrito Federal (3) 2.877 3.213 1.550 2.760 3.170 1.286 Fortaleza 1.150 1.307 804 1.115 1.310 774 Porto Alegre 1.864 1.906 1.458 1.722 1.779 1.251 Salvador 1.283 1.459 875 1.207 1.381 763 São Paulo 1.781 1.908 1.202 1.695 1.878 1.057 Homens 3.866 3.789 2.283 3.644 3.621 2.111 1.517 1.490 1.285 1.473 1.500 1.189 2.335 2.179 2.115 2.146 2.012 1.926 1.633 1.627 1.352 1.476 1.468 1.230 2.399 2.316 2.003 2.281 2.220 1.903 Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Excluem os assalariados e os empregados domésticos que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (2) Excluem os assalariados que não tiveram remuneração no mês. (3) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais 13

Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2016/2015 Variação do Rendimento Médio Real Mensal dos Ocupados no Trabalho Principal Segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2016/2015 Em porcentagem Destaques: Em todas as regiões e para as três inserções analisadas, houve redução do rendimento médio real mensal para as mulheres. A única exceção ficou por conta do emprego assalariado em Fortaleza, que apresentou pequena oscilação positiva. Em todas as regiões, a redução do rendimento foi mais intensa entre as trabalhadoras autônomas. Entre os homens, também, houve redução generalizada dos rendimentos médios reais, exceto para o assalariamento em Fortaleza. Em Porto Alegre e Salvador as perdas relativas foram maiores que nas demais regiões. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. (2) Excluem os assalariados e os empregados domésticos que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Excluem os assalariados que não tiveram remuneração no mês. 14

Valor e Variação do Rendimento Médio Real por Hora Trabalhada (1) dos Ocupados no Trabalho Principal segundo Sexo Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2009 a 2016 Regiões 2009 2014 2015 2016 Variação 2016/2015 (%) Mulheres Homens Distrito Federal (2) (3) 17,24 22,03 16,53 20,77 -4,1 -5,7 Fortaleza 6,12 7,93 6,75 8,76 6,72 8,06 6,51 8,00 -3,1 -0,7 Porto Alegre 10,27 12,29 11,38 13,71 11,17 12,69 10,06 11,66 -9,9 -8,1 Salvador 7,76 9,42 7,88 9,30 7,89 9,08 7,42 8,21 -6,0 -9,6 São Paulo 9,97 12,49 11,64 14,30 10,95 13,03 10,42 12,39 -4,8 -4,9 Proporção do Rendimento Médio Real por Hora de Trabalho das Mulheres Ocupadas em Relação aos Homens Ocupados Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2009 a 2016 O confronto dos rendimentos pagos por hora de trabalho, entretanto, explicita a desigualdade da valoração do trabalho entre os gêneros. Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e Convênios Regionais. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego Em reais de novembro de 2016. (2) A População em Idade Ativa do Distrito Federal corresponde a pessoas de 14 anos e mais. (3) Período sem informação para a PED-DF, por conta da interrupção na captação 15

Instituições participantes Nota: O Sistema PED abriga as pesquisas domiciliares realizadas no Distrito Federal e nas regiões Metropolitanas de Fortaleza, Porto Alegre, Salvador e São Paulo. Instituições participantes   Metodologia: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) / Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) Apoio: Ministério do Trabalho / Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Parceiros regionais Distrito Federal: Secretaria de Estado do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal (SEDESTMIDH-DF) e Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN). Fortaleza: Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT). Porto Alegre: Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Rio Grande do Sul; Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do Estado do Rio Grande do Sul; Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS); e Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE). Salvador: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI); Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE); e Superintendência de Desenvolvimento do Trabalho. São Paulo: Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo; Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). 16