História do Mobiliário

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Transcrição da apresentação:

História do Mobiliário um pouco da História do Mobiliário

Mobiliário – século XX

Século XX As discussões do design: produção em série, materiais industriais, possibilidades de produzir artigos antes restritos ao mercado de luxo - sociedade em transformação. Época da Primeira Guerra Mundial e ascensão do nacionalismo, de regimes totalitários e novas doutrinas.

Século XX O design mantém diálogo com as vanguardas da arte moderna (Cubismo, Futurismo, De Stijl, Construtivismo, Surrealismo, Dadaísmo) Período de produção industrial e consumo entre as várias classes.

De Stijl (Neoplasticismo) Defendia a “utopia estética e social, a produção orientada para o futuro” (BÜRDEK, 2006). Principais integrantes: Theo van Doesburg, Piet Mondrian e Gerrit T. Rietveld.

De Stijl (Neoplasticismo) “Estética de redução” Bürdek (2006): também presente na Bauhaus e no Construtivismo Russo Redução = simplificação de formas e linhas, buscando meios formais simples, associados à estética da máquina.

De Stijl (Neoplasticismo) No mobiliário, destaque: arquiteto e marceneiro Gerrit Thomas Rietveld. Principais obras: Casa Schroeder, melhor expressão da arquitetura neoplástica Cadeira Red and Blue (1917),  com elementos articulados e organização espacial aberta.

De Stijl (Neoplasticismo) Características: Adição de linhas horizontais e verticais Cores primárias, além do branco, preto e cinza

Gerrit Thomas Rietveld. Casa Schroeder, Ultrecht, Holanda (1924).

Gerrit Thomas Rietveld. Cadeira Red/Blue (1918-1923)

Gerrit Thomas Rietveld Gerrit Thomas Rietveld. Cadeira Beugelstoel(1927);Cadeira Crate(1934);Cadeira Zig-Zag(1932-1934)

Gerrit Thomas Rietveld. Aparador (1919)

Bauhaus (1919-1933) Nasceu como uma escola de design, que funcionasse como uma consultoria para a indústria, comércio e ofícios Criada na cidade de Weimar, na Alemanha, Bauhaus = casa em construção.

Bauhaus (1919-1933) Os ideais que formaram a Bauhaus eram também divergentes, o que possibilitou uma concepção interdisciplinar. Reuniu no corpo docente vários artistas expressionistas, tais como Lyonel Feininger, Wassily Kandisnky, Paul Klee, Georg Muche e Oskar Schlemmer.

Bauhaus (1919-1933) Segunda fase da escola, de 1925 a 1928, Walter Gropius é substituído por Hannes Meyer Meyer introduziu aulas de economia, psicologia e marxismo na Bauhaus. A sede da escola passa a ser na cidade de Dessau com moradias funcionalistas para os professores morando próximos à escola

Bauhaus (1919-1933) Nesta segunda fase, conferem uma abordagem mais industrial à escola, realizando visitas às fábricas locais. A escola passa a ser chamada de Instituto de design (Hochschule fur Gestaltung).

Bauhaus (1919-1933) A partir de 1930, a escola passa por mais transformações, desta vez com a direção do arquiteto Mies van der Rohe, que adotou o método Bau und Ausbau, isto é, construção e desenvolvimento (FIELL, 2005), com ênfase na arquitetura.

Bauhaus (1919-1933) Pela forte inclinação marxista, sofria perseguição por parte do partido nacional-socialista Mies van der Rohe tentou manter a escola, mas não obteve sucesso. Em 1933 as atividades são encerradas oficialmente

Bauhaus (1919-1933) A contribuição da Bauhaus foi muito importante na criação de cursos de Design, pela pedagogia e formação preliminar associada à prática das oficinas, unindo arte, design, artesanato e indústria

Bauhaus (1919-1933) Mies van der Rohe, Marcel Breuer, Walter Gropius e Josef Albers foram para os Estados Unidos após o fechamento da escola. Em 1938 foi realizada uma exposição sobre a Bauhaus e sua importância para o design, no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa).

Sede da escola em Dessau

Sede da escola em Dessau

Sede da escola em Dessau

Marcel Breuer. Mesas de centro em aço tubular (1925-1926).

Marcel Breuer. Cadeira Lattenstuhl, feita na oficina de mobiliário da Bauhaus (1922-1924)

Marcel Breuer. Cadeira Wassily, Bauhaus, Dessau(1926)

Mies van der Rohe.Cadeira MR10 (1928)

Mies van der Rohe. Cadeira Brno, para Berliner Metallgewerbe Josef Müller (1929-1930)

Mies van der Rohe. Cadeira Barcelona (1929)

Art Déco Teve início como um estilo decorativo internacional na Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas, em Paris, 1925. Teve inspiração no Cubismo de Picasso e Braque, a civilização egípcia, as máscaras africanas, o Surrealismo, Futurismo, Abstracionismo geométrico.

Art Déco Características: Formas geométricas e linhas retas Solidez, volumes e planos sobrepostos. Materiais luxuosos, como o mármore, o bronze, madre-pérola e peles de animais.

Cartaz da exposição (1925)

Poltrona de Marcel Coard, de inspiração cubista

Eileen Gray. Poltrona Bibendum

Jacques-Émile Ruhlmann Jacques-Émile Ruhlmann.  Banco: ébano, com detalhes dos pés banhados em prata.

Pierre Legrain. Pequena mesa de inspiração cubista (1923).

Jacques-Émile Ruhlmann. Tocador de madeira(c. 1930)

Estilo Internacional A denominação foi usada pela primeira vez em 1931, para dar nome a um catálogo do Museu de Arte Moderna de Nova York: Estilo Internacional, arquitetura desde 1922 = arquitetura moderna. Le Corbusier, Jacobus Johannes Pieter Oud, Walter Gropius e Ludwig Mies van der Rohe.

Estilo Internacional Os projetos ultrapassavam fronteiras nacionais e possuíam características semelhantes. Estilo Internacional é o termo escolhido para designar as propostas do movimento moderno do início do século XX, sobretudo os projetos posteriores a 1933, ano do fechamento da Bauhaus.

Estilo Internacional Corbusier apresentou projetos de mobiliário modular, com caixas e móveis singulares e harmônicos, como cadeiras de Thonet. Casa = ‘máquina de morar’ . Mobiliário - visava um equilíbrio entre funções da moradia, pautado pela observação da ordem, clareza, simetria, harmonia e racionalidade.

Estilo Internacional Mies van der Rohe: projetos caracterizados por grandes panos de vidro, reboco branco e linhas horizontais alongadas (Casa Farnsworth). Móveis - materiais industriais, principalmente o aço cromado, como a cadeira Barcelona (1929) e a cadeira Brno (1929-1930).

Estilo Internacional Pode ser definido como uma versão mais elegante do modernismo, com formalismo geométrico e utilização de materiais industriais, como aço e vidro e “uma acentuada preferência pelo reboco branco”.

Estilo Internacional Acreditava-se que formas universais, com reduzida ornamentação, e materiais industriais, reduziriam desigualdades, diminuindo as diferenças locais - ideais modernistas, abordagem mais democrática para o design e arquitetura.

Estilo Internacional Permaneceu no período do pós-guerra, alcançando o apogeu na década de 1950, com forte influência do racionalismo e do funcionalismo. Eero Saarinem e Charles Eames adotaram formas esculturais e orgânicas, numa tentativa de humanizar o Estilo Internacional.

Estilo Internacional Permaneceu no período do pós-guerra, alcançando o apogeu na década de 1950, com forte influência do racionalismo e do funcionalismo. Eero Saarinem e Charles Eames adotaram formas esculturais e orgânicas, numa tentativa de humanizar o Estilo Internacional.

Estilo Internacional

Estilo Internacional

Mies van der Rohe: Casa Farnsworth (1946-1951)

Mies van der Rohe: Casa Farnsworth (1946-1951)

Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand. Chaise-longue modelo No. B306(1928)

Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand. Sofá Modelo N Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand. Sofá Modelo N. LC2 (1928)

Arne Jacobsen. Cadeira formiga:compensado moldado e aço cromado(1951)

Design Orgânico Nasceu com as propostas que tentavam humanizar o modernismo da década de 1950, mas podemos encontrar soluções com este mesmo ideal na década de 1930, 1980 e 1990 O design orgânico não pertence a uma época específica, podendo ser observado no trabalho de vários designers, inclusive na atualidade

Design Orgânico Relação com a natureza Destaque para o mobiliário de Alvar Aalto, Eero Saarinem, Charles Eames, Maurice Calka e Ross Lovegrove que expressam o conceito de design orgânico em épocas distintas.

Paimio (1931-1932). Alvar Aalto. Móvel inspirado na cadeira Wassily, de Marcel Breuer. Dimensões: 87,6 x 66 x 60,3

La Chaise (1948). Charles & Ray Eames

Cadeira Egg (1958) com estrutura em fibra de vidro. Arne Jacobsen.

Cadeira Go. Estrutura leve de magnésio e policarbonato. Ross Lovegrove.

Design Pop Direção oposta ao modernismo e à racionalidade do Estilo Internacional, com sua ênfase formal. Apropriava-se de imagens, ícones e símbolos da época. Criou um repertório a partir da arte ingênua e popular, encontrada nas feiras e parques de diversão.

Design Pop Usava os materiais plásticos como recurso para explorar novas formas, curvas e configurações que antes não eram possíveis Alguns móveis utilizaram esta linguagem e transformaram-se em símbolos das inovações deste período, como a cadeira Sacco, de Gatti, Paolini e Teodoro

Design Pop A cadeira Panton, de Verner Panton, peça inteira sem emendas, feita de plástico vermelho brilhante e empilhável.

Design Pop Oferece experiências lúdicas, porque sugere ironia e humor, por meio das formas que surpreendem. O móvel deixa de ser pensado como produto funcional apenas - possibilita interação com os usuários a partir das sensações e da subjetividade - cores vibrantes, formas orgânicas e materiais sintéticos

Design Pop Características: Interiores extravagantes e de inspiração psicodélica, que misturavam cores como o vermelho, amarelo e roxo, aplicadas na mobília, paredes ou no teto. Peças isoladas para moradias que estavam voltadas para o futuro, cenários para os filmes de ficção científica – grande influência da TV

Ball Chair, em fibra de vidro(1963). Eero Arnio.

Bubble Chair (década de 1960). Eero Arnio Bubble Chair (década de 1960).Eero Arnio. Concha em acrílico cristal com aro em aço inox polido e corrente em aço inox.

Cadeira Blow (1967). De Pas, D’Urbino e Lomazzi Cadeira Blow (1967). De Pas, D’Urbino e Lomazzi. Primeira cadeira inflável produzida em massa, ícone do design pop

Cadeira Panton (1960). Verner Panton Cadeira Panton (1960). Verner Panton. Primeira cadeira feita de um mesmo material, com forma única modelada por injeção.

Sofá Tube Chair (1969): formado a partir de tubos de plástico cobertos com espuma. Joe Colombo.

Pós-Moderno O Radical Design Italiano (anos 60-70) Desenvolveu-se como uma crítica ao conceito do bom design - contracultura do final dos anos 60, contra a hegemonia do movimento moderno Atacavam a noção de bom gosto, a boa forma alemã e o bom design, assim como o racionalismo e o papel da tecnologia - questionava o consumo na sociedade

Pós-Moderno Grupos: Archizoom Associati, fundado em 1966 em Florença - peças de mobiliário antidesign Studio Alchimia, designer Alessandro Mendini, na década de 1970. Re-design, utilizando clássicos do design e objetos simples e banais, transformados em algo de valor.

Pós-Moderno Grupos: Memphis (1981), Ettore Sottsass. Propósito de criar uma coleção de móveis, objetos e produtos inteiramente novos, que seriam produzidos por pequenas empresas de Milão. Os produtos desenvolvidos eram inspirados em estilos do passado.

Pós-Moderno Primeira exposição: Milão, 1981. Cores primárias misturadas aos padrões O mobiliário combinava cores, formas e padrões improváveis de serem aplicados ao mesmo tempo, o que resultou numa série irônica e divertida.

Pós-Moderno Os móveis eram fabricados artesanalmente pelas pequenas empresas de Milão, que produziam as peças em pequenas quantidades.

Pós-Moderno A utilização dos símbolos criou uma linguagem feita de códigos, metáforas e referências múltiplas. O significado, a estética e o próprio valor do objeto são transformados - a forma não segue a função como declarou Louis Sullivan, mas a capacidade de comunicação que um produto pode oferecer em seu contexto de uso.

Pós-Moderno Designers pós-modernos: Borek Sípek, Philippe Starck, Michael Graves,Charles Jencks, Norbert Berghof, Michael Landes, Wolfgang Rang, Shiro Kuramata, Javier Mariscal.

Sofá safári (1968). Andrea Branzi.

Cadeira Wassily, redesenhada por Alessandro Mendini (1978)

‘‘How High the Moon’’, de Shiro Kuramata(1986-1987)

Estante Carlton (1981), de Ettore Sottsass

Sofá Lido (1981), de Michele di Lucchi

Local de conversação e ringue de boxe Tawaraya(1981), de Massaroni Umeda e os integrantes do Memphis

Cadeira Frankfurter FIII para Draenert (1985-1986) Cadeira Frankfurter FIII para Draenert (1985-1986). Norbert Berghof, Michael Landes, Wolfgang Rand.

Estilos atemporais

Existem estilos que não estão diretamente ligados a um momento histórico ou conceitos teóricos, mas à cultura de determinados países

French Country (Provençal) Esquemas de cores ensolarados amarelos e azuis, rosas e/ou vermelhos Utiliza paredes “off-white” ou tons de ocre, mel e apricot Piso de lajotas e móveis sólidos em madeira ou pátina branca

Toscano Região central da Itália Paredes internas num tom róseo desbotado, ocre ou crème Uso de “frescos” Pisos em terracota, tijolos, cerâmica, pedra local

Toscano Móveis elegantes, sólidos, grandes e formais em madeira ou cobertos por fina camada de tinta Acessórios: vasos de alabastro e cerâmica majolica

Existem muitos outros! Contemporâneo Oriental Pop Campestre Vintage High – tech Mediterrâneo Surrealista Ecológico E por aí vai... Minimalista Urbano

Dica: http://interiores.folha.com.br