GABARITO PROVA 3 2º TRIMESTRE

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A flor... O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária.
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Para refletir... e mudar!!!.
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Para refletir e mudar... De sempre o melhor... E o melhor virá!
Eu acho que a gente vive tão mal, que às vezes a gente precisa perder as pessoas pra descobrir o valor que elas têm. Às vezes as pessoas precisam morrer.
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A flor... O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária.
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De sempre o melhor... Para refletir e mudar... E o melhor virá!
Eu acho que a gente vive tão mal, que às vezes a gente precisa perder as pessoas pra descobrir o valor que elas têm. Às vezes as pessoas precisam morrer.
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A flor... O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária.
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Transcrição da apresentação:

GABARITO PROVA 3 2º TRIMESTRE Baseado na obra Comédias para se ler na escola de Luís Fernando Veríssimo. GABARITO PROVA 3 2º TRIMESTRE Baseado na obra Comédias para se ler na escola de Luís Fernando Veríssimo.

A ESPADA – O pai estava acreditando no filho A ESPADA – O pai estava acreditando no filho? O que o fez acreditar na criança? Não. Acredita que o filho vira um super-herói. O pai ouviu um trovão que fez estremecer a casa, viu a espada e o seu filho iluminarem-se e ficarem azuis. O MARAJÁ – Que limite o marido de D. Morgadinha impôs a ela na sua mania por limpeza? D. Morgadinha não podia entrar na biblioteca do marido.

O HOMEM TROCADO – Descreva a reação do paciente ao receber a notícia da troca de sexo. Estava acostumado com a série de engano que acontecia em sua vida, mas, diante da seriedade do acontecido, deve ter se desesperado. SUFLÊ DE CHUCHU – A mãe decidiu dar à filha a receita errada de um suflê de chuchu. Por quê? Ela (a mãe) conseguiu o que queria fazendo isso? Porque a mãe não queria que desse certo o trabalho da filha. A filha errando a receita os patrões a demitiriam e ela retornaria para casa dos pais, mas a mãe não conseguiu o que queria.

A FOTO – Por que a família resolveu tirar uma foto de toda ela junta? SOZINHOS – Qual o motivo de o narrador dar ao leitor a chance de não continuar lendo o texto? O motivo é por se tratar de um conto de terror muito horrível e ele acredita que o leitor se chocará com o que vai ler, podendo se traumatizar. A FOTO – Por que a família resolveu tirar uma foto de toda ela junta? Porque o bisavô estava morre não morre, então decidiram tirar uma foto de toda a família para recordação. Talvez essa seria a última foto com todos juntos.

A BOLA – Qual a crítica feita pelo autor nesta crônica? Critica o fato das crianças não saberem mais brincar com os brinquedos “tradicionais”, que não possuem tecnologia avançada. O menino pergunta ao pai como liga a bola, se tem controle remoto, pergunta o que a bola faz e fica surpreso ao ouvir do pai que é simplesmente uma bola. O filho não se agrada com o presente porque é obcecado por videogame.

VIVENDO E. – Por que, para o narrador, é vivendo e DESAPRENDENDO VIVENDO E... – Por que, para o narrador, é vivendo e DESAPRENDENDO? Por que o narrador lamenta ter desaprendido certas coisas? Porque com o passar do tempo vai desaprendendo as coisas do tempo de criança. Lamenta pela sabedoria desperdiçada e das artes que abandonara. ADOLESCÊNCIA – Por que a personagem principal, apelidada de “Cascão”, não reagia às provocações do apelido que ganhara? Não reagia porque para ele caluniadores não mereciam respostas.

SEXA – Que constatação do pai dá o tom de humor à crônica? HISTÓRIA ESTRANHA – Narra o encontro de um homem aos 40 anos com ele mesmo ainda criança. O que será que o adulto diria para ele ainda criança? Um conselho? Uma advertência? Use a imaginação! (Resposta pessoal) Daria um conselho, tentaria mostrar a ela o quanto a vida passa rápido... SEXA – Que constatação do pai dá o tom de humor à crônica? O fato de o pai achar que os questionamentos do filho são sobre gramática e que este está pensando demais nesse tipo de assunto.

SIGLAS – Marque um X na alternativa correta. Os protagonistas são: DEFENESTRAÇÃO – O narrador faz uma brincadeira com o significado real das palavras e o que elas “parecem” significar. Relacione, portanto, o sentido real de cada palavra com o sentido dado pelo narrador: Palavra Sentido real Sentido dado pelo narrador Falácia Engano Coisa vagamente vegetal. Traquinagem Travessura Peça mecânica. Plúmbeo Cor de chumbo Barulho que o corpo faz ao cair na água. SIGLAS – Marque um X na alternativa correta. Os protagonistas são: ( X ) Republicanos

PUDOR – O narrador afirma que a palavra trilhão “ficava um pouco antes do infinito”. O que ele quis dizer com essa afirmativa de acordo com o contexto da crônica? Quando uma resposta exata era impossível dizia-se “trilhão” ao invés de se dizer “incalculável” ou “sei lá”. “Trilhão” é sinônimo de numeroso. A NOVATA – De acordo com a crônica, para qual sessão de jornal a novata trabalhava? Na área relacionada às celebridades, entrevistando-as, buscando informações, fofocas...

BOBAGEM – A palavra “bobagem” dá a entender que o motivo da briga era banal. Isso se confirma com o desfecho da história? Explique. Não, pois se fosse uma bobagem, a personagem teria esquecido a briga e ido ao encontro do amigo. PODE ACONTECER – O que surpreende os manifestantes ao invadirem o Congresso? Os manifestantes se surpreendem com o fato dos congressistas terem faltado ao trabalhando. Encontram apenas uma taquígrafa.

FOBIAS – Explique qual é o tipo de fobia da personagem? DIREITOS HUMANOS – Por que Budum Filho estava certo de que, com a ameaça feita ao motorista, ele pararia de importuná-lo? Porque Budum Filho se passou como vítima e deu um bilhete para uma turista entregar ao presidente dos Estados Unidos, no qual responsabilizava o motorista caso acontecesse alguma coisa com ele, ou seja, o presidente saberia quem seria o culpado. FOBIAS – Explique qual é o tipo de fobia da personagem? Medo de não ter o que ler.

SEGURANÇA – Depois de tantas tentativas, conseguiu-se deixar completa a segurança no condomínio, mas de tão protegido, surge um novo problema. Identifique-o. O condomínio transforma-se em prisão. Há tentativas de fuga dos condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade. A guarda é obrigada a agir com energia. ANEDOTAS – De acordo com o texto, explique como são transmitidas as anedotas. As anedotas são transmitidas verbalmente de uma pessoa para outra.

DA TIMIDEZ – Por que o narrador afirma que a pessoa extrovertida é mais tímida que qualquer outra pessoa? O narrador cita que o extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Mesmo aqueles que querem se esconder de todos, acabam chamando a atenção de alguma forma. ABC – A partir de que período da vida o mistério das letras e das palavras deixa de ser algo fascinante? A partir do momento que as pessoas deixam de ser crianças.

UM, DOIS, TRÊS – Inicialmente, o narrador tem apenas a intenção de fazer uma crônica como uma valsa antiga, mas no decorrer acaba fazendo outra referência. Que referência é essa? O narrador faz referência a violência, tiro e morte, assuntos vivenciados todos os dias, perdendo a poesia das coisas. O ATOR – De acordo com o contexto, quem está na história ou no local errado, o diretor do filme ou o pai de família? Justifique. (Resposta pessoal) O ator leva seu trabalho tão a sério que acaba perdendo sua própria identidade.

O RECITAL – O que acontece no palco no momento que o quarteto pretende iniciar o concerto? Quando o quarteto pretende iniciar o concerto entra no palco um homem carregando uma tumba e a confusão se generaliza . RÁPIDO – Após a leitura do texto, explique o motivo pelo qual o autor deu o título “Rápido” para representar a vida de um homem. A vida de um homem comparada com a idade do universo se desenrola em poucos segundos. O tempo passa muito rápido.

Observe o sumário desta obra. Ela foi separada em 6 partes Observe o sumário desta obra. Ela foi separada em 6 partes. Por que o autor as separou dessa forma? Relacione o nome dado a cada capítulo com as obras. Por se tratar de uma coletânea com 35 crônicas o autor as separou por estilo de crônica. 1 – Equívocos: são situações surreais, relato de desencontros, enganos. 2 – Outros tempos: crônicas que fazem referência a infância, a juventude, o quanto esse tempo foi engraçado quando nos lembramos dela mais tarde.

3 – De olho na linguagem: nestas crônicas é possível ser engraçado sem abrir mão do bom português. Uso da língua portuguesa para criar humor. 4 – Fábulas: é lado cômico das situações mais embaraçosas do cotidiano. 5 – Falando sério: refere-se a problemas comuns do cidadão, do ser humano comum. 6 – Exercícios de estilo: cria o efeito cômico com as variadas artes.

- Questão BÔNUS - Depois de ler estas histórias, Ana Maria Machado, responsável pela apresentação e seleção das histórias deste livro, duvida que algum jovem ainda seja capaz de dizer que não curte ler. Sobre o vídeo “A leitura e a felicidade da alma” de Rubem Alves, uma das coisas que ele diz é que a leitura alimenta a alma, dando beleza e alegria à vida. Com base nas ideias de Ana Maria Machado e Rubem Alves, o que a leitura proporciona em sua vida acadêmica, cultural e pessoal? (Resposta pessoal)

Ler – Luís Fernando Veríssimo http://www.youtube.com/watch?v=A0_STXPaNz0 (até 2:35) Luís Fernando Veríssimo + Educação http://www.youtube.com/watch?v=lXc-uAchyJg O Homem Trocado http://www.youtube.com/watch?v=kuwKVHVIdCs