REDUÇÃO DE CUSTOS PELO GERENCIAMENTO DA FROTA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Regulação e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo
Advertisements

«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
23/03/2017 CRÉDITO PARA O TURISMO Janeiro
Propriedades físicas representativas de
Supremo Tribunal Federal - STF
Teoria Matemática da Administração
POWER TECH DO BRASIL Energia e Sistemas Ltda
Distribuição dos Pacientes em Diálise no Brasil, por Região, Jan
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.

Programação da Produção
Curso de ADMINISTRAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E METODOLOGIA DE FIXAÇÃO DE PREÇOS MÍNIMOS Audiência Pública Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvovimento Rural.
Medidas de Posição e Dispersão
Aquisições LINHA EXISTENTE Dimensionamento da Frota para Percursos Longos (Tc > Tp) O tempo de viagem de ida mais volta (Tv )mais os tempos.
Gestão de Custos no Agronegócio
Alternativas Energéticas ao Diesel de Petróleo
Queixas músculo-esqueléticas como causa de alto índice de absenteísmo
Questionário de Avaliação Institucional
SBN - Jan, 2007 Distribuição dos Pacientes em Diálise no Brasil, por Região, Jan (N=73.605), censo SBN Sul 16% (N=11.657) Sudeste 54% (N=39.499)
I - INTRODUÇÃO Os dados e comentários a seguir descritos referem-se a atividade Bovinos de Corte. O rebanho bovino no Rio Grande do Sul segundo dados da.
O Desempenho Recente da Indústria Brasileira
RELATÓRIO DE PESQUISA PERFIL DO TURISTA DE EVENTOS EM RECIFE - PE 2006.
O que somos? Empresa de Consultoria Organizacional, Processos e Sistemas de Informação Representante Comercial de Computador de Bordo, Coletor e PALM.
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS
Cursos Interativos de Transporte
CUSTOS DE SECAGEM Obs.: - Aperte a tecla de espaço para exibir a apresentação - Aperte a tecla “Esc” para cancelar a apresentação.
Estatísticas.
Compressor Elétrico CPB
PARTE 4 Exercícios para Fixação dos Conceitos
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento
Composição de Custos de Sistemas de Transporte Público
Problemas ou Oportunidades?
Hugo Cecílio de Carvalho
UMA AMPLA E INÉDITA PESQUISA SOBRE O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
Estratégia Eficiente para Controle da Frota e Subcomponentes
Nosso produto Água de colônia Justin Bieber (50ml) Região onde o nosso produto será vendido Rio de Janeiro Meta mensal frascos Público alvo Classe.
Justificativas Racionalização do uso do Plano – evitar desperdícios Correção de distorções Tratamento isonômico para cônjuges servidores Manutenção da.
Compressores Elétricos CPD 2011 Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você !
Reunião São Paulo – Dezembro/08 Resultado 2008 Planejamento 2009.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO II – Nº 10.
Oferta e Demanda A Curva de Oferta
Fórum Paranaense de Mudanças Climática Globais
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 11.
SECAGEM Monitoramento e Controle
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Setembro de 2006.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 7.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 4.
Aulas Reposição 12, 14, 15, 16 Assunto: Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Exercícios.
Aula 06 Assunto: Revisão da Classificação dos custos: Diretos, Indiretos, Fixos e Variáveis. Correção dos Exercícios.
19 DE ABRIL DE 2013 Balanço das Negociações dos Reajustes Salariais do Paraná – 2012.
1 CUSTOS DE SECAGEM u YOUNG e DICKEN, 1975 u REZENDE et alii, 1996 Obs.: - Aperte a tecla de espaço para exibir a apresentação - Aperte a tecla Esc para.
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Dezembro de 2008.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Marca do evento Omer Pohlmann Filho Coordenador Geral da RBMLQ-I - Cored Investimento RBMLQ-I Extra Limite.
Utilização eficiente de Grupos Geradores na Indústria
NOVOS CONCEITOS DE DEPRECIAÇÃO PARA MÁQUINA E EQUIPAMENTOS
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2011 Destaques de Novembro 2011  Novembro: -Exportação: recorde para nov (US$ 21,8 bi, +23,1%);
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Setembro/2012 Destaques  Setembro: -Exportação: 2ª maior média diária para setembro (US$ 1,053 bi); anterior.
AUDIÊNCIA PÚBLICA 2º QUADRIMESTRE JANEIRO A AGOSTO 2013 LAPA PREVI RECEITAS CORRENTES Receita de Contribuições Contribuições Sociais Contribuição do Servidor.
AGROINDÚSTRIA
O SETOR DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Comissão Nacional e Cana-de-Açúcar Rogério Avellar – Assessor Técnico Potencial de investimentos da cadeia.
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
CUSTO PADRÃO E ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DE CUSTOS
3ª PESQUISA DE REMUNERAÇÃO
Análise de Demonstrações Financeiras.
CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
OUTUBRO 2015 MARCOS KAWASSE – NETAFIM BRASIL IMPACTO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NOS RESULTADOS ECONOMICOS DA USINA 1.
Transcrição da apresentação:

REDUÇÃO DE CUSTOS PELO GERENCIAMENTO DA FROTA 2º. Seminário de Manutenção e Mecanização - Nordeste 08 de Março de 2007

O objetivo global do seminário: Incentivo aos funcionários da área, como: gerentes, engenheiros, encarregados e técnicos das áreas em especial aos CONTROLADORES que vitalizam essas informações Padronização dos Índices Gerenciais de Manutenção e sua Determinação Troca de informações desses parâmetros

Empresas Participantes Usinas Transporte Coletivo / Cargas Fornecedores Profissionais da área Técnicos Agrícolas Engenheiros Mecânicos Profissionais Liberais Cientistas

AGRADECIMENTO AOS PATROCINADORES PELO INCENTIVO NA REALIZAÇÃO DESSE EVENTO

Conhecendo a Assiste

ASSISTE PRESENTE NO BRASIL A MAIS DE 20 ANOS ESTADOS BRASILEIROS QUE A ASSISTE E ATUANTE RS RR PE CE AL RJ SP PR SC MG AM BA MT MS GO TO AC PA RO AP MA PI RN PB SE ES SEMINARIO MACEIÓ/AL. SEDE ASSISTE PIRACICABA/SP. FROTA NACIONAL: TRATORES: 430.000 Angola

Alguns Clientes do Segmento do Ramo Sucro-alcooleiro Usina Alta Mogiana S/A Açucareira Bortolo Carolo S/A Usina São João Açúcar e Álcool S/A Usina Serra Grande S/A Destilaria Andrade S/A Usina Coruripe Açúcar e Alcool Usina Santa Clotilde Usina Açucareira Furlan S/A Usina União E Industria S/Al Integre-se você também como outras 90 empresas já o fizeram!

Alguns Clientes do Segmento de Transporte Rodoviário Integre-se você também como outras 90 empresas já o fizeram!

REDUÇÃO DE CUSTOS PELO GERENCIAMENTO DA FROTA Participação Custo de Mecanização em Unidade Sucroalcooleira Idade da Frota Utilização dos Equipamentos

Participação Percentual da Mecanização no Custo Agrícola

Custo da Frota Canavieira A Mecanização tem alto percentual na composição do custo agrícola com tendências a aumentar; As parcelas do custo de Mecanização estão sujeitas a controles e ao gerenciamento; Existe soluções capaz de coletar, determinar e gerenciar as informações e índices permitindo otimizar o processo.

Participação das Parcelas no Custo com a Frota Período: 2.006

Fatores Preponderantes na Redução do Custo da Frota Idade da Frota Utilização dos Equipamentos Combustível e Lubrificante Manutenção Pneus Custos e Seleção de Modelos Operação (Motoristas/Operadores)

Ranking da Idade Média da Frota Geral em Anos Consideramos todos os nossos clientes do ramo sucro-alcooleiro para elaboração do Ranking de índices de manutenção.

Idade Média da Frota em Anos Classe Operacional Idade Média em Anos SE NE Média Trator Pneu 5,7 9,5 7,6 Carregadora Cana 8,1 8,0 Colhedora Cana 4,0 5,4 4,7 5,9 6,8

Idade Média da Frota em ( h ) Classe Operacional: Idade Média em h SE NE Média Trator Pneu 9.941 17.556 13.650 Carregadora Cana 15.617 14.904 15.263 Colhedora Cana 9.768 11.594 8.911 13.230 13.646 12.608

Idade Média da Frota em Anos Classe Operacional Idade Média em Anos SE NE Média Caminhão Canavieiro 7,1 7,6 7,4 Caminhão Basculante 6,2 12,1 9,2 Caminhão Comboio 6,0 14,1 10,1 Caminhão Borracharia 8,8 12,5 10,7 Caminhão Oficina 13,6 5,4 9,5 Automoveis e Utilitários 2,4 9,0 8,2

Idade Média da Frota em ( km ) Classe Operacional: Idade Média em - km SE NE Média Caminhão Canavieiro 355.824 292.053 323.938 Caminhão Basculante 233.132 445.862 339.497 Caminhão Comboio 287.026 551.453 419.240 Caminhão Borracharia 394.091 307.068 350.580 Caminhão Oficina 547.257 132.654 339.955 363.466 345.818 354.642

Idade Média da Frota Geral em Anos Equipamentos: Idade em Anos Idade em (h-km) SE NE Caminhões e Assemelhados 9,8 12,6 346.543,9 404.965,0 Máquinas e Assemelhados 7,6 9,5 11.416,6 15.965,9 Veiculos Leves 2,4 3,7 100.205,2 164.871,9 Motor Estacionário 15,3 2.464,7 3.864,4 Moto-Bombas 8,7 11,8 11.793,3 17.512,0 Média 7,2 10,6  

Idade Média da Frota Geral em Anos

Demonstrativo da Utilização Anual Média (h-km) REGIÃO Canav. Carreg. Bell Colhed. T.Pneu SE 50.116 1.928 1.487 2.442 1.744 NE 38.428 1.863 1.728 2.147 1.848 Média 44.272 1.896 1.608 2.295 1.796 A não utilização da Frota é um grande vilão para aumento de custo. Quando achamos que nossos equipamentos estão novos em anos, mais na verdade estão sub utilizados.

Utilização Média por Classe Operacional REG. Uso Médio minimo maximo D.P. Carreg. NE 1.863 725 3.184 634 SD 1.928 726 3.179 692 Bell 1.728 570 3.124 554 1.487 2.789 669

Utilização Média por Classe Operacional REG. Uso Médio minimo maximo D.P. Colhedora NE 2.147 1.010 3.980 648 SD 2.442 728 3.624 609 Prentice 2.271 1.025 3.065 760 1.627 340 3.360 873 Trator pneu 1.848 500 3.534 771 1.744 499 3.540 869

Utilização Média por Classe Operacional REG. Uso Médio minimo maximo D.P. Moto Niveladora NE 2.245 814 3.966 828 SD 2.598 830 3.972 913 Pa Mecanica 2.326 339 6.134 1.225 2.433 389 5.176 1.147 Trator Esteira 1.792 506 3.799 800 2.142 561 3.999 870

Utilização Média por Classe Operacional REG. Uso Médio Minimo Maximo D. P. Canavieiro SE 50.116 18.614 96.883 15.783 NE 38.428 18.613 93.534 13.307 Basculante 37.602 19.420 71.276 12.004 36.848 19.381 93.322 13.655 Cav.Mecanico 44.707 19.599 91.156 18.063 59.226 19.101 42.694 32.568 Comboio 47.838 19.654 91.149 16.138 39.110 20.486 71.996 13.605

Utilização Média por Classe Operacional REG. Uso Médio Minimo Maximo Desvio Padrao Transbordo NE 23.777 18.629 41.170 6.360 SD 24.004 18.582 61.473 7.724 Oficina 40.239 19.137 83.937 16.020 24.565 18.888 30.172 3.618 Borracharia 44.783 22.817 84.221 17.149 36.138 25.883 45.577 8.587 Utilitario 48.495 18.588 123.334 20.550 50.306 18.565 121.981 20.919

Utilização de Maquina Agricola Modelo Trator de Pneu

Composição do Custo Valtra BH 180-4 Valtra BH 180-4 - Ano Fab. - 2007 R$ - 168.000,00 DEPRECIAÇÃO CONTABIL = 5 ANOS

Custo Fixo em Função do Uso Capital Salario Juros Redução pelo Maior Uso da Frota REDUÇÃO DE 75% DO CUSTO DE DEPRECIAÇÃO  Utilização 1.000 h 4.000 h Contabil 57,1 14,2 N. Contabil 23,5 5,8

Aumento da Utilização da Frota Seleção Correta dos Modelos Dimensionamento Correto da Quantidade de Equipamentos Manutenção Inteligente Planejamento Agrícola Controle do Uso

Tabelas da Valtra

Inventário da Trator de Pneu por Fabricante Região Potência Equipamento Vida Média Idade Média (cv) (n) (h) (ano) Centro-Oeste 135,4 101 22.072 12,0 Nordeste 116,9 873 14.524 11,9 Sudeste 134,6 1.612 10.385 9,0 Média / Total 128,6 2.586 12.239 10,1

Inventário da Frota de Carregadora de Cana por Fabricante Região Potência Equipamento Vida Média Idade Média (cv) (n) (h) (ano) Centro-Oeste 94,1 29 24.221 14,5 Nordeste 442 13.907 11,3 Sudeste 97,4 359 13.751 Média / Total 95,5 830 14.200 11,4

Disponibilidade Mecânica regiao Eficiência Horas Disponibilidade Mecânica Atendimento Densidade Manutenção Trabalhada Permanencia Centro Oeste 83,62 54,93 14,32 7.457 16.352 Nordeste 84,03 57,38 14,92 82.401 128.908 Sudeste 85,37 70,58 17,60 242.292 137.040 Média 84,68 63,90 16,24 332.150 282.300

Disponibilidade Mecânica Regiao Eficiência Horas Disponibilidade Mecânica Atendimento Densidade Manutenção Trabalhadas Permanencia Centro Oeste 90,04 49,13 6 11.175 30.617 Nordeste 87,83 53,67 7,89 112.095 190.450 Sudeste 90,15 70,57 9,39 568.869 370.776 Média 89,50 64,71 8,81 692.139 591.844

Comparativo de CRM / Eqpto / Ano Implementos Incorporados ( Frota Total )

Comparativo de CRM / Eqpto / Ano Caminhão Canavieiro

Comparativo de CRM / Eqpto / Ano Trator Pneu

Comparativo de CRM / Eqpto / Ano Carregadora de Cana

Comparativo de CRM / Eqpto / Ano Colhedora de Cana

Comparativo de CRM / Eqpto / Ano Veículos Leves e Utilitários

Idade Media

Idade Média da Frota Geral Maquina Motora

Idade Média da Frota Caminhões e Similares

Idade Média da Frota Máquinas e Similares

Idade Média da Frota Caminhões Canavieiro

Idade Média da Frota Trator Pneu

Idade Média da Frota Carregadora Cana

Idade Média da Frota Colhedora Cana

Idade Média da Frota Veículos Leves e Utilitários

Índice Manutenção Básica Máquinas/Comboio

Índice Manutenção Básica Medidor Parado

Consumo Óleo Hidráulico x Óleo Diesel Carregadora Cana

Consumo Óleo Hidráulico x Óleo Diesel Colhedora Cana

Analise dos Abastecimentos Irregulares Maior Capacidade

Analise dos Abastecimentos Irregulares Consumo Irregular

Pontualidade das Trocas de Óleo No Prazo

Pontualidade das Trocas de Óleo Erro no Volume

Pontualidade das Trocas de Óleo Erro Tipo Óleo

Pontualidade das Trocas de Filtros No Prazo

Analise Consumo Óleo Lubrificantes (Troca )

Analise Consumo Óleo Lubrificantes (Remonta)

Analise dos Motores com Remontas Acima Padrão (% Diesel mm/l)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Quadro de Colaboradores da Manutenção (Equipto x Funcionários)

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Eficiência de Disponibilidade

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Disp Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Disp. Caminhão Canavieiro

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Disp. Trator Pneu

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Disp. Carregadora Cana

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Disp. Colhedora Cana

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Atendimento – Frota Geral

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Atendimento – Caminhão Canavieiro

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Atendimento – Trator Pneu

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Atendimento – Carregadora Cana

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Efic. Atendimento – Colhedora Cana

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Densidade – Frota Geral

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Densidade – Caminhão Canavieiro

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Densidade – Trator Pneu

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Densidade – Carregadora Cana

Analise dos Índices Técnicos da Manutenção Densidade – Colhedora Cana

Analise das Eficiências da Mão Obra das Seções - Geral

Analise das Eficiências da Mão Obra das Seções - Caminhões

Analise das Eficiências da Mão Obra das Seções - Máquinas

Analise das Eficiências da Mão Obra das Seções - Elétrica

Analise das Eficiências da Mão Obra das Seções - Campo

Analise Histograma Permanência Manutenção (0,0 á 0,5 dias)

Analise Histograma Permanência Manutenção (0,5 á 1,0 dias)

Analise Histograma Permanência Manutenção (1,0 á 3,0 dias)

Analise Histograma Permanência Manutenção (Acima de 3,0 dias)

Analise dos Motivos de Entrada na Manutenção Motivo da Entrada - Corretiva

Analise dos Motivos de Entrada na Manutenção Motivo da Entrada - Preventiva

Analise dos Motivos de Entrada na Manutenção Motivo da Entrada - Reforma

Analise dos Motivos de Entrada na Manutenção Motivo da Entrada – Pequenas Regulagens

Analise dos Agentes Causadores Manutenção Agente Causador - Quebra

Analise dos Agentes Causadores Manutenção Agente Causador - Programada

Analise dos Agentes Causadores Manutenção Agente Causador - Desgaste

Analise dos Agentes Causadores Manutenção Agente Causador - Borracharia

Analise dos Motivos das Paradas Mecânicos Motivo – Falta Ordem de Serviço

Analise dos Motivos das Paradas Mecânicos Motivo – Falta Urgência

Analise dos Motivos das Paradas Mecânicos Motivo – Deslocamento

Analise dos Índices Técnicos de Pneus Pneus/ Borracheiro

Analise dos Índices Técnicos de Pneus Pneu Comprado/ Atividade

Analise dos Índices Técnicos de Pneus Pneu Ressolado/ Atividade

Analise dos Índices Técnicos de Pneus Pneu Eliminado/ Atividade

Índice de Radialização Pneus Rodoviários Pneu Radial/ Total Pneu

Participação dos Pneus Rodoviários

Classificação dos Pneus por Número de Vida 1 Vida

Classificação dos Pneus por Número de Vida 2 Vida

Classificação dos Pneus por Número de Vida 3 Vida

Participação dos Fabricantes de Pneus Michelin

Participação dos Fabricantes de Pneus Goodyear

Participação dos Fabricantes de Pneus Firestone

Participação dos Fabricantes de Pneus Pirelli

Analise dos Pneus Reformados Índice Recusa - Reformadores

Analise dos Pneus Eliminados Pneu Eliminado – Corte Carcaça

Analise dos Pneus Eliminados Pneu Eliminado – Separação Banda